Um aberrante dinossauro terópode habitante de ilhas do Cretáceo Superior da Romênia

terça-feira, agosto 31, 2010

An aberrant island-dwelling theropod dinosaur from the Late Cretaceous of Romania

Zoltán Csiki a,1, Mátyás Vremir b, Stephen L. Brusatte c,d, and Mark A. Norell c,d

-Author Affiliations

aLaboratory of Paleontology, Department of Geology and Geophysics, University of Bucharest, 1 N. Bălcescu Boulevard, Bucharest 010041, Romania;

bDepartment of Natural Sciences, Transylvanian Museum Society (EME), 2-4 Napoca Street, Cluj-Napoca 400009, Romania;

cDivision of Paleontology, American Museum of Natural History, Central Park West at 79th Street, New York, NY 10024; and

dDepartment of Earth and Environmental Sciences, Columbia University, New York, NY 10025


Edited* by Paul E. Olsen, Columbia University, Palisades, NY, and approved July 8, 2010 (received for review May 19, 2010)



Balaur bondoc - Mick Ellison; Zoltan Csiki; Matyas Vremir; Stephan Brusatte; Mark Norell; AMNH - Via Science Daily

Abstract

Islands are noted for the occurrence of aberrant, endemic, and dwarfed taxa (the “island effect”). Late Cretaceous vertebrate assemblages of Romania and elsewhere in Europe are classic examples of island faunas in the fossil record, and are characterized by dwarfed herbivorous dinosaurs and other endemic taxa that are noticeably primitive relative to their mainland contemporaries. Fossils of the predators inhabiting the European paleoislands, however, are exceptionally rare and fragmentary. We describe a new dromaeosaurid theropod, based on an articulated skeleton from the Maastrichtian of Romania, which represents the most complete predatory dinosaur from the middle to Late Cretaceous of Europe. This taxon is characterized by a peculiar body plan, most notably extensive fusion in the hand and distal hindlimb, a highly retroverted pelvis with enlarged femoral muscle attachments, and a pair of hyperextensive pedal claws. However, unlike the island-dwelling herbivorous dinosaurs, its closest relatives are contemporary similar-sized Laurasian taxa, indicating faunal connections between Asia and the European islands late into the Cretaceous. This theropod provides support for the aberrant nature of the Late Cretaceous European island-dwelling dinosaurs, but indicates that predators on these islands were not necessarily small, geographically endemic, or primitive.

Dromaeosauridae     endemic    Europe   island fauna    Theropoda

Footnotes

1To whom correspondence should be addressed. E-mail:zoltan.csiki@g.unibuc.ro.

Author contributions: Z.C., M.V., S.L.B., and M.A.N. designed research; Z.C., M.V., S.L.B., and M.A.N. performed research; Z.C., S.L.B., and M.A.N. contributed new reagents/analytic tools; Z.C., M.V., S.L.B., and M.A.N. analyzed data; and Z.C., M.V., S.L.B., and M.A.N. wrote the paper.

The authors declare no conflict of interest.

*This Direct Submission article had a prearranged editor.

See Commentary on page 15310.

This article contains supporting information online at

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PDF gratuito aqui. A informação suplementar no link acima.

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Síntese Evolutiva Ampliada: aguenta firme que o fato, Fato, FATO da evolução será explicado somente em 2020


Como será a nova teoria da evolução -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA? Uma coisa eu sei -- vai levar uma década para ser elaborada. Aguenta firme que eles vão criar teorias evolucionárias ad hoc até 2020, pois a ciência odeia o vácuo epistêmico.
A evolução da teoria da evolução (1859-2020)

1. Elipse roxa: Teoria da evolução original de Darwin (1859)

2. Elipse alaranjada: Síntese Evolutiva Moderna ou neodarwinismo (1930s-1940s)

3. Elipse verde: A nova teoria da evolução -- Síntese Evolutiva Ampliada (2020)

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Jornalistas científicos: mais que tradutores

Mais que tradutores

31/8/2010

Por Fábio de Castro, de Itatiba (SP)

Agência FAPESP – O jornalismo voltado para a cobertura de ciência foi um dos temas debatidos por especialistas em Itatiba (SP), diante de uma plateia composta por alguns dos mais proeminentes cientistas do Brasil e do Reino Unido em diferentes áreas do conhecimento.

