Os teóricos e proponentes da Teoria do Design Inteligente afirmam que o design é empiricamente detectado na natureza e que certos eventos no universo são melhor explicados por causas inteligentes. Além disso, nós também somos conhecidos como críticos científicos severos e impertinentes das atuais teorias da origem e evolução da vida. Os ultradarwinistas não gostam de nenhuma dessas de nossas características. A segunda então tem sido um verdadeiro pesadelo kafkiano para eles.
Paixões subjetivas à parte, as críticas científicas rigorosas que fazemos ao neodarwinismo [teoria epistemicamente morta há um quarto de século – Gould, Margulis e Provine] e à teoria da origem da vida de Oparin-Haldane [aqui o status científico da teoria é ZERO!] deveriam ser melhor recebidas pela Nomenklatura científica. Afinal de contas, como bem disse Jonathan Barnes:
“Costuma-se dizer, por vezes, que a essência da investigação científica é a crítica [sic], na medida em que a ciência vive da constante avaliação crítica de teorias e argumentos”, in “Filósofos pré-socráticos”, São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 26.
Nota Bene: Barnes diz que os críticos contribuem para o avanço da ciência! Melhor elogio do que este nós do DI ainda estamos por ouvir de nossos interlocutores. A inconsciência deles [vitimada pela ideologia materialista] não permite que digam esta boa fama de nós.
Senhores, está mais do que na hora de se avaliar criticamente o atual paradigma. Urgentemente. E ainda dizem que somos nós da TDI que ‘impedimos’ o avanço da ciência!
Fui..., mas volto!