CHALLENGES TO THE EVOLUTIONARY SYNTHESIS
Richard M. Burian
Department of Philosophy
Virginia Polytechnic Institute and State University
Blacksburg, VA 24061
Lightly corrected submission draft of a paper published in Evolutionary Biology 23 (1988): 247-269.
Neo-Darwinism has been rightly construed more as a treaty than a theory because it laid down terms that allowed evolutionists and practitioners of the new science of genetics (and more generally molecular biology) to work together under common presuppositions. Evolutionists, in repudiation of their earlier flirtations with Lamarckism, accepted Weismannism; while geneticists, abandoning stress on macromutations, accepted the gradualist assumptions of the Darwinian tradition (Mayr and Provine, 1980). What made these agreements possible was a common analytical framework based on the amplification of Mendel's Rules to the level of populations by way of the Hardy-Weinberg Equilibrium Formula, according to which gene frequencies could be presumed to remain the same over successive generations unless and until exogenous forces caused one genetic variant to be preferred to another.
Depew and Weber, (1988, p. 317)
The term 'evolutionary synthesis' was introduced by Julian Huxley in Evolution: the Modern Synthesis (1942) to designate the general acceptance of two conclusions: gradual evolution can be explained in terms of small genetic changes ('mutations') and recombination, and the ordering of the variation by natural selection; and the observed evolutionary phenomena, particularly macroevolutionary processes and speciation, can be explained in a manner that is consistent with the known genetic mechanisms.
Mayr in Mayr and Provine, 1980, p. 1, quoted in Eldredge, p. 5
Our goal [in soliciting these essays] is to examine what contributions, if any, can be made by a philosophical reexamination of the underlying assumptions implicit in classical and current evolutionary theory. Is evolution at a crossroads, paraphrasing the title of a recent book? If it is, what alternative assumptions will best guide future research on evolution into new and fruitful directions?
Max Hecht, from the letter inviting this essay
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Quando se mencionou neste blog e em outras instâncias, que a atual teoria da evolução através da seleção natural vivia uma crise epistêmica fundamental, a Nomenklatura científica mais do que depressa negou veemente de joelhos e cruzando os dedos por trás que não havia crise nenhuma. A Galera dos meninos e meninas de Darwin esperneou e disse que era coisa de quem não sabe o que é ciência y otras cositas mais.
Aqui neste blog é assim: a gente mata a cobra e mostra o pau: Gould foi quem teve a coragem de dizer que a Síntese Evolutiva Moderna (ou neodarwinismo) estava morta e posava como ortodoxia somente nos livros textos de biologia. Neste artigo de 1984, Burian mostra quais são esses desafios.
Desde 1998, e mais tarde no meu perfil deste blog eu mencionei que uma iminente e eminente mudança paradigmática iria ocorrer em biologia evolutiva. Os editores de ciência da Folha de São Paulo que não me deixam mentir, pois desde 1998 que eles ficaram sabendo disso. Todavia, ninguém fala nada a respeito, e os que falam são relegados ao ostracismo ou enviado para o Gulag da Nomenklatura científica.
Gente, o que que é isso? Não existe Theoria perennis em ciência. Por que Darwin não pode ser criticado? Pode e deve, pois sua teoria da evolução, até na sua versão moderna, não fecha as contas em um contexto de justificação teórica desde 1859. Que venga la nueva teoría de evolución -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA que não pode, pela montanha de evidências negativas, e nem deve ser selecionista.
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