O debate ocorreu durante o UK-Brazil Frontiers of Science Symposium, evento que terminou nesta segunda-feira (30/8) e integra o programa Fronteiras da Ciência da Royal Society. A instituição britânica – que comemora 350 anos – e a FAPESP organizaram o evento em parceria com o Consulado Britânico em São Paulo, a Academia Brasileira de Ciências, a Academia Chilena de Ciências e a Cooperação Reino Unido-Brasil em Ciência e Inovação.

Com base em seus estudos sobre jornalismo científico e a percepção pública da ciência, o sociólogo Yurij Castelfranchi defendeu que o envolvimento do público com o universo científico é importante para a sociedade e fundamental para a própria ciência. De acordo com o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Brasil tem atualmente um ambiente favorável para essa aproximação entre ciência e sociedade.

“Quando aprofundamos os estudos sobre o tema, nos surpreendemos ao descobrir que o apoio do público à ciência no Brasil é imenso. Cerca de 80% das pessoas têm uma atitude positiva em relação à ciência. Isso não quer dizer que as pessoas compreendam a ciência. A questão que nos interessa é como transformar essa ‘confiança ignorante’ na ciência e na tecnologia em conhecimento real”, disse.

Segundo ele, não se trata apenas de transmitir informação de forma autoritária, trazendo “a luz do conhecimento” para o público. A tarefa consiste em mostrar ao público, por meio de um jornalismo crítico, como a ciência funciona do ponto de vista político e epistemológico. O jornalista não seria um vulgarizador, mas “uma ponte entre dois mundos”.

“Se transmitirmos a ideia da ciência como uma máquina de invenções maravilhosas, tentando conquistar o interesse do público com uma brilhante lista de descobertas, o efeito pode ser o inverso do desejado. Isso equivale a apresentar a ciência como uma solução mágica. Não temos que fazer marketing da ciência, mas mostrar como ela é feita a partir de um ponto de vista crítico”, afirmou.

A jornalista Mariluce Moura, diretora da revista Pesquisa FAPESP apresentou uma análise da evolução do jornalismo científico no Brasil nas últimas décadas. Segundo ela, nos últimos dez anos, o foco da mídia brasileira sobre o conhecimento científico tem se acentuado de forma extraordinária. A própria revista, derivada do boletim Notícias FAPESP, lançado em 1995, teve um papel central nessa evolução.

A Pesquisa FAPESP é um exemplo de sucesso em relação à cooperação entre cientistas e jornalistas. A revista se tornou muito próxima da comunidade científica paulista, estabelecendo uma relação de confiança”, disse.

Essa cooperação, segundo Mariluce, é exercida por um procedimento particular adotado na produção da revista: antes de chegar ao público, a informação apurada pelos jornalistas é, em geral, revisada pelos entrevistados.

“Pertencendo a uma instituição pública, normalmente enviamos o texto final para os pesquisadores. Entretanto, há uma recomendação expressa: eles podem corrigir todo tipo de informação científica, mas o texto é a nossa área de excelência. A noção estética e a ideia de produto jornalístico cabem ao profissional da área”, afirmou.

O britânico Tim Hirsch comentou as dificuldades do jornalismo científico e destacou as diferenças marcantes das experiências de divulgação da ciência no Brasil e no Reino Unido. Hirsch foi correspondente da área de meio ambiente da BBC News entre 1997 e 2006 e hoje atua no Brasil como consultor e jornalista independente.

Segundo ele, a interação entre os cientistas e os meios de comunicação de massa é bastante difícil. “Há uma área de cooperação, mas nem sempre isso é possível. O limite entre a informação científica responsável e a liberdade da comunicação não é nada fácil de estabelecer. Não há respostas fáceis nesse terreno. É preciso unir talento e coragem para traduzir um processo de expertise em uma linguagem que seja acessível ao grande público”, afirmou.

Para contornar essas dificuldades, a saída seria desenvolver um relacionamento de confiança entre cientistas e jornalistas. “No Brasil, parece-me, a autocrítica em relação à cobertura jornalística da ciência é muito severa. Há bastante preocupação com a tensão entre jornalistas e cientistas e com a qualidade do material publicado, mas o fato é que grande parte do noticiário é muito bom”, afirmou.

