"Quando nós consideramos uma obra humana, nós cremos que sabemos de onde vem a 'inteligência' que a elaborou; mas quando diz respeito a um ser vivo, ninguém sabe ou jamais soube, nem Darwin ou Épicuro, nem Leibniz ou Aristóteles, nem Einstein ou Parmênides.
Um ato de fé é necessário para fazer com que adotemos uma hipótese em vez de outra. A ciência, que não aceita qualquer credo, ou em qualquer caso não deveria, reconhece a sua ignorância, sua incapacidade de resolver este problema que, nós estamos certos que nós estamos certos, existe e tem realidade.
Se a pesquisa pela origem da informação em um computador não é um falso problema, por que deveria quando é uma questão de informação contido no núcleo celular?"
(Grasse P.-P., "Evolution of Living Organisms: Evidence for a New Theory of Transformation," Academic Press: New York NY, 1977, p. 2)
"When we consider a human work, we believe we know where the 'intelligence' which fashioned it comes from; but when a living being is concerned, no one knows or ever knew, neither Darwin nor Epicurus, neither Leibniz nor Aristotle, neither Einstein nor Parmenides.
An act of faith is necessary to make us adopt one hypothesis rather than another. Science, which does not accept any credo, or in any case should not, acknowledges its ignorance, its inability to solve this problem which, we are certain, exists and has reality.
If the search for the origin of information in a computer is not a false problem, why should it be when it is a matter of the information contained in the cellular nuclei?"
(Grasse P.-P., "Evolution of Living Organisms: Evidence for a New Theory of Transformation," Academic Press: New York NY, 1977, p. 2)
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NOTA DESTE BLOGGER:
Para a geração mais nova: Pierre-Paul Grassé foi uma enciclopédia biológica ambulante e um dos presidentes da Academia de Ciências da França, editor do "Traite de Zoologie" (28 vols.). Traduzindo em miúdos: esse era o cara, evolucionista, que sabia e fazia ciência, mas era, acima de tudo, um cientista evolucionista honesto!!!
