A SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, a nova teoria geral da evolução, que este blogger esperava fosse ser anunciada em 2010 para substituir a Síntese Evolutiva Moderna - morta epistemicamente desde 1980, mas continua cientificamente ortodoxa nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados despudoramente pelo MEC/SEMTEC/PNLEM, somente e se a Nomenklatura científica o quiser, estará disponível em 2020. Aguenta firme até lá porque os darwinistas ortodoxos xiitas fundamentalistas pos-modernos chiques e perfumados à la Dawkins vão continuar em seu pétreo e mais do que conveniente silêncio sobre a falência heurística de Darwin, o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve.
Intramuros [sim, temos agentes infiltrados na Nomenklatura científica] discute-se os contornos teóricos da nova teoria que, pela montanha de evidências negativas encontradas na literatura especializada, não pode mais ser selecionista. Há, porém, algumas fortes evidências positivas que vindicam e favorecem Lamarck.
Lamarck redivivus??? Cruz credo!!! oops Darwin non credo!!! [em italiano, viu bixim?] A Nomenklatura científica em um impasse teórico. Situação Catch-22 para ser resolvida no contexto de justificação teórico. Desespero na casa de máquinas do HMS Darwinic, e entre os agentes da KGB da Nomenklatura científica [peer-reviewers chérie, é très chic], porque Darwin nunca explicou satisfatoriamente a origem das espécies desde 1859.
E agora? A Nomenklatura científica está diante de um impasse: Lamarck e a influência do meio ambiente e as características herdadas, ou Darwin e a seleção natural cega e aleatória e n mecanismos evolucionários para explicar finalmente [???] o fato, Fato, FATO da evolução??? Oh, dúvida cruel! Na dúvida epistêmica? Joguem palitinho, porrinha... Quando a questão é Darwin tudo vale, até sacrificar a razão no altar do naturalismo filosófico que posa como se fosse ciência. Pobre ciência...