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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

O jornalismo científico brasileiro precisa questionar mais os cientistas e suas teorias. Especialmente as teorias da origem e evolução do universo e da vida. O que vemos noticiado é o AMÉM para todas as colocações teóricas consensuais e NECAS DE PITIBIRIBA de ceticismo localizado e de questionamentos sobre se a teoria é corroborada no contexto de justificação teórica. Muito menos falar sobre as dificuldades fundamentais dessas teoria queridinhas da Nomenklatura científica: é assunto Shiboleth -- ninguém mija fora do caco de Down, o lugar onde se teve a maior ideia que toda a humanidade já teve.

Pobre jornalismo científico que não ousa questionar os luminares da ciência... Pobres leigos, que continuarão na sua confiança ignorante... Pobre ciência que desprezou as visões antípodas que provoca os avanços científicos... Pobres críticos e oponentes, que continuarão marginalizados e demonizados pela Nomenklatura científica...

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PD em genética da HDL com Bolsa da FAPESP

31/8/2010

Agência FAPESP – O Projeto Temático "Relação de concentração de HDL-colesterol com o metabolismo de colesterol em monócitos e na plasma humano", apoiado pela FAPESP, oferece uma Bolsa de Pós-Doutorado junto ao Laboratório de Lípides da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) na área de genética da lipoproteína de alta densidade (HDL).

A bolsa tem duração de um ano podendo ser renovada por oito meses. O bolsista deverá atuar em atividades laboratoriais e acadêmicas do Laboratório de Lípides da Unicamp e poderá atuar também no Laboratório de Lípides da Faculdade de Medicina da USP e essas não contemplam atividades oficiais de ensino.


Projeto Temático "Relação de concentração de HDL-colesterol com o metabolismo de colesterol em monócitos e na plasma humano" tem uma oportunidade para pós-doutoramento (Wikimedia)

Os interessados devem enviar, até o dia 30 de setembro de 2010, os seguintes documentos:
Curriculum Vitae atualizado contendo e-mail e telefones de contato;
Uma proposta de pesquisa especificando os tópicos a serem estudados com cronograma e as esperadas publicações;
Uma carta de recomendação acadêmica ou profissional;
Uma cópia de publicação científica recente.

Os documentos devem ser enviados para a coordenadora do projeto, professora Eliana de Faria, em:
Departamento de Patologia Clínica – Faculdade de Ciências MédicasUniversidade Estadual de Campinas (Unicamp) 
Caixa postal 6111 
13083-970 – Campinas – SP

O material enviado será tratado confidencialmente. O(a) candidato(a) selecionado(a) será comunicado(a) por e-mail.

Mais informações: cottadefaria@gmail.com ou (19) 3521-7064.

A vaga está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP, no valor de R$ 5.028,90 mensais.

Outras vagas de bolsas de pós-doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.oportunidades.fapesp.br

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Unesp terá novos cursos em exatas

31/8/2010

Agência FAPESP – O Conselho Universitário da Universidade Estadual Paulista (Unesp) aprovou a criação dos cursos de bacharelado em Ciências Exatas, Física Ambiental, Física Fundamental, Física Econômica e Meteorologia.

Os cursos serão oferecidos na nova unidade que será formada pela fusão do Instituto de Física Teórica (IFT), câmpus da Barra Funda, com o Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet), câmpus de Bauru.

Os cursos são integrados em dois ciclos. No primeiro, os alunos terão uma formação básica em ciências exatas, com duração mínima de três anos. Concluída essa etapa, e com o primeiro diploma em mãos, poderão optar por complementar os estudos em um dos outros quatro cursos, chamados de terminalidades.

Nestes, haverá mais um ano de aulas, com exceção de Meteorologia, que deverá ser concluído em dois anos. “Com essa característica, pretende-se que o aluno tenha a possibilidade de ir para o mercado de trabalho com mais rapidez, sem prejuízo para a sua formação”, disse Rogério Rosenfeld, diretor do IFT.

A proposta segue a tendência de formação interdisciplinar, que proporciona ao jovem escolher com mais informação sua especialização. “Vemos essa tendência em universidades europeias, que buscam responder com agilidade ao avanço tecnológico e às necessidades da sociedade”, disse Herman Jacobus Cornelis Voorwald, reitor da Unesp e conselheiro da FAPESP.

A sede da nova unidade será construída no câmpus da Barra Funda, local onde serão ministrados o primeiro ciclo e os cursos de Física. Apesar da fusão, o IFT e o IPMet manterão suas instalações atuais. Os estudantes que escolherem Meteorologia estudarão em Bauru.

