Primeiro foi o chimpanzé, agora é o DNA do orangotango: 97% igual ao humano

segunda-feira, janeiro 31, 2011

Estudo | 26/01/2011 18:25

DNA do orangotango é 97% igual ao humano

Estudo que analisou o genoma da espécie encontrou uma diversificação genética que pode ajudar o animal a sobreviver

Marlowe Hood, da AFP



Orangotango: animal está em risco de extinção


Paris - Os orangotangos são muito mais diversos geneticamente do que se pensava, uma descoberta que pode ajudar em sua sobrevivência, afirmam cientistas que acabam de concluir o primeiro exame de DNA da espécie de macaco, em risco crítico de extinção.

O estudo, publicado na edição desta quinta-feira da revista científica Nature, também revela que o símio - conhecido como "o homem da floresta" - quase não evoluiu nos últimos 15 milhões de anos, em forte contraste com o 'Homo sapiens' e seu primo mais próximo, o chimpanzé.

Antes amplamente distribuídos pelo sudeste da Ásia, apenas duas populações do símio inteligente e escalador de árvores vivem na natureza, ambas em ilhas da Indonésia.

De 40 mil a 50 mil indivíduos vivem em Bornéu, enquanto em Sumatra o desmatamento e a caça fizeram reduzir uma comunidade que antes chegava a ter 7.000 indivíduos, segundo a União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
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Leia mais aqui: EXAME

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NOTA DESTE BLOGGER:

Vocês se lembram que disseram que a semelhança do DNA humano e de chimpanzés era de 99%? Só que nunca salientaram o que era este 1% de grande diferença:

Os genomas de humanos e chimpanzés diferem ACENTUADAMENTE em:

1. Grandes porções de DNA ausentes
2. Extra genes
3. Número e estrutura dos cromossomos
4. Conexões alteradas nas redes de genes 
5. Indels (inserções e deleções) 
6. Número de cópia de gene 
7. Genes coexpressados

Isso foi trazido a público por Jon Cohen na revista Science, e destacado neste blog: BOMBA! BOMBA! A semelhança genética de 99% de chimpanzés-humanos era MITO, e que levou mais de 30 anos para revelar a agenda ideológica por detrás da manutenção desse mito. Ainda não li o artigo Comparative and demographic analysis of orang-utan genome da Nature, mas, provavelmente não será muito diferente do mito de 99% de semelhança entre os genomas.

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FREE PDF GRÁTIS


Por uma ciência da magia???

Trends in Cognitive Sciences, Volume 12, Issue 9, 349-354, 1 September 2008

doi:10.1016/j.tics.2008.05.008

Towards a science of magic

Gustav Kuhn1, , Alym A. Amlani2 and Ronald A. Rensink2,  

1 Department of Psychology, Durham University, South Road, Durham DH1 3LE, UK
2 Departments of Psychology and Computer Science, University of British Columbia, 2136 West Mall, Vancouver BC V6T 1Z4, Canada

Abstract

It is argued here that cognitive science currently neglects an important source of insight into the human mind: the effects created by magicians. Over the centuries, magicians have learned how to perform acts that are perceived as defying the laws of nature, and that induce a strong sense of wonder. This article argues that the time has come to examine the scientific bases behind such phenomena, and to create a science of magic linked to relevant areas of cognitive science. Concrete examples are taken from three areas of magic: the ability to control attention, to distort perception, and to influence choice. It is shown how such knowledge can help develop new tools and indicate new avenues of research into human perception and cognition.

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Vladimir Nabokov e a evolução das borboletas: os insights dos fenômenos teleológicos

Neutral Evolution and Aesthetics: Vladimir Nabokov and Insect Mimicry


Victoria N. Alexander

Dactyl Foundation for the Arts & Humanities
64 Grand Street
New York, NY 10016

Santa Fe Institute
1399 Hyde Park Road
Santa Fe, NM 87501

alexander@dactyl.org

Although Vladimir Nabokov may be better known for his outstanding literary achievements, particularly as the author of the novel Lolita (1955), he had an equally impressive genius for science. While acting as curator at Harvard's Museum of Comparative Zoology in the 1940s, he became an expert on a group of butterflies popularly known as "Blues." He named one species and several have been named after him. He published nine articles on lepidoptery in a number of prestigious journals. During this time, he also developed compelling opinions about evolution. He argued, rather heretically, that some instances of insect mimicry did not result from Darwinian survival strategies; that is, slight resemblances could not be furthered by the function or purpose they served, leading gradually to better resemblances. I contend Nabokov was partially correct in his belief. Recent advances in evolutionary biology, namely structural evolution and neutral evolution, can be shown to support his argument.

I also argue it was Nabokov's aesthetic interest in the mechanisms behind teleological phenomena that gave him the insight he needed to construct a theory of mimicry that was quite progressive for his time.

