Compare o que é publicado aqui neste blog desde janeiro de 2006 sobre a falência heurística da atual teoria da evolução - a Síntese Evolutiva Moderna, e sobre a elaboração da nova teoria da evolução - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, e o que é publicado pela Nomenklatura científica e a Grande Mídia: NIHIL.
1. Jornal da Ciência [SBPC]: NIHIL
2. FAPESP online: NIHIL
3. Ciência Hoje: NIHIL
4. Revista Galileu: NIHIL
5. Revista SuperInteressante: NIHIL
6. Revista VEJA: NIHIL
7. Revista ÉPOCA: NIHIL
8. Jornal Folha de São Paulo [Um jornal a serviço do Brasil]: NIHIL
9. Jornal O Estado de São Paulo: NIHIL
10. Programa Fantástico da TV Globo: NIHIL
Uma análise deste silêncio midiático sobre a crise epistêmica da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários somente irá reforçar o que este blogger revelou no Observatório da Imprensa em 1998, Desnudando Darwin: ciência ou ideologia? ou A relação incestuosa da mídia brasileira com a Nomenklatura científica. Mantenho o que foi escrito há 13 anos atrás!!!
Quando a questão é Darwin, a Grande Mídia vive uma relação incestuosa com a Nomenklatura científica - é a síndrome ricuperiana - o que Darwin tem de bom, a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde!
O que está acontecendo com o jornalismo científico brasileiro? Sonegando informações do status epistêmico da teoria da evolução no contexto de justificação teórica? Que uma nova teoria geral da evolução está sendo elaborada - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, e somente será anunciada em 2020?
As mesmas fontes que motivam este blogger escrever sobre a crise da teoria da evolução estão disponíveis nas editorias de ciência da Grande Mídia e da Nomenklatura científica. A sociedade está sendo violentada e lesada na sua cidadania - direito à informação sobre a maior ideia que toda a humanidade já teve.
A sociedade precisa saber que a Síntese Evolutiva Moderna é uma teoria científica considerada morta em 1980 pelos próprios cientistas evolucionistas, mas que o MEC/SEMTEC/PNLEM continua engabelando nossos alunos com a abordagem sobre o fato, Fato, FATO da evolução com uma teoria científica falida pontificando nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC. São 30 anos enganando os estudantes na sua educação.
O nome disso é desonestidade acadêmica e descompasso com a verdade do que é publicado na literatura especializada. E a sociedade precisa se mobilizar para exigir mais transparência e honestidade da Grande Mídia e da Nomenklatura científica que, quando a questão é Darwin é tutti cosa nostra, capice???