De acordo com a Unesp, ainda não há previsão para a abertura de vagas dos novos cursos. A estrutura para seu funcionamento será estabelecida pelos outros órgãos colegiados da universidade: Conselho de Administração e Desenvolvimento e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Mais informações: www.unesp.br.

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ABC abre indicação de novos membros

30/8/2010

Agência FAPESP – A partir de 1º de setembro, a Academia Brasileira de Ciências (ABC) dará início ao processo para indicação de candidatos a membro titular e membro correspondente da instituição.

Apenas membros titulares podem indicar novos integrantes. A indicação pode ser feita eletronicamente ou por carta, em formulário próprio a ser solicitado na secretaria da ABC. Cientistas de nacionalidade estrangeira radicados no Brasil há mais de dez anos também poderão ser indicados como membros titulares.


Indicação para Academia Brasileira de Ciências, que pode ser feita apenas pelos membros titulares, começa a partir de 1º de setembro

Os indicados serão avaliados por seus pares, ou seja, os titulares da seção a que pertence o candidato, entre os dias 1º e 26 de outubro. Segundo a ABC, as senhas individuais de acesso ao sistema eletrônico serão enviadas por e-mail no dia 1º de setembro.

No dia 27 de outubro, a tabela com as notas recebidas por cada candidato será encaminhada para a comissão de seleção, que se reunirá na sede da ABC em 5 de novembro para decidir quantas vagas serão abertas para cada seção e fazer a pré-seleção dos candidatos.

Os indicados que passarem por essa primeira fase terão seus nomes inscritos nas cédulas de votação, em que também estará citado o número e vagas para cada seção. Essa cédula será encaminhada a todos o titulares da ABC, que votarão nos candidatos listados.

O resultado final será definido na assembleia geral da ABC em 17 de dezembro e divulgado em seguida.

A posse dos novos acadêmicos ocorrerá no dia 3 de maio de 2011, dentro da programação da reunião magna da academia.

Mais informações: www.abc.org.br ou pelo telefone (21) 3907-8111.

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A seleção natural fracassa em otimizar as taxas de mutação para adaptação a longo termo em cenários de severa aptidão

Natural Selection Fails to Optimize Mutation Rates for Long-Term Adaptation on Rugged Fitness Landscapes

Jeff Clune1,2*, Dusan Misevic3, Charles Ofria1, Richard E. Lenski4, Santiago F. Elena2,5, Rafael Sanjuán2,6

1 Department of Computer Science and Engineering, Michigan State University, East Lansing, Michigan, United States of America, 2 Instituto de Biología Molecular y Celular de Plantas, Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, Universidad Politecnica de València, València, Spain, 3 Institute of Integrative Biology, ETH Zurich, Zurich, Switzerland, 4 Department of Microbiology and Molecular Genetics, Michigan State University, East Lansing, Michigan, United States of America, 5 The Santa Fe Institute, Santa Fe, New Mexico, United States of America, 6 Institut Cavanilles de Biodiversitat i Biologia Evolutiva, Universitat de València, València, Spain

Abstract

The rate of mutation is central to evolution. Mutations are required for adaptation, yet most mutations with phenotypic effects are deleterious. As a consequence, the mutation rate that maximizes adaptation will be some intermediate value. Here, we used digital organisms to investigate the ability of natural selection to adjust and optimize mutation rates. We assessed the optimal mutation rate by empirically determining what mutation rate produced the highest rate of adaptation. Then, we allowed mutation rates to evolve, and we evaluated the proximity to the optimum. Although we chose conditions favorable for mutation rate optimization, the evolved rates were invariably far below the optimum across a wide range of experimental parameter settings. We hypothesized that the reason that mutation rates evolved to be suboptimal was the ruggedness of fitness landscapes. To test this hypothesis, we created a simplified landscape without any fitness valleys and found that, in such conditions, populations evolved near-optimal mutation rates. In contrast, when fitness valleys were added to this simple landscape, the ability of evolving populations to find the optimal mutation rate was lost. We conclude that rugged fitness landscapes can prevent the evolution of mutation rates that are optimal for long-term adaptation. This finding has important implications for applied evolutionary research in both biological and computational realms.