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NOTA DESTE BLOGGER: Nabokov, quem diria, sendo ateu (? não seria mais agnóstico), defendia a teleologia na evolução contra Darwin, mas isso a Nomenklatura científica não leva em conta e a Grande Mídia não dá destaque. Pobre ciência... pobre imprensa...

A teoria da evolução das borboletas de Vladimir Nabokov: evolução neutralista?

Biologia

Autor de 'Lolita' formulou teoria sobre evolução das borboletas. E estava certo

Em vida, o russo Vladimir Nabokov não foi reconhecido por seu estudo dos lepidópteros. Agora, 33 anos depois de sua morte, pesquisadores comprovam hipótese sobre a evolução das Polyommatus azuis




Borboleta do grupo Polyommatus, estudado por Vladimir Nobokov (Frits Van Daalen/Latinstock)

Vladimir Nabokov é conhecido como o autor de clássicos como Lolita Fogo Pálido. Menos conhecida é sua carreira como especialista em borboletas. O interesse pelos insetos, cultivado desde a infância, é o objeto de um estudo publicado nesta terça-feira no jornal Proceedings of the Royal Society of London, que confirmou a teoria formulada pelo escritor para a evolução das Polyommatus azuis.
Nabokov foi curador de lepidópteros (ordem de insetos que inclui, além das borboletas, também traças e mariposas) no Museu de Zoologia Comparada na Universidade Harvard e colecionou insetos de toda as partes dos Estados Unidos. Publicou descrições detalhadas sobre centenas de espécies. Em 1945, surgiu com uma hipótese arrebatadora sobre a evolução das borboletas Polyommatus azuis.
Ele antecipou que a vinda delas da Ásia para o Novo Mundo há milhares de anos se deu em uma série de ondas. À época, poucos colegas levaram essa ideia a sério. Mas após sua morte, em 1977, sua reputação científica aumentou. E nos últimos dez anos, uma equipe de cientistas vem aplicando a tecnologia de sequenciamento genético à hipótese de dispersão e evolução das Polyommatus azuis. Segundo Naomi Pierce, de Harvard, coautora da publicação, o escritor estava absolutamente certo.
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Leia mais aqui: VEJA
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Phylogeny and palaeoecology ofPolyommatus blue butterflies show Beringia was a climate-regulated gateway to the New World

Roger Vila1,2, Charles D. Bell3, Richard Macniven1,4, Benjamin Goldman-Huertas1,5, Richard H. Ree6, Charles R. Marshall1,7, Zsolt Bálint8, Kurt Johnson9, Dubi Benyamini10 and Naomi E. Pierce1,*

+Author Affiliations

1Museum of Comparative Zoology, Harvard University, 26 Oxford Street, Cambridge, MA 02138, USA
2ICREA and Institute of Evolutionary Biology (CSIC-UPF), Passeig Marítim de la Barceloneta 37–49, Barcelona 08003, Spain
3Department of Biological Sciences, University of New Orleans, 2000 Lakeshore Drive, New Orleans, LA 70148, USA
4Biogen Idec, 14 Cambridge Center, Cambridge, MA 02142, USA
5Department of Ecology and Evolution, The University of Arizona, 424 Biosciences West, Tucson, AZ 85721, USA
6Department of Botany, Field Museum of Natural History, 1400 South Lake Shore Drive, Chicago, IL 60605, USA
7University of California Museum of Paleontology, and Department of Integrative Biology, University of California, Berkeley, 1101 Valley Life Sciences Building, Berkeley, CA 02138, USA
8Department of Zoology, Hungarian Natural History Museum H-1088, Budapest, Baross utca 13, Hungary
9Florida State Collection of Arthropods/McGuire Center, University of Florida Cultural Plaza, Hull Road, Gainesville, FL 32611, USA
1091 Levona Street, Bet Arye, 71947, Israel

* Author for correspondence (npierce@oeb.harvard.edu).

Abstract

Transcontinental dispersals by organisms usually represent improbable events that constitute a major challenge for biogeographers. By integrating molecular phylogeny, historical biogeography and palaeoecology, we test a bold hypothesis proposed by Vladimir Nabokovregarding the origin of Neotropical Polyommatus blue butterflies, and show that Beringia has served as a biological corridor for the dispersal of these insects from Asia into the New World. We present a novel method to estimate ancestral temperature tolerances using distribution range limits of extant organisms, and find that climatic conditions in Beringia acted as a decisive filter in determining which taxa crossed into the New World during five separate invasions over the past 11 Myr. Our results reveal a marked effect of the Miocene–Pleistocene global cooling, and demonstrate that palaeoclimatic conditions left a strong signal on the ecology of present-day taxa in the New World. The phylogenetic conservatism in thermal tolerances that we have identified may permit the reconstruction of the palaeoecology of ancestral organisms, especially mobile taxa that can easily escape from hostile environments rather than adapt to them.

