Our Neandertal Brethren: Why They Were Not a Separate Species
Genome sequencing has revealed our common humanity
By Michael Shermer
By Michael Shermer
According to the late Harvard University biologist Ernst W. Mayr, the greatest evolutionary theorist since Charles Darwin, “species are groups of actually or potentially interbreeding natural populations which are reproductively isolated from other such groups.”
Reproductive isolation is the key to understanding how new species form, and many types of barriers can divide a population and split it into two different groups: geographic (such as a mountain range, desert, ocean or river), morphological (a change in coloration, body type or reproductive organs), behavioral (a change in breeding season, mating calls or courtship actions), and others. After isolation, if members of the split populations encounter one another and cannot produce viable offspring that can themselves later successfully interbreed and produce viable offspring (hybrids such as mules are infertile), then these two populations constitute two different species.
Let’s say that a species migrates out of Africa into Europe around 400,000 years ago and becomes reproductively isolated from its ancestral population for the next 320,000 years. It evolves distinctive anatomical features and adaptations for the colder climes. Moreover, even after other descendants of the original ancestral population move into Europe around 80,000 years ago, the skeletons from both groups show no obvious signs of blended characteristics. Modern scientists classify the creatures as two different species.
Then, however, genetic analysis reveals that members of these two species interbred and produced viable offspring that populated Europe and spread eastward as far as China and Papua New Guinea. By Mayr’s definition, these two interbreeding populations are not two species after all, but two sibling subspecies of the original African species. A subspecies has a characteristic appearance and geographic range, Mayr explains, yet he adds this significant qualifier: “It is a unit of convenience for the taxonomist, but not a unit of evolution.”
Thus it is—revealing the identity of my example—that we must reclassify Homo neanderthalensis as Homo sapiens neanderthalensis, a subspecies of Homo sapiens. A comprehensive and technically sophisticated study published in the May 7 issue of Science, “A Draft Sequence of the Neandertal Genome,”* by Max Planck Institute evolutionary anthropologists Richard E. Green, Svante Pääbo and 54 of their colleagues, demonstrates that “between 1 and 4% of the ge nomes of people in Eurasia are derived from Neandertals” and that “Neandertals are on average closer to individuals in Eurasia than to individuals in Africa.” In fact, the authors note, “a striking observation is that Neandertals are as closely related to a Chinese and Papuan individual as to a French individual.... Thus, the gene flow between Neandertals and modern humans that we detect most likely occurred before the divergence of Europeans, East Asians, and Papuans.” In other words, our anatomically hirsute cousins are actually our genetic brothers.
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Read more here/Leia mais aqui: The Scientific American
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CONFISSÃO DESTE BLOGGER:
Eu era profundamente cético sobre os Neandertais serem geneticamente nossos irmãos. Razão? Isso era afirmado há muito tempo pelos criacionistas. Duvidava que os Neandertais tivessem contribuído alguma coisa em nosso pool genético.
Vieram as pesquisas. Torrentes delas. Cientistas de renome como Svante Pääbo e outros. As pesquisas científicas corroboravam cada vez mais esta relação.
E eu continuava cético porque não queria aceitar a afirmação feita veementemente pelos criacionistas de que os Neandertais eram humanos. Olha que eles fizeram esta afirmação (científica???) há muito tempo.
Os Neandertais são nossos irmãos? E eu continuava cético, apesar das pesquisas do Pääbo et al.* Onde eu estou agora em 2010? Eu tive que enfiar o meu ceticismo no saco e aceitar as evidências aonde elas foram dar: os Neandertais não são outra espécie, mas humanos, simplesmente humanos, desde o início. Como disseram os criacionistas há muito tempo atrás... Ué, e esta gente agora entende de ciência?
Vieram as pesquisas. Torrentes delas. Cientistas de renome como Svante Pääbo e outros. As pesquisas científicas corroboravam cada vez mais esta relação.
E eu continuava cético porque não queria aceitar a afirmação feita veementemente pelos criacionistas de que os Neandertais eram humanos. Olha que eles fizeram esta afirmação (científica???) há muito tempo.