Author Summary

Natural selection is shortsighted and therefore does not necessarily drive populations toward improved long-term performance. Some traits may evolve because they provide immediate gains, even though they are less successful in the long run than some alternatives. Here, we use digital organisms to analyze the ability of evolving populations to optimize their mutation rate, a fundamental evolutionary parameter. We show that when the mutation rate is constrained to be high, populations adapt considerably faster over the long term than when the mutation rate is allowed to evolve. By varying the fitness landscape, we show that natural selection tends to reduce the mutation rate on rugged landscapes (but not on smooth ones) so as to avoid the production of harmful mutations, even though this short-term benefit limits adaptation over the long term.

Citation: Clune J, Misevic D, Ofria C, Lenski RE, Elena SF, et al. (2008) Natural Selection Fails to Optimize Mutation Rates for Long-Term Adaptation on Rugged Fitness Landscapes. PLoS Comput Biol 4(9): e1000187. doi:10.1371/journal.pcbi.1000187

Editor: Laurence D. Hurst, University of Bath, United Kingdom

Received: April 21, 2008; Accepted: August 18, 2008; Published: September 26, 2008

Copyright: © 2008 Clune et al. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited.

Funding: This work was supported, in part, by the Defense Advanced Research Projects Agency “Fun Bio” Program, National Science Foundation grant CCF-0643952, and the Cambridge Templeton Consortium. Work in València was supported by grant BFU2006-14819-C02-01/BMC and the Ramón y Cajal program from the Spanish MEC.

Competing interests: The authors have declared that no competing interests exist.

* E-mail: jclune@msu.edu

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A busca de uma busca: medindo o custo de informação de uma busca de alto nível

segunda-feira, agosto 30, 2010

The Search for a Search: Measuring the Information Cost of Higher Level Search

William A. Dembski and Robert J. Marks II

Journal of Advanced Computational Intelligence and Intelligent Informatics, Vol.14, No.5, 2010, pp. 475-486

CITE AS: William A. Dembski and Robert J. Marks II, "The Search for a Search: Measuring the Information Cost of Higher Level Search," Journal of Advanced Computational Intelligence and Intelligent Informatics, Vol.14, No.5, 2010, pp. 475-486.

ABSTRACT

Needle-in-the-haystack problems look for small targets in large spaces. In such cases, blind search stands no hope of success. Conservation of information dictates any search technique will work, on average, as well as blind search. Success requires an assisted search. But whence the assistance required for a search to be successful? To pose the question this way suggests that successful searches do not emerge spontaneously but need themselves to be discovered via a search. The question then naturally arises whether such a higher-level “search for a search” is any easier than the original search. We prove two results: (1) The Horizontal No Free Lunch Theorem, which shows that average relative performance of searches never exceeds unassisted or blind searches, and (2) The Vertical No Free Lunch Theorem, which shows that the difficulty of searching for a successful search increases exponentially with respect to the minimum allowable active information being sought.


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Encontrado mais um Big Bang da vida tipo folhelho de Burgess

A new Burgess Shale–type assemblage from the “thin” Stephen Formation of the southern Canadian Rockies

Jean-Bernard Caron1, Robert R. Gaines2, M. Gabriela Mángano3, Michael Streng4 and 
Allison C. Daley4

-Author Affiliations

1Department of Natural History-Palaeobiology, Royal Ontario Museum, 100 Queen's Park, Toronto, Ontario M5S 2C6, Canada
2Pomona College, Geology Department, 185 E. Sixth Street, Claremont, California 91711, USA
3Department of Geological Sciences, University of Saskatchewan, 114 Science Place, Saskatoon, Saskatchewan S7N 5E2, Canada
4Department of Earth Sciences, Uppsala University, Villavägen 16, 75236 Uppsala, Sweden

The famous Phyllopod Beds of the Walcott Quarry. Image from The Burgess Shale Geoscience Foundation