Beringia, biogeography, climate change, Lycaenidae, Nabokov, phylogeny 

Received October 13, 2010.
Accepted January 6, 2011.

This Journal is © 2011 The Royal Society

This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

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375.000 visitantes ao redor do mundo e cada vez mais desnudando a Darwin

Source/Fonte: ClustrMaps

NOTA DESTE BLOGGER:

Gente! 375.000 visitantes!!! A cada dia que passa, mais eu fico convencido de que 11 entre 10 darwinistas da Nomenklatura científica e da Galera dos meninos e meninas de Darwin do mundo inteiro lêem este blog. Gente: 375.000 leitores. Darwin, thank you so much pal! Without you I would be nothing! See how grateful I am?

Um desafio para o MEC/SEMTEC/PNLEM: que tal a abordagem HONESTA do status epistêmico da teoria geral da evolução através da seleção natural e n mecanismos em nossos livros didáticos de Biologia do ensino médio? Do jeito que está é 171 epistêmico, desonestidade acadêmica pois perpetuam duas fraudes e algumas evidências científicas distorcidas a favor do fato, Fato, FATO da evolução (macroevolução) quando isso é alvo de debates intensos na literatura científica. 

Nosso alunos estão sendo lesados em sua cidadania e uma formação educacional inadequada: o direito à informação científica atualizada. Já estamos falando em uma nova teoria geral da evolução: a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que pela montanha de evidências negativas, não pode ser selecionista, mas a Nomenklatura científica e nem a Grande Mídia sequer mencionam isso. Aliás, criticar e contestar teorias científicas pode, mas há teorias científicas mais teoria do que outras teorias. Quando a questão é Darwin é tutti cosa nostra, capice??? 

Diogo Mainardi mezzo contra Darwin: Macacos me mordam, sinais dos tempos?

Markus Botzek/Corbis/Latinstock/AKG

Gorila e Juízo final - Jared Diamond vislumbra o apocalipse ecológico e nuclear. Isso também está no Velho Testamento, ilustrado na Capela Sistina, no Juízo Final. Sim: em 40 000 anos, nós, chimpanzés superdotados, conseguimos fazer a Capela Sistina. Mas chegará o dia em que voltaremos a comer larvas de cupim

O pênis ereto de um gorila mede 4 centímetros. Foi por isso que nós fizemos a Capela Sistina, enquanto os gorilas só aprenderam a comer larvas de cupim.

A teoria é do americano Jared Diamond, autor de O Terceiro Chimpanzé, que chegará no próximo dia 18 às livrarias brasileiras, publicado pela Editora Record. Jared Diamond é um misto de Charles Darwin com Carrie Bradshaw, a protagonista de Sex and the City. Se Carrie Bradshaw fosse uma gorila, ela poderia anotar em seu computador, como anotou Jared Diamond:

— Por que os humanos copulam privadamente, se todos os outros animais sociais copulam em público?

Segundo Jared Diamond, a espécie humana evoluiu a partir de seu comportamento sexual. Mais importante do que o tamanho de nosso cérebro — que é 10% menor do que o do homem de Neandertal — é o tamanho de nosso apetite e, principalmente, de nosso aparato sexual. De fato, se Carrie Bradshaw fosse uma gorila, ela jamais encontraria um Mr. Big.

Em O Terceiro Chimpanzé, Jared Diamond trata de outros temas, além da Teoria do Tamanho do Pênis. Ele trata também da Teoria do Tamanho dos Testículos, da Teoria do Tamanho dos Mamilos e, por fim, da Teoria da Ruiva Peituda.

Nas últimas décadas, a biologia se transformou numa Galápagos intelectual, em que darwinistas das mais variadas espécies competem entre si, apresentando teorias extravagantes para se adaptar ao ambiente editorial e televisivo. [NOTA DESTE BLOGGER: A frase de Mainardi de que nas últimas décadas -- NOTA BENE -- nas últimas décadas a biologia se transformou numa Galápagos intelectual traduz fielmente a frase que digo aqui neste blog: a biologia evolutiva hoje é um verdadeiro smorgasbord epistêmico, um vale-tudo epistêmico onde você escolhe a teoria ou a hipótese que quiser, mesmo que desprovidas de evidências. Razão? A maior ideia que toda a humanidade já teve não precisa de evidências para ser corroborada no contexto de justificação teórica: é um ato de fé, dogma, de uma verdade aceita a priori.] Os mais bem-sucedidos divulgadores do darwinismo vendem livros como se fossem larvas de cupim e ganham documentários produzidos pela National Geographic Society. Foi exatamente o que ocorreu com Jared Diamond. Se Stephen Jay Gould e Richard Dawkins podem ser considerados o albatroz e a tartaruga-gigante da Galápagos darwinista, Jared Diamond posiciona-se imediatamente abaixo deles, como uma iguana do evolucionismo.