Os Neandertais são nossos irmãos? E eu continuava cético, apesar das pesquisas do Pääbo et al.* Onde eu estou agora em 2010? Eu tive que enfiar o meu ceticismo no saco e aceitar as evidências aonde elas foram dar: os Neandertais não são outra espécie, mas humanos, simplesmente humanos, desde o início. Como disseram os criacionistas há muito tempo atrás... Ué, e esta gente agora entende de ciência?
Alô Galera dos meninos e meninas de Darwin: por essa vocês não esperavam, não é mesmo? Uma ideia criacionista (Argh, isso é um crime epistêmico hediondo inafiançável) é corroborada pela ciência genômica de ponta. Até em paleontologia a ciência agora está usando um modelo desses criacionistas que não sabem o que é ciência y otras cositas mais. Ciência, quem diria, foi cair nos braços desses nefastos inimigos da ciência? Durma-se com um barulho desses.
Darwin, eu queria ver, deve estar se revirando no seu túmulo très chic e confortável na Abadia de Westminster bem próximo de Newton. Proponho, e espero que o Dawkins, Hitchens, Harris e Shermer me apoiem aqui: que o corpo de Darwin seja removido imediatamente daquele local que dessacraliza o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, e que ele seja enterrado em Down conforme seu desejo. Respeitem as vontades dos mortos.
Darwin, eu queria ver, deve estar se revirando no seu túmulo très chic e confortável na Abadia de Westminster bem próximo de Newton. Proponho, e espero que o Dawkins, Hitchens, Harris e Shermer me apoiem aqui: que o corpo de Darwin seja removido imediatamente daquele local que dessacraliza o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, e que ele seja enterrado em Down conforme seu desejo. Respeitem as vontades dos mortos.
Vá entender a Lógica 101 desses materialistas...
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* Green, R.E., Krause, J., Briggs, A.W., Maricic, T., Stenzel, U., Kircher, M., Patterson, N., Li, H., Zhai, W., Fritz, M.H-Y., Hansen, N.F., Durand, E.Y., Malaspinas, A.-S., Jensen, J.D., Marques-Bonet, T., Alkan, C., Prüfer, K., Meyer, M., Burbano, H.A., Good, J.M., Schultz, R., Aximu-Petri, A., Butthof, A., Höber, B., Höffner, B., Siegemund, M., Weihmann, A., Nusbaum, C., Lander, E.S., Russ, C., Novod, N., Affourtit, J., Egholm, M., Verna, C., Rudan, P., Brajković, D., Kućan, Ž., Gušić, I., Doronichev, V.B., Golovanova, L.V., Lalueza-Fox, C., de la Rasilla, M., Fortea, J., Rosas, A., Schmitz, R.W., Johnson, P.L.F., Eichler, E.E., Falush, D., Birney, E., Mullikin, J.C., Slatkin, M., Nielsen, R., Kelso, J., Lachmann, M., Reich, D., and Pääbo, S.: "A draft sequence of the Neandertal genome." Science 328: 710-22 (2010). [FREE PDF GRÁTIS]
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* Green, R.E., Krause, J., Briggs, A.W., Maricic, T., Stenzel, U., Kircher, M., Patterson, N., Li, H., Zhai, W., Fritz, M.H-Y., Hansen, N.F., Durand, E.Y., Malaspinas, A.-S., Jensen, J.D., Marques-Bonet, T., Alkan, C., Prüfer, K., Meyer, M., Burbano, H.A., Good, J.M., Schultz, R., Aximu-Petri, A., Butthof, A., Höber, B., Höffner, B., Siegemund, M., Weihmann, A., Nusbaum, C., Lander, E.S., Russ, C., Novod, N., Affourtit, J., Egholm, M., Verna, C., Rudan, P., Brajković, D., Kućan, Ž., Gušić, I., Doronichev, V.B., Golovanova, L.V., Lalueza-Fox, C., de la Rasilla, M., Fortea, J., Rosas, A., Schmitz, R.W., Johnson, P.L.F., Eichler, E.E., Falush, D., Birney, E., Mullikin, J.C., Slatkin, M., Nielsen, R., Kelso, J., Lachmann, M., Reich, D., and Pääbo, S.: "A draft sequence of the Neandertal genome." Science 328: 710-22 (2010). [FREE PDF GRÁTIS]
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