“Nós poderíamos resolver muito do problema do erro... se o mundo simplesmente parasse de esperar que os cientistas estejam certos. Isso porque, estar errado em ciência, faz bem, e até é necessário —assim que os cientistas reconheçam que erraram, reportem abertamente seus erros em vez de mascará-lo como um sucesso, e depois continuar para a próxima coisa, até que eles alcancem a eventual genuína descoberta. Mas enquanto as carreiras permanecerem contingentes na produção de uma torrente de pesquisa que é enfeitada para parecer mais certa do que é, os cientistas vão continuar entregando exatamente isso.”
“We could solve much of the wrongness problem ... if the world simply stopped expecting scientists to be right. That’s because being wrong in science is fine, and even necessary—as long as scientists recognize that they blew it, report their mistake openly instead of disguising it as a success, and then move on to the next thing, until they come up with the very occasional genuine breakthrough. But as long as careers remain contingent on producing a stream of research that’s dressed up to seem more right than it is, scientists will keep delivering exactly that.”
—David H. Freeman, in The Atlantic, November 2010.