É interessante notar que a Grande Mídia Internacional e Tupiniquim, mais a Nomenklatura científica geralmente descrevem as pessoas que duvidam das especulações transformistas de Darwin como sendo pessoas que não entendem e nem sabem o que é ciência, são religiosos fanáticos, fundamentalistas, e nem sabem argumentar cientificamente a questão.
Em que mundo eles vivem? Alice no País das Maravilhas? A questão hoje em dia não é se as especulações transformistas de Darwin contrariam relatos de criação de textos de tradições religiosas, mas se as evidências encontradas na natureza as apóiam. Parece que não. Razão? Darwin acertou no varejo e errou no atacado. Vamos aceitar o convite dele de se examinar as evidências para ver se elas apóiam a sua teoria? Esse tipo de debate público os ultradarwinistas não querem porque têm muito a perder – status acadêmico e ter que confessar que fez e faz ciência num vazio epistêmico há quase 150 anos. Gould não me deixa mentir – o neodarwinismo está morto, mas continua como ortodoxia somente nos livros-texto de biologia (1980).
Um matemático americano Granville Sewell escreveu este ensaio The Mathematical Intelligencer. De forma bem sucinta e acessível até para leigos, ele resume por que um matemático pode ser levado ao ceticismo sobre a teoria da evolução darwinista ortodoxa.
Se você é um matemático, Ph. D. e concorda com a seguinte declaração: “Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural serem responsáveis pela complexidade da vida. O exame meticuloso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado”
e queira assinar esta declaração que mais de 600 cientistas (até da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos e Rússia, e 4 professores de eminentes universidades públicas brasileiras) já assinaram, escreva um e-mail em inglês para Logan Paul Gage, lgage@discovery.org do Discovery Institute.