Jared Diamond estudou medicina. Depois de uma viagem a Papua-Nova Guiné, em que conheceu os membros de uma tribo de homens da Idade da Pedra, ele converteu-se em ecologista, em pacifista e em autor de ensaios sobre a origem da humanidade.

O Terceiro Chimpanzé foi publicado nos Estados Unidos em 1991. Foi o primeiro livro de Jared Diamond. Nele se encontram praticamente todas as ideias que seriam desenvolvidas em seus trabalhos seguintes. Em Why Is Sex Fun?, de 1997, Jared Diamond ampliou sua Teoria do Tamanho do Pênis, constrangendo novamente os gorilas. Em Armas, Germes e Aço, também de 1997, ele tentou explicar por que, em nossa história, um povo sempre procurou exterminar o outro — tema da parte final de O Terceiro Chimpanzé.

Nosso DNA é 98,8% igual ao de um chimpanzé. Geneticamente, um chimpanzé é mais próximo de um homem do que de um gorila. [NOTA DESTE BLOGGER: Este é um mito evolucionista que vai ser difícil de ser erradicado. A semelhança do DNA humano e de chimpanzés não deve ser mais do que 75%. Geneticamente, uma banana também é mais próxima de um humano já que partilhamos 50% de semelhança com a banana]Há o chimpanzé comum. Há o chimpanzé pigmeu. Para Jared Diamond, o homem é uma terceira espécie de chimpanzé. Somos ligados como Tarzan e Chita. Como foi que Chita conseguiu fazer a Capela Sistina? Qual foi o elemento que, em apenas 40.000 anos, possibilitou que a humanidade abandonasse as cavernas e desse seu “Grande Salto para a Frente”?

A resposta, segundo Jared Diamond, é a linguagem falada. O aparelho vocal humano, em algum momento de nosso caminho evolutivo, transformou-se, diferenciando-se do de outros primatas e permitindo que nossos antepassados pronunciassem e articulassem uma série de novos sons. Esses novos sons deram origem a uma língua comum, extremamente rudimentar, cuja raiz sobrevive até hoje, em particular na fala de Dilma Rousseff. Através dessa língua comum, passamos a transmitir uns aos outros conhecimentos que possibilitaram o desenvolvimento da agricultura, do pastoreio, da roda e do adestramento de cavalos. [NOTA DESTE BLOGGER: Não posso exigir muito do Mainardi sobre a questão teórica, mas os darwinistas não têm uma teoria científica que explique o surgimento da linguagem humana. Também não têm uma teoria que explique a origem da mente humana através de um processo darwiniano lento e gradual através da seleção natural e/ou n mecanismos evolucionários. O que os darwinistas têm aqui é somente -- NOTA BENE -- somente uma montanha de estórias da carochinha que eles contam em seus artigos, palestras, livros, conferências, que eles contam para si assim como um pai conta estórias para seus filhos dormir. E o pior de tudo, essas fábulas, nem erradas são.]

Nada disso teria ocorrido, porém, se nossas necessidades sexuais fossem iguais às de um chimpanzé ou às de um gorila. Contrariamente ao que acontece com os outros primatas, “os pais humanos oferecem às suas parceiras muito mais do que o esperma”. De fato, eles cuidam de seus filhos e se responsabilizam por eles, a fim de garantir a disponibilidade sexual de suas mulheres. A linguagem falada, de acordo com Jared Diamond, desenvolveu-se no ambiente familiar. Em primeiro lugar, para determinar o papel de cada um de seus membros. Em segundo, para estabelecer normas e leis que assegurassem aos homens que seus filhos eram seus, e que eles herdariam seus bens.