Abstract

A new Burgess Shale–type assemblage, from the Stephen Formation of the southern Canadian Rocky Mountains, is described herein. It occurs near Stanley Glacier in Kootenay National Park, 40 km southeast of the type area near Field, British Columbia. While at least a dozen Burgess Shale localities are known from the “thick” Stephen Formation, the Stanley Glacier locality represents the first discovery of Burgess Shale–type fossils from the “thin” Stephen Formation. The Cathedral Escarpment, an important regional paleotopographic feature, has been considered important to the paleoecologic setting and the preservation of the Burgess Shale biota. However, the Stanley Glacier assemblage was preserved in a distal ramp setting in a region where no evidence of an escarpment is present. The low-diversity assemblage contains eight new soft-bodied taxa, including the anomalocaridid Stanleycaris hirpex n. gen., n. sp. (new genus, new species). Nektonic or nektobenthic predators represent the most diverse group, whereas in relative abundance, the assemblage is dominated by typical Cambrian shelly benthic taxa. The low diversity of both the benthic taxa and the ichnofauna, which includes diminutive trace fossils associated with carapaces of soft-bodied arthropods, suggests a paleoenvironment with restrictive conditions. The Stanley Glacier assemblage expands the temporal and geographic range of the Burgess Shale biota in the southern Canadian Rockies, and suggests that Burgess Shale–type assemblages may be common in the “thin” Stephen Formation, which is regionally widespread.

Received 31 January 2010.
Revision received 9 April 2010.
Accepted 14 April 2010.
© 2010 Geological Society of America

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Woese 'falou e disse': está na hora de se abandonar o paradigma molecular em biologia


Carl Woese, professor de microbiologia na Universidade de Illinois, Estados Unidos, escreveu sobre o que ele considerava o desafio da biologia no século 21:

"O sucesso da biologia molecular ao longo do último século veio somente de olhar para certos problemas que a biologia propõe (o gene e a natureza da célula) e considerá-los a partir de um ponto de vista puramente reducionista. Isso produziu uma colheita surpreendente. Os outros problemas, a evolução e a natureza da forma biológica, a biologia molecular preferiu ignorar, ou falhando totalmente em reconhecê-los, ou desconsiderando-os como inconsequentes, como acidentes históricos, fundamentalmente inexplicáveis e irrelevantes ao nosso entendimento de biologia. Agora, isso deve ser motivo para se parar. [*]

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* "Molecular biology's success over the last century has come solely from looking at certain ones of the problems biology poses (the gene and the nature of the cell) and looking at them from a purely reductionist point of view. It has produced an astounding harvest. The other problems,evolution and the nature of biological form, molecular biology chose to ignore, either failing outright to recognize them or dismissing them as inconsequential, as historical accidents, fundamentally inexplicable and irrelevant to our understanding of biology. Now, this should be cause for pause". in A New Biology for a New Century.

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A New Biology for a New Century

Carl R. Woese*

Department of Microbiology, University of Illinois, Urbana, Illinois 61801


SUMMARY

INTRODUCTION

THE MOLECULAR ERA IN THE BIGGER PICTURE

Reductionism versus Reductionism
Synthesis

TOWARDS A NEW REPRESENTATION OF BIOLOGY

CHANGING THE OVERVIEW

SOME PERTINENT HISTORY

THE PANDORA'S BOX OF MICROBIOLOGY

The Dismantling of Bacteriology and a Deconstruction of the Procaryote
Other Guesswork Solutions?

CELLULAR EVOLUTION: THE BUMPY ROAD TO WHO KNOWS WHERE

THE DYNAMICS OF CELLULAR EVOLUTION

The Key to Understanding the Character of HGT
From There to Here
An Interesting, if Not Relevant, Aside
When Is a Tree Not a Tree?

ONE LAST LOOK

ACKNOWLEDGMENTS

REFERENCES

SUMMARY


References

Biology today is at a crossroads. The molecular paradigm, which so successfully guided the discipline throughout most of the 20th century, is no longer a reliable guide. Its vision of biology now realized, the molecular paradigm has run its course. Biology, therefore, has a choice to make, between the comfortable path of continuing to follow molecular biology's lead or the more invigorating one of seeking a new and inspiring vision of the living world, one that addresses the major problems in biology that 20th century biology, molecular biology, could not handle and, so, avoided. The former course, though highly productive, is certain to turn biology into an engineering discipline. The latter holds the promise of making biology an even more fundamental science, one that, along with physics, probes and defines the nature of reality. This is a choice between a biology that solely does society's bidding and a biology that is society's teacher.

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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:

Alô MEC/SEMTEC/PNLEM não dá mais para continuar engabelando os alunos de Biologia do ensino médio com livros didáticos que contêm duas fraudes e várias evidências distorcidas a favor do fato, Fato, FATO da evolução quando os especialistas de renome estão discutindo se isso se corrobora no contexto de justificação teórica. Parece que ainda há controvérsias sobre o fato, Fato, FATO da evolução...

