Gente, eu mal pude acreditar o que li no blog do John Hawks: "Just-so stories" driving me crazy. Traduzindo em graúdos: "Eu estou de saco cheio com as just-so stories evolucionárias [estórias da carochinha].
John, my friend, cuidado que a KGB [revisores, peer-reviewers é très chic, chérie, très chic] da Nomenklatura científica vai cair de pau em você!
Eu fiquei bastante admirado com as perguntas céticas que ele fez:
“How did meat make us smarter? [Como a carne nos tornou mais inteligentes?] Is it a magical meat property? [É uma propriedade mágica (?) da carne?] If I fed enough meat to the local deer, would they get smarter? [Se eu der bastante carne para os veados, eles vão ficar mais inteligentes?]”.
Durou pouco minha admiração, pois logo em seguida ele não rejeita definitivamente as lendas evolucionárias:
“These are serious hypotheses with literature and evidence supporting them” [Essas são hipóteses sérias com literatura e evidência apoiando-as]
para logo em seguida deixar seus pares desnudados:
“I just wish that they could be reported in a way that made it sound like paleoanthropologists are skeptical scientists!” [Eu só queria que elas pudessem ser noticiadas de um modo que pareça que os paleoantropólogos são cientistas céticos]
Uau! Evolucionista cansado de estorinhas da carochinha, oops, just-so stories [Thank you, Steve Jay Gould por esta pérola semântica que desnuda a fragilidade epistêmicas das hipóteses evolucionária num contexto de justificação teórica]. Argh, isso é como cometer um assassinato, pois os evolucionistas odeiam o contexto de justificação teórica...
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