The stability of the RNA bases: Implications for the origin of life
Matthew Levy and Stanley L. Miller*
Author Affiliations
Department of Chemistry and Biochemistry, University of California at San Diego, La Jolla, CA 92093-0506
Contributed by Stanley L. Miller
Abstract
High-temperature origin-of-life theories require that the components of the first genetic material are stable. We therefore have measured the half-lives for the decomposition of the nucleobases. They have been found to be short on the geologic time scale. At 100°C, the growth temperatures of the hyperthermophiles, the half-lives are too short to allow for the adequate accumulation of these compounds (t1/2 for A and G ≈ 1 yr; U = 12 yr; C = 19 days). Therefore, unless the origin of life took place extremely rapidly (<100 yr), we conclude that a high-temperature origin of life may be possible, but it cannot involve adenine, uracil, guanine, or cytosine. The rates of hydrolysis at 100°C also suggest that an ocean-boiling asteroid impact would reset the prebiotic clock, requiring prebiotic synthetic processes to begin again. At 0°C, A, U, G, and T appear to be sufficiently stable (t1/2 ≥ 106 yr) to be involved in a low-temperature origin of life. However, the lack of stability of cytosine at 0°C (t1/2 = 17,000 yr) raises the possibility that the GC base pair may not have been used in the first genetic material unless life arose quickly (<106 yr) after a sterilization event. A two-letter code or an alternative base pair may have been used instead.
nucleobase hydrolysis/RNA world/chemical evolution
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Atenção alunos do ensino médio - baixem o PDF deste artigo e encostem seus professores de Biologia e digam para eles que os autores dos livros-texto de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM foram desonestos na abordagem da origem da vida ao omitirem intencionalmente informações como estas aqui de Stanley Miller, que foi um dos maiores especialistas em origem da vida.
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