Ministro Fernando Haddad: 171 epistêmico com aval do MEC? Durma-se com um barulho desses! Pereça tal pensamento! Mas que está na hora de podar esses livros didáticos, ah, isso está!

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Emile Zola 'falou e disse': quando a verdade é suprimida, saí de baixo



"Quando a verdade é enterrada no solo, ela cresce, sufoca, ganha uma força explosiva que no dia em que explodir, ela explode tudo consigo." 

"When truth is buried underground it grows, it chokes, it gathers such an explosive force that on the day it bursts out, it blows up everything with it." —Emile Zola, 1898

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NOTA DESTE BLOGGER:

Há muita verdade, mas muita verdade enterrada sobre Darwin e sua teoria da evolução através da seleção natural (e n outros mecanismos evolucionários de A a Z) que está crescendo desde 1859, sufocando e ganhando uma força explosiva que, quando explodir, explodirá o Darwinismo com toda a sua força heurística. 

Talvez a comunidade científica perguntará: Como fomos tão veementes na sustentação de um mito? Como fomos tão obtusos na perpetuação de uma teoria científica que nunca se corroborou no contexto de justificação teórica? 


Srs., ao debate objetivo das evidências a favor e contra a teoria da evolução de Darwin na sua versão de Síntese Evolutiva Moderna a caminho da Síntese Evolutiva Ampliada que, pelas montanhas de evidências científicas na literatura especializada, não pode e nem deve ser selecionista. 


Por que esperar uma década para elaborá-la? É para fazer cair no esquecimento as sérias críticas levantadas pelos oponentes e críticos de Darwin? Fazê-los parecer ridículos e gente que não sabe o que é ciência? Ou dar aquela falsa impressão de que a ciência é um fenômeno que se corrige ao longo do tempo pela força de novas evidências? 


Srs., o neodarwinismo, ooops, a Síntese Evolutiva Moderna já foi declarada uma teoria científica morta em 1980 por ninguém nada menos do que Stephen Jay Gould. Mas que teima permanecer como ortodoxia científica até hoje (2010) nos livros-texto de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM. 


O nome disso é 171 epistêmico! Gato por lebre! Com duas fraudes e várias evidências científicas distorcidas a favor do fato, Fato, FATO da evolução!

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Elohim natan lecha bematana

domingo, agosto 29, 2010



Elohim Natan Lecha Bematana

Download song/música: http://www.sendspace.com/file/ru45ob

Lyrics

Hebrew (in Latin Alefbet)

Elohim natan lecha bematana
Davar gadol davar nifla
Elohim natan lecha bematana
Et hachayim al pney ha'adama

Natan lecha et halayla ve'hayom
Ahava, tikva vechalom
Kayitz, choref, stav, aviv
Neshama tova lehabit saviv

Natan lecha sadot yerukim
Prachim ve'etzim melavlevim
Neharot, nechalim veyamim
Shamayim, yare'ach, kochavim

Elohim natan lecha bematana
Davar gadol davar nifla
Elohim natan lecha bematana
Et hachayim al pney ha'adama

Natan leach chagim veshabatot
Israel eretz ha'avot
Yadaim verosh lehagshim chalomot
Natan lecha et kol hanifla'ot

Natan lecha dvarim kol kach tovim
Lehavi la'olam yeladim
Leha'azim leshirim, lir'ot tzva'im
Ho, ma rabu ma'asecha Elohim

Elohim natan lecha bematana
Davar gadol davar nifla
Elohim natan lecha bematana
Et hachayim al pney ha'adama

Elohim ten li rak od matana
Matana ktana ach nifla'ah
Elohim ten li rak od matana
Et hashalom al pney ha'adama


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Para, por e com Israel, sempre!


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Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.

Haben Yakir Li, Moscow Male Jewish Cappella, cantor J.Malovany, Alexander Tsaliuk


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WARSZAWA SINGERA
IV FESTIWAL KULTURY ŻYDOWSKIEJ
02 -- 09.09.2007; Habeyn Yakir Li; Samuel Malawskiy; solo J. Malovany; 
Piano -- Alexander Velikovskiy;
To purchase full-size high fidelity versions of these videos, please contact: In the USA, Stanley Steinberg: sjsteinberg@earthlink.net; 
(619) 713-3282; Or via Transcontinental Music at www.trancontinentalmusic.com;
Alexander Tsaliuk

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Para, por e com Israel, sempre!