Os evolucionistas debocham dos criacionistas, mas o Velho Testamento, ilustrado na Capela Sistina, já contou essa história. Veja o Pecado Original. Veja nossos antepassados sendo expulsos do Jardim do Éden e dando origem à sociedade humana. Veja Noé nu e embriagado. No fim de O Terceiro Chimpanzé, Jared Diamond vislumbra o apocalipse ecológico e nuclear. Isso também está no Velho Testamento, ilustrado na Capela Sistina, no Juízo Final. Sim: em 40.000 anos, nós, chimpanzés superdotados, conseguimos fazer a Capela Sistina. Mas chegará o dia em que voltaremos a comer larvas de cupim. [NOTA DESTE BLOGGER: Não é somente de criacionistas que os evolucionistas debocham, eles debocham também da turma do Design Inteligente e suas evidências encontradas na natureza -- sistemas biológicos de complexidade irredutível e informação complexa especificada que Darwin, o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, não consegue explicar. E ainda têm a cara de pau de dizer que a teoria geral da evolução através da seleção natural e/ou n mecanismos evolucionários é a teoria científica mais corroborada assim como a Terra gira em torno do Sol, tão certa como a lei da gravidade. Nada mais falso! E Mainardi precisa se informar mais a respeito e informar os leitores de VEJA de que a teoria da evolução de Darwin sobre a origem das espécies é um smorgasbord epistêmico, um amontoado de especulações transformistas onde um Australopithecus afarensis se transmuta em Antropólogo amazonense. Diogo Mainardi, seus comentários mezzo contra Darwin vão lhe atrair a ira da Nomenklatura científica e da Galera dos meninos e meninas de Darwin. Vão pedir à revista VEJA a cabeça do Mainardi numa bandeja???]

Shir la'maalot - Diversos cantores - שיר למעלות - עופרת יצוקה

domingo, janeiro 30, 2011



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Para, por e com Israel, sempre! Apesar de [preencher as lacunas]

Religiosos transmitem gene religioso para suas proles, e chamam isso de ciência

Religion, fertility and genes: a dual inheritance model

Robert Rowthorn*

+Author Affiliations

Faculty of Economics, Cambridge University, Sidgwick Avenue, Cambridge CB3 9DD, UK
*rer3@econ.cam.ac.uk

Abstract

Religious people nowadays have more children on average than their secular counterparts. This paper uses a simple model to explore the evolutionary implications of this difference. It assumes that fertility is determined entirely by culture, whereas subjective predisposition towards religion is influenced by genetic endowment. People who carry a certain ‘religiosity’ gene are more likely than average to become or remain religious. The paper considers the effect of religious defections and exogamy on the religious and genetic composition of society. Defections reduce the ultimate share of the population with religious allegiance and slow down the spread of the religiosity gene. However, provided the fertility differential persists, and people with a religious allegiance mate mainly with people like themselves, the religiosity gene will eventually predominate despite a high rate of defection. This is an example of ‘cultural hitch-hiking’, whereby a gene spreads because it is able to hitch a ride with a high-fitness cultural practice. The theoretical arguments are supported by numerical simulations.

religion, fertility, evolution, genetic predisposition, cultural hitch-hiking, evolution

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Shema beni - Mordechai Ben David em Israel

sábado, janeiro 29, 2011



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Para, por e com Israel, sempre! Apesar de [preencher as lacunas]

Troca de gene: chave para a evolução ou tartaruga de cima a baixo???

By Megan Scudellari

Gene swap key to evolution

Horizontal gene transfer accounts for the majority of prokaryotic protein evolution

[Published 27th January 2011 10:00 PM GMT]

Microbes evolve predominantly by acquiring genes from other microbes, new research suggests, challenging previous theories that gene duplication is the primary driver of protein evolution in prokaryotes. 

Scanning electron micrograph of Helicobacter pylori 
Janice Carr, Wikimedia


The finding, published today (January 27) in PLoS Genetics, could change the way scientists study and model biological networks and protein evolution.

"Even at a meeting last summer, there were those that thought that bacteria genomes expanded mostly through duplications and others that argued that it was due to gene acquisition," wrote Howard Ochman, an evolutionary biologist at Yale University who was not involved in the research, in an Email to The Scientist. "Now we all have a paper to point to that does a very good job of answering this question," he said. "Their conclusions are really robust." 

Prokaryotes, including bacteria and archaea, thrive in diverse conditions thanks to their ability to rapidly modify their repertoire of proteins. This is achieved in two ways: by receiving genes from other prokaryotes, called horizontal gene transfer -- the nefarious way that bacteria acquire antibiotic resistance -- or by gene duplication, in which an existing gene is copied, taking on a new or enhanced function as mutations accumulate.
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Read more here/Leia mais aqui: The Scientist

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Horizontal Transfer, Not Duplication, Drives the Expansion of Protein Families in Prokaryotes

Todd J. Treangen1,2,3¤*, Eduardo P. C. Rocha1,2,3

1 Institut Pasteur, Microbial Evolutionary Genomics, Département Génomes et Génétique, Paris, France, 2 CNRS, URA2171, Paris, France, 3 UPMC Université Pierre et Marie Curie, Atelier de Bioinformatique, Paris, France

