Raman spectra of a Lower Cambrian ctenophore embryo from southwestern Shaanxi, China
Jun-Yuan Chen * , † , J. William Schopf † , ‡ , § , ¶ , ‖ , David J. Bottjer **, Chen-Yu Zhang *, Anatoliy B. Kudryavtsev § , ‖ , Abhishek B. Tripathi ‡ , § , Xiu-Qiang Wang *, Yong-Hua Yang *, Xiang Gao *, and Ying Yang *
Author Affiliations
*Nanjing Institute of Geology and Palaeontology, Institute of Evo/Developmental Biology, and State Key Laboratory of Pharmaceutical Biotechnology, Nanjing University, Nanjing 210093, China;
‡Department of Earth and Space Sciences,
§Center for the Study of Evolution and the Origin of Life (Institute of Geophysics and Planetary Physics),
¶Molecular Biology Institute, and
‖National Aeronautics and Space Administration Astrobiology Institute, University of California, Los Angeles, CA 90095; and
**Department of Earth Sciences, University of Southern California, Los Angeles, CA 90089
Contributed by J. William Schopf, February 22, 2007 (received for review December 9, 2006)
Abstract
The Early Cambrian (≈540 million years old) Meishucun fossil assemblage of Ningqiang County (Shaanxi Province), China, contains the oldest complex skeletonized organisms known in the geological record. We here report the finding in this assemblage of an exquisitely preserved late-stage embryo of a ctenophore (“comb jelly”), its fine structure documented by confocal laser scanning microscopy and shown by Raman spectroscopy to be composed of carbonaceous kerogen permineralized in apatite. In its spheroidal morphology, the presence of eight comb rows and the absence of tentacles, this embryo resembles an adult ctenophore (Maotianoascus octonarius) known from the immediately younger Chengjiang fauna of Yunnan, China. The oldest ctenophore and the only embryonic comb jelly known from the fossil record, this exceptionally well preserved specimen provides important clues about the early evolution of the phylum Ctenophora and of metazoans in general.
comb jelly, confocal laser scanning microscopy, Meishucun fossil assemblage, Ningqiang fossil fauna
Footnotes
†To whom correspondence may be addressed. E-mail: chenjy@nju.edu.cn or schopf@ess.ucla.edu
Author contributions: J.-Y.C., J.W.S., and D.J.B. designed research; J.-Y.C., J.W.S., D.J.B., C.-Y.Z., A.B.K., A.B.T., X.-Q.W., Y.-H.Y., X.G., and Y.Y. performed research; J.W.S. contributed new reagents/analytic tools; J.-Y.C., J.W.S., D.J.B., A.B.K., and A.B.T. analyzed data; and J.-Y.C., J.W.S., and D.J.B. wrote the paper.
The authors declare no conflict of interest.
This article contains supporting information online at www.pnas.org/cgi/content/full/0701246104/DC1.
Abbreviation:CLSM,confocal laser scanning microscopy.
Freely available online through the PNAS open access option.
© 2007 by The National Academy of Sciences of the USA
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Desde o tempo de Darwin - ele mesmo reconheceu isso no Origem das Espécies - a EXPLOSÃO CAMBRIANA era um entrave terrível para a corroboração das especulações transformistas de Darwin no contexto de justificação teórica.
De 1859 até hoje - 2012, nada mudou, e só fez piorar cada vez mais, pois a explosão Cambriana - o Big Bang da vida - ocorreu numa pequena janela geológica de uns 10 milhões de anos. Tempo insuficiente para explicar a informação genética necessária para o surgimento desses filos completamente funcionais e sem elos transicionais.
A explosão Cambriana, assunto importante da Biologia evolucionária, quando aparece em alguns livros didáticos de Biologia do ensino médio, todos aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM, aparece como nota de rodapé.
Os alunos não são informados sobre as dificuldades que a explosão Cambriana trás para a confirmação das especulações transformistas de Darwin. O nome disso é desonestidade acadêmica, 171 epistêmico.
Ainda estou por ver um autor de livro didático, HONESTO e CORAJOSO para abordar esta questão. Adianto, NÃO EXISTE, pois para fazer isso é PRECISO TER COJONES para enfrentar a Nomenklatura científica. E isso, nenhum deles tem.
Por que não têm? Porque eu denuncio esta desonestidade acadêmica há mais de uma década, e nenhum deles me processa por danos morais e materiais. Por que não me processam? Porque sabem que Darwin vai junto comigo para o banco dos réus. Simples assim...
De 1859 até hoje - 2012, nada mudou, e só fez piorar cada vez mais, pois a explosão Cambriana - o Big Bang da vida - ocorreu numa pequena janela geológica de uns 10 milhões de anos. Tempo insuficiente para explicar a informação genética necessária para o surgimento desses filos completamente funcionais e sem elos transicionais.
A explosão Cambriana, assunto importante da Biologia evolucionária, quando aparece em alguns livros didáticos de Biologia do ensino médio, todos aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM, aparece como nota de rodapé.
Os alunos não são informados sobre as dificuldades que a explosão Cambriana trás para a confirmação das especulações transformistas de Darwin. O nome disso é desonestidade acadêmica, 171 epistêmico.
Ainda estou por ver um autor de livro didático, HONESTO e CORAJOSO para abordar esta questão. Adianto, NÃO EXISTE, pois para fazer isso é PRECISO TER COJONES para enfrentar a Nomenklatura científica. E isso, nenhum deles tem.
Por que não têm? Porque eu denuncio esta desonestidade acadêmica há mais de uma década, e nenhum deles me processa por danos morais e materiais. Por que não me processam? Porque sabem que Darwin vai junto comigo para o banco dos réus. Simples assim...
NOTA DESTE BLOGGER PARA OS ESTUDANTES:
Coloquem seus professores de Biologia contra a parede e perguntem por que eles não ensinam sobre a Explosão Cambriana e o que isso significa para a corroboração das especulações transformistas de Darwin no contexto de justificação teórica.
Perguntem também se existem mais dificuldades teóricas fundamentais que os atuais mandarins da Nomenklatura científica não querem que vocês saibam. OCCUPY DARWIN NOW!!!
Perguntem também se existem mais dificuldades teóricas fundamentais que os atuais mandarins da Nomenklatura científica não querem que vocês saibam. OCCUPY DARWIN NOW!!!