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Mayana Zatz: esses riscos de saúde e morte são reais para as doadoras de óvulos???


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PERGUNTA INDISCRETA DESTE BLOGGER:

Eu não vi a Mayana Zatz falar sobre isso quando do seu lobby pela liberação do uso de células-tronco embrionárias. Alguém viu? Mayana Zatz não fala sobre essas coisas por que???

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Eggsploitation: não contando toda a verdade sobre os riscos para as doadoras de óvulos




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The infertility industry in the United States has grown to a multi-billion dollar business. What is its main commodity? Human eggs. Young women all over the world are solicited by ads—via college campus bulletin boards, social media, online classifieds—offering up to $100,000 for their "donated" eggs, to "help make someone's dream come true." But who is this egg donor? Is she treated justly? What are the short- and long-term risks to her health? The answers to these questions will disturb you . . .

Produced by The Center for Bioethics and Culture (Lines That Divide, 2009), Eggsploitation spotlights the booming business of human eggs told through the tragic and revealing stories of real women who became involved and whose lives have been changed forever.

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Haben Yakir Li - Shalom Moskowitz - Shira Chadasha Choir, Avreimi Roth e Yanky Barmatz



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Para, por e com Israel, sempre!


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Besouro com lentes bifocais très chic, chérie

terça-feira, agosto 24, 2010


Bug With Bifocals Baffles Biologists


ScienceDaily (Aug. 24, 2010) — University of Cincinnati researchers are reporting on the discovery of a bug with bifocals -- such an amazing finding that it initially had the researchers questioning whether they could believe their own eyes.




University of Cincinnati researchers are reporting on the discovery of a bug with bifocals -- such an amazing finding that it initially had the researchers questioning whether they could believe their own eyes. (Credit: Elke Buschbeck)

"To the best of our knowledge, this is the first demonstration of truly bifocal lenses in the extant animal kingdom," the researchers state in the Aug. 24 cover feature of the life-science journal Current Biology.

The new article is an exploration of two eyes of the larvae of the sunburst diving beetle (Thermonectus marmoratus). The two eyes have the bifocal lens, which the researchers have found in four of the larvae's 12 eyes, says researcher Elke K. Buschbeck, a UC associate professor of biology.

The article explains that using two retinas and two distinct focal planes that are substantially separated, the larvae can more efficiently use these bifocals, compared with the glasses that humans wear, to switch their vision from up-close to distance -- the better to see and catch their prey, with their favorite food being mosquito larvae.

"In addition, we think that within the principle eyes, separate images of the same object could be focused on each of the two retinas, allowing each eye to function as 'two eyes in one,'" the researchers reveal in the article. The tubular-shaped eyes with the bifocals allow them to effiently focus onto their two retinas, says Annette Stowasser, a UC biology doctoral student and first author on the paper.
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Current Biology, Volume 20, Issue 16, 1482-1486, 05 August 2010
Copyright © 2010 Elsevier Ltd All rights reserved.
10.1016/j.cub.2010.07.012


Authors
Annette Stowasser,Alexandra Rapaport,John E. Layne,Randy C. Morgan,Elke K. BuschbeckSee Affiliations

Highlights

This is the first demonstration of truly bifocal biological lenses

Each of the two main retinas of eye 2 could have its own focused image

The bifocal lens separates the images dorsoventrally in addition to rostrocaudally.

Summary

Almost all animal eyes follow a few, relatively well-understood functional plans. Only rarely do researchers discover an eye that diverges fundamentally from known types. The principal eye E2 of sunburst diving beetle (Thermonectus marmoratus) larvae clearly falls into the rarer category. On the basis of two different tests, we here report that it has truly bifocal lenses, something that has been previously suggested only for certain trilobites [1]. Our evidence comes from (1) the relative contrast in images of a square wave grating and (2) the refraction of a narrow laser beam projected through the lens. T. marmoratus larvae have two retinas at different depths behind the lens, and these are situated so that each can receive its own focused image. This is consistent with a novel eye organization that possibly comprises “two eyes in one.” Moreover, we find that in contrast to most commercial bifocal lenses, the lens of E2 exhibits asymmetry, which results in separation of the images both dorsoventrally and rostrocaudally within the layered retina. Visual contrast might thus be improved over conventional bifocal lenses because the unfocused version of one image is shifted away from the focused version of the other, an organization which could potentially be exploited in optical engineering.

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