Behe ‘falou e disse’: os darwinistas não distinguem a mão esquerda da direita!

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Eu me tornei um fã de carteirinha do Michael Behe. Ele parece mineiro: mansamente ele vai derribando sofismas y otras cositas mais dentro da literatura especializada. Não terminei de ler ainda o seu último livro, mas esta passagem aqui é bem interessante:

“Assim, em vez de testes de laboratório definitivos, por default a maioria dos biólogos trabalha dentro de uma estrutura darwiniana e simplesmente admite o que não pode ser demonstrado. Infelizmente, isso pode levar ao compreensível, mas apesar disso, hábito intelectual corrosivo de esquecer a diferença entre o que é admitido e o que demonstrado. As diferenças entre os tipos de organismos amplamente variantes são automaticamente atribuídos à mutação aleatória e à seleção natural até pelos cientistas mais perceptivos, e até a maioria das características biológicas elegantes são creditadas reflexivamente à teoria de Darwin.” [1]

Trocado em graúdos: os darwinistas ortodoxos não conseguem distinguir a mão direita da esquerda em conseqüência de um “hábito intelectual corrosivo de esquecimento” entre o que é admitido e o que é demonstrado. Acho que Behe anda lendo muito Bacon...

NOTA:

1. “So, in lieu of definitive laboratory tests, by default most biologists work within a Darwinian framework and simply assume what cannot be demonstrated. Unfortunately, that can lead to the understandable but nonetheless corrosive intellectual habit of forgetting the difference between what is assumed and what demonstrated. Differences between widely varying kinds of organisms are automatically chalked up to random mutation and natural selection by even the most perceptive scientists, and even the most elegant of biological features is reflexively credited to Darwin’s theory.” BEHE, Michael, The Edge of Evolution (Free Press, 2007), pp. 9-10.

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