Abstract 

Gene duplication followed by neo- or sub-functionalization deeply impacts the evolution of protein families and is regarded as the main source of adaptive functional novelty in eukaryotes. While there is ample evidence of adaptive gene duplication in prokaryotes, it is not clear whether duplication outweighs the contribution of horizontal gene transfer in the expansion of protein families. We analyzed closely related prokaryote strains or species with small genomes (Helicobacter, Neisseria, Streptococcus, Sulfolobus), average-sized genomes (Bacillus, Enterobacteriaceae), and large genomes (Pseudomonas, Bradyrhizobiaceae) to untangle the effects of duplication and horizontal transfer. After removing the effects of transposable elements and phages, we show that the vast majority of expansions of protein families are due to transfer, even among large genomes. Transferred genes—xenologs—persist longer in prokaryotic lineages possibly due to a higher/longer adaptive role. On the other hand, duplicated genes—paralogs—are expressed more, and, when persistent, they evolve slower. This suggests that gene transfer and gene duplication have very different roles in shaping the evolution of biological systems: transfer allows the acquisition of new functions and duplication leads to higher gene dosage. Accordingly, we show that paralogs share most protein–protein interactions and genetic regulators, whereas xenologs share very few of them. Prokaryotes invented most of life's biochemical diversity. Therefore, the study of the evolution of biology systems should explicitly account for the predominant role of horizontal gene transfer in the diversification of protein families.

Author Summary 

Prokaryotes can be found in the most diverse and severe ecological niches of the planet. Their rapid adaptation is, in part, the result of the ability to acquire genetic information horizontally. This means that prokaryotes utilize two major paths to expand their repertoire of protein families: they can duplicate a pre-existing gene or acquire it by horizontal transfer. In this study, we track family expansions among closely related strains of prokaryotic species. We find that the majority of gene expansions arrive via transfer not via duplication. Additionally, we find that duplicate genes tend be more transient and evolve slower than transferred ones, highlighting different roles with respect to adaptation and evolution. These results suggest that prevailing theories aimed at understanding the evolution of biological systems grounded on gene duplication might be poorly fit to explain the evolution of prokaryotic systems, which include the vast majority of life's biochemical diversity.

Citation: Treangen TJ, Rocha EPC (2011) Horizontal Transfer, Not Duplication, Drives the Expansion of Protein Families in Prokaryotes. PLoS Genet 7(1): e1001284. doi:10.1371/journal.pgen.1001284

Editor: Nancy A. Moran, Yale University, United States of America

Received: June 14, 2010; Accepted: December 20, 2010; Published: January 27, 2011

Copyright: © 2011 Treangen, Rocha. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited.

Funding: This study was carried out with financial assistance from the Institut Pasteur and the Centre National de la Recherche Scientifique. The funders had no role in study design, data collection and analysis, decision to publish, or preparation of the manuscript.

Competing interests: The authors have declared that no competing interests exist.

* E-mail: treangen@pasteur.fr

¤ Current address: Center for Bioinformatics and Computational Biology, University of Maryland, College Park, Maryland, United States of America.

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Replay: entenda o por que da inquietação política nos países próximos de Isarel

Authorized use/Uso autorizado: Yaakov Kirschen - Dry Bones Blog

1.A No primeiro ano de Carter como presidente [dos Estados Unidos], ele viajou ao Irã para construir uma relação mais próxima com os iranianos.

1.B Dois anos mais tarde o governo pró-americano foi derrubado.

2.A No primeiro ano de Obama como presidente, ele viajou ao Egito para construir uma relação mais próxima com os egípicios.

2.B Dois anos mais tarde, agitadores anti-governo estão nas ruas de Cairo.

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Para, por e com Israel, sempre! Apesar de [preencha as lacunas]

Espaço Ciência inaugura exposição viciada sobre evolução dos animais

JC e-mail 4188, de 28 de Janeiro de 2011.


A exposição "Revolução dos bichos" traz questionamentos sobre a verdadeira revolução nos conceitos da humanidade a partir da Teoria da Evolução

NOTA DESTE BLOGGER: Será que estes questionamentos são os que aparecem neste blog? Se não forem, a exposição é viciada e cientificamente inadequada, pois não esclarece ao público o verdadeiro status epistêmico da teoria geral da da evolução através da seleção natural e n mecanismos evolucionários no contexto de justificação teórica. A exposição seria melhor intitulada: "Me engana que eu gosto, bicho!"

Com as contribuições decisivas [Muita presunção científica] de Darwin ("A origem das espécies", de 1859, e "A descendência do homem e a seleção ligada ao sexo", de 1871), a Teoria da Evolução tirou o homem do centro do mundo vivo.

A mostra também aborda a evolução dos animais e sua diversidade, apresentando suas relações de parentesco. As informações estão distribuídas em uma espiral que se inicia com a formação do universo, da vida e com as formas de vida animal em estágios cada vez mais diversificados. Essa disposição inovadora permite ao visitante acompanhar como cada grande grupo de animais evoluiu até suas formas atuais e qual sua origem e relação com os outros animais.

