“O problema com as metáforas é que elas não apenas refletem as crenças científicas, mas as modelam. A nossa imagem nunca é apenas pintura de superfície, ela expressa, anuncia e fortalece as nossas interpretações preferidas. Geralmente ela também carrega preconceito inconsciente de uma época na qual vivemos – e isso pode ser complicado de rejeitar, não importa quão enganoso, a menos que nos perguntemos como e por que as coisas dão erradas, e comecemos a falar publicamente sobre como nós devemos entender a metáfora.
A evolução tem sido o exemplo mais evidente do uso impensado de metáfora ao longo dos últimos 30 anos...”
“The trouble with metaphors is that they don’t just mirror scientific beliefs, they also shape them. Our imagery is never just surface paint, it expresses, advertises and strengthens our preferred interpretations. It also usually carries unconscious bias from the age we live in – and this can be tricky to ditch no matter how faulty, unless we ask ourselves how and why things go wrong, and start to talk publicly about how we should understand metaphor.
Evolution has been the most glaring example of the thoughtless use of metaphor over the past 30 years....”