The next evolutionary synthesis: from Lamarck and Darwin to genomic variation and systems biology
Jonathan BL Bard
Correspondence: Jonathan BL Bard j.bard@ed.ac.uk
Cell Communication and Signaling 2011, 9:30
doi:10.1186/1478-811X-9-30Published: 3 November 2011
Abstract (provisional)
The evolutionary synthesis, the standard 20th century view of how evolutionary change occurs, is based on selection, heritable phenotypic variation and a very simple view of genes. It is therefore unable to incorporate two key aspects of modern molecular knowledge: first is the richness of genomic variation, so much more complicated than simple mutation, and second is the opaque relationship between the genotype and its resulting phenotype. Two new and important books shed some light on how we should view evolutionary change now. "Evolution: a view from the 21st century" by J.A. Shapiro (2011, FT Press Science, New Jersey, USA. pp. 246) examines the richness of genomic variation and its implications. "Transformations of Lamarckism: from Subtle Fluids to Molecular Biology" edited by S.B. Gissis & E. Jablonka (2011, MIT Press, Cambridge, USA. pp. 457) includes some 40 papers that anyone with an interest in the history of evolutionary thought and the relationship between the environment and the genome will want to read. This review discusses both books within the context of contemporary evolutionary thinking and points out that neither really comes to terms with today's key systems-biology question: how does mutation-induced variation in a molecular network generate variation in the resulting phenotype?
The complete article is available as a provisional PDF
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"As of now, we have no good theory of how to read [genetic] networks, how to model them mathematically or how one network meshes with another; worse, we have no obvious experimental lines of investigation for studying these areas. There is a great deal for systems biology to do in order to produce a full explanation of how genotypes generate phenotypes and so provide the basis for a full 21st century model of evolution".
NOTA: 'we have no good theory, no obvious experimental lines of investigation... how genotypes generate phenotypes'. Ué, mas a Nomenklatura científica não afirma que a evolução já está toda explicada por Darwin e a Síntese Evolutiva Moderna?
Como agora "we have no good theory"? "no bvious experimental lines of investigation" numa teoria científica que desbragadamente afirmam ser tão corroborada como a lei da gravidade e a Terra gira em torno do Sol? Desonestidade acadêmica! pois a teoria da evolução de Darwin entrou em colapso epistêmico, mas ninguém quer enterrar o guru da evolução!!!
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NOTA E PERGUNTA INDISCRETA DESTE BLOGGER:
Eu queria ver a cara de alguns dos meus amigos biólogos evolucionistas, da Galera dos meninos e meninas de Darwin que ouviram de mim que uma grande, eminente e iminente mudança paradigmática em biologia evolucionária, e eles disseram que eu tinha embarcado numa canoa furada, que eu estava falando bobagem.
E agora gente? Como é bom ser vindicado em ciência, especialmente ser vindicado pelos evolucionistas. Todo o mundo já sabe, qua Stephen Jay Gould, que a teoria da evolução através da seleção natural e n mecanismos evolucionários está mais furada do que queijo suiço.
Não ensinar isso em salas de aulas do ensino médio é DESONESTIDADE ACADÊMICA, 171 Epistêmico, pois vocês da Nomenklatura científica que Darwin não é corroborado no contexto de justificação teórica e sonegam essas informações dos estudantes e do público. E a Grande Mídia, qual amante que não pode aparecer de braços dados, INTENCIONALMENTE evita abordar a questão do status epistêmico da teoria da evolução: relação incestuosa!!!
Coisa mais ridícula gente! Essas informações que posto aqui neste blog estão ao alcance de qualquer pessoa com apenas um toque no teclado de um computador.
Ao debate Srs., a maior ideia que toda a humanidade já teve, a teoria científica tão certa e confirmada como a lei da gravidade, não é assim nenhuma Brastemp epistêmica.
Que venga la nueva teoría de la evolución: a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA. Espere sentado, pois a Nomenklatura científica somente apresentará a nova teoria em 2020.
Fui, nem sei por que, feliz da vida por saber ter sido vindicado por mais um evolucionista!!!
Eu queria ver a cara de alguns dos meus amigos biólogos evolucionistas, da Galera dos meninos e meninas de Darwin que ouviram de mim que uma grande, eminente e iminente mudança paradigmática em biologia evolucionária, e eles disseram que eu tinha embarcado numa canoa furada, que eu estava falando bobagem.
E agora gente? Como é bom ser vindicado em ciência, especialmente ser vindicado pelos evolucionistas. Todo o mundo já sabe, qua Stephen Jay Gould, que a teoria da evolução através da seleção natural e n mecanismos evolucionários está mais furada do que queijo suiço.
Não ensinar isso em salas de aulas do ensino médio é DESONESTIDADE ACADÊMICA, 171 Epistêmico, pois vocês da Nomenklatura científica que Darwin não é corroborado no contexto de justificação teórica e sonegam essas informações dos estudantes e do público. E a Grande Mídia, qual amante que não pode aparecer de braços dados, INTENCIONALMENTE evita abordar a questão do status epistêmico da teoria da evolução: relação incestuosa!!!
Coisa mais ridícula gente! Essas informações que posto aqui neste blog estão ao alcance de qualquer pessoa com apenas um toque no teclado de um computador.
Ao debate Srs., a maior ideia que toda a humanidade já teve, a teoria científica tão certa e confirmada como a lei da gravidade, não é assim nenhuma Brastemp epistêmica.
Que venga la nueva teoría de la evolución: a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA. Espere sentado, pois a Nomenklatura científica somente apresentará a nova teoria em 2020.
Fui, nem sei por que, feliz da vida por saber ter sido vindicado por mais um evolucionista!!!