NOTA DESTE BLOGGER:

O que precisa ser explicado sobre o fato, Fato, FATO da evolução não é assim tão simples como os darwinistas fundamentalistas querem nos fazer acreditar. Razão? A dinâmica evolucionária requer observações globais ao longo de milhões, bilhões de anos, sobre toda a Terra. Podemos deduzir o fato, Fato, FATO da evolução, mas a dinâmica evolutiva isso Darwin nunca demonstrou, muito menos seus atuais discípulos. Alguém da Nomenklatura científica ou da Galera dos meninos e meninas de Darwin se habilita??? Vão ficar em silêncio porque vazios de evidências.

Para cada grupo animal é apresentada linha do tempo evolutiva, painel com imagens de algumas formas atuais, vídeo em exibição permanente, réplicas de ossos, fósseis e de animais inteiros, além de alguns experimentos. Que tal a experiência de tocar em crânios de animais, dente de cobra, carapaça de tatu gigante ou tirar foto na mandíbula de tubarão?

NOTA DESTE BLOGGER: Que tal apresentar as dificuldades de se contar a história evolutiva desses animais através de suas árvores filogenéticas??? Isso, garanto aos meus leitores, não será apresentado. É uma árvore monofilética ou polifilética? Ou nenhuma árvore da vida??? As pesquisas atuais demonstram a inexistência dessa árvore da vida de Darwin...

"Revolução dos bichos" se propõe a lançar questionamentos sobre as relações de parentesco de todos os animais, inclusive os seres humanos. Vocês saberiam dizer se elefantes e peixes-boi fazem parte de grupos evolutivos próximos? A mostra também desmistifica algumas lendas sobre as teorias de Darwin: você sabia, por exemplo, que o homem não descende do macaco e que Darwin não inventou a Teoria da Evolução?

NOTA DESTE BLOGGER: Quanto à evolução dos seres humanos, será que esta exposição vai revelar ao público que as evidências até juntadas não cabem numa caixa de papelão??? e que não existe KONSENSO entre os especialistas se foi realmente assim??? Uma coisa boa esclarecedora -- realmente o ser humano não descende do macaco, e nem Darwin inventou a Teoria da Evolução. Só por essas duas coisas eu diria: vale a pena ver esta exposição, mas com o pé atrás, pois quando a questão é Darwin, a Nomenklatura científica é tutti cosa nostra, capice?

A exposição é uma produção do Espaço Ciência e da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC), com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A curadoria é do professor Valdir Luna, do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com projeto arquitetônico de Fátima Ximenes, sob coordenação do professor Antonio Carlos Pavão, diretor do Espaço Ciência.

NOTA DESTE BLOGGER: Nosso suado dinheirinho dos impostos está financiando uma exposição que vai perpetuar os mitos ao redor de Darwin com algumas alfinetadas no homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, a teoria científica mais corroborada assim como a Terra gira em torno do Sol e a lei da gravidade. Nada mais falso. Nem os darwinistas se entendem como se deu o fato, Fato, FATO da evolução. Uma leitura objetiva e desapaixonada da literatura especialista revela isso.

A exposição será aberta ao público nos horários normais de visitação e ficará em cartaz o ano todo. A entrada é franca e grupos podem agendar pelo número (81) 3183-5531. O horário de funcionamento é das 8h às 12h e das 13h às 17h (de segunda a sexta-feira) e das 13h30 às 17h (fins de semana).

O Espaço Ciência fica no Complexo de Salgadinho, Parque 2, Olinda, PE.

(Assessoria de Comunicação do Espaço Ciência)

O fato, Fato, FATO da evolução: Homem saiu da África antes do imaginado

JC e-mail 4188, de 28 de Janeiro de 2011.


Machados e outras ferramentas de 125 mil anos foram encontradas em sítio arqueológico nos Emirados Árabes

O que é que esta gente estava fazendo lá? Essa é a pergunta que arqueólogos pelo mundo inteiro estão se fazendo agora, com a publicação de um trabalho na "Science" que vai mudar o mapa da ocupação do planeta pela espécie humana.

O que aconteceu foi que arqueólogos encontraram artefatos humanos fora da África muito antes de... bom, muito antes de os humanos terem saído da África - eles não precisaram se esforçar muito para perceber que isso não fazia muito sentido. 

NOTA DESTE BLOGGER 1: E o que faz sentido em evolução se considerarmos o contexto de justificação teórica???

É consenso há décadas que o Homo sapiens surgiu na África há 200 mil anos -a noção de "mama África" une os arqueólogos a Chico César- e saiu do continente para ocupar todos os cantos do mundo há 60 mil anos.

NOTA DESTE BLOGGER 2; Konsenso é coisa de políticos, e políticos são, na sua maioria, desonestos. Em ciência não deve existir KONSENSO, mas seguir as evidências aonde elas forem dar.

Mas as ferramentas humanas de cortar, furar e raspar (especialmente machados) encontradas nos Emirados Árabes têm 125 mil anos, segundo uma técnica chamada datação por luminescência -grosso modo, o solo vai alterando as propriedades químicas originais do material. Quando mais "alteradas", então, mais antigas.

Os donos dos machados poderiam, de fato, ter atravessado o mar Vermelho com certa facilidade, molhando apenas as canelas. O mar estava, dizem os climatologistas, bem mais seco na época, tendo várias regiões rasas.

Os livros didáticos, então, terão de ser alterados agora. "O estudo levanta muito mais perguntas que respostas", diz Jeffrey Rose, arqueólogo da Universidade de Birmingham (Reino Unido).

NOTA DESTE BLOGGER: Há muito tempo os livros didáticos aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNELEM deveriam ser alterados. Por que? Porque nossos melhores autores, intencionalmente, abordam o fato, Fato, FATO da evolução com duas fraudes e distorções de evidências científicas. Traduzindo em graúdos: 171 EPISTÊMICO, e nenhum desses autores me processa por danos morais, o que pode significar somente uma coisa -- este blogger está certo em suas denúncias. 

Ele fala isso porque ninguém sabe se essa expedição humana pioneira teve sucesso (e então seria razoável imaginar que eles acabaram chegando a regiões como a Índia e até a Austrália) ou se estamos falando apenas de uma meia dúzia de perdidos que se afastaram da África e acabaram morrendo, sem deixar descendentes.

Se a última hipótese for a verdadeira, a resposta para a pergunta que inicia este texto é simples: estavam, sim, desbravando a região, mas acabaram fracassando e não são nossos ancestrais, honra que fica reservada mesmo para grupos que saíram da África milhares de anos depois, como já se imaginava.

Mas é difícil cravar essa conclusão. Ao contrário do mar Vermelho, então mais seco, o clima da península Arábica, na época, era bem úmido: esses pioneiros devem ter encontrado grandes savanas, repletas de grandes animais como gazelas.

Se a carne era farta, por que eles teriam morrido fácil? A hipótese de guerra também não convence muito: os neandertais, por exemplo, que talvez pudessem oferecer riscos, viviam bem longe, perto da Europa.

Justamente por ser uma região úmida, é difícil que fósseis humanos da época possam ser encontrados hoje na região, trazendo mais informações sobre o que aconteceu com esse grupo. A umidade do solo não favorece a conservação dos ossos -por isso é difícil encontrar fósseis na Amazônia, por exemplo.

Existe uma chance, então, de simplesmente não ser possível saber qual foi o destino daquelas pessoas.

(Ricardo Mioto)
(Folha de SP, 28/1)

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NOTA DESTE BLOGGER:


Mais uma estória da carochinha. A teoria da evolução é o mito de criação dos materialistas científicos que não é corroborada pelas evidências (macroevolutivas) em um contexto de justificação teórica. Evidências, Srs., evidências é o que conta em ciência, e Darwin e seus discípulos, os atuais mandarins da Nomenklatura científica, estão nús epistemicamente, e é preciso denunciar isso.

Darwin, o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve? KAPUT!!!


Brian Greene explica porque devem existir multiversos

A Physicist Explains Why Parallel Universes May Exist

January 24, 2011

Our universe might be really, really big — but finite. Or it might be infinitely big.

Both cases, says physicist Brian Greene, are possibilities, but if the latter is true, so is another posit: There are only so many ways matter can arrange itself within that infinite universe. Eventually, matter has to repeat itself and arrange itself in similar ways. So if the universe is infinitely large, it is also home to infinite parallel universes.

The supermassive black hole at the center of our galaxy/Simithsonian Institution via Flickr


Does that sound confusing? Try this:

Think of the universe like a deck of cards.

"Now, if you shuffle that deck, there's just so many orderings that can happen," Greene says. "If you shuffle that deck enough times, the orders will have to repeat. Similarly, with an infinite universe and only a finite number of complexions of matter, the way in which matter arranges itself has to repeat."

Greene, the author of The Elegant Universe and The Fabric of the Cosmos, tackles the existence of multiple universes in his latest book, The Hidden Reality: Parallel Universes and the Deep Laws of the Cosmos.

Recent discoveries in physics and astronomy, he says, point to the idea that our universe may be one of many universes populating a grander multiverse.

"You almost can't avoid having some version of the multiverse in your studies if you push deeply enough in the mathematical descriptions of the physical universe," he says. "There are many of us thinking of one version of parallel universe theory or another. If it's all a lot of nonsense, then it's a lot of wasted effort going into this far-out idea. But if this idea is correct, it is a fantastic upheaval in our understanding."
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