No dia 1º. de julho de 2007 foi instituído neste blog o prêmio “Pinóquio”. A láurea é concedida a todo acadêmico, intelectual, formador de opinião, editor e jornalista (especialmente editor e jornalista científico) que, no uso da sua especialidade acadêmica, mentir em nome de Darwin em qualquer espaço midiático.
Por que o prêmio foi instituído? Ele foi inspirado nas muitas lorotas que são descaradamente publicadas na Grande Mídia tupiniquim desde 1998, sem nenhuma sanção, desde quando os teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligente começaram a apontar as insuficiências fundamentais das atuais teorias da origem e evolução da vida no contexto de justificação teórica.
É inadmissível que acadêmicos, intelectuais, formadores de opinião, editores e jornalistas, não saibam o que é contexto de justificação teórica. Em vez de lidarem com este sério questionamento apontado desde 1998, a Grande Mídia tupiniquim prefere demonizar os críticos e oponentes, colocando-os numa “zona cinzenta” como se não existissem, e pior a emenda do que o soneto — mentem descaradamente em nome de Darwin.
Para honrá-los mais uma vez por esta atitude aética, este blogger resolveu entregar o 2º. Prêmio “Pinóquio” a Marcos Todeschini e Camila Antunes da revista VEJA, com todas as honras e direitos que o prêmio confere pela reportagem enviesada “Graças a Deus — e não a Darwin”, edição # 2025, de 12/09/07, pelas seguintes lorotas em nome de Darwin:
“... teoria da evolução de Charles Darwin, que pela primeira vez esclareceu a origem dos seres vivos com base em evidências científicas.” p. 118.
Apesar de a teoria da evolução de Darwin ser aceita “a priori” entre os cientistas para explicação da origem e evolução da vida, ela não é assim uma Brastemp cientificamente. Darwin não esclareceu a contento “a origem dos seres vivos com base em evidências científicas”, tanto é discutimos desde 1859 até hoje a vera causa do mecanismo evolutivo. A evolução é um fato, Fato, FATO, mas não sabemos até hoje o que provoca este processo evolutivo.
Todeschini e Antunes nunca leram o “Origem das Espécies”. Se tivessem lido, saberiam que Darwin com as suas múltiplas especulações transformistas lidou mais com variações que o livro mereceria melhor o título de “Origem das Variações”. Segundo Ernst Mayr, o último Papa evolucionista, o livro é muito confuso e não explica o que se propôs: a origem das espécies.
Com relação às escolas de estados mais conservadores nos Estados Unidos, ainda hoje predomina o criacionismo a ponto de Darwin ser banido do currículo, Todeschini e Antunes, “generalizaram” demais, e não identificaram as escolas e nem tampouco os “estados conservadores”. Darwin continua sendo ensinado nas escolas americanas até nesses estados “mais conservadores” por força de decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos no fim da década de 1980.
O que Todeschini e Antunes, e toda a Grande Mídia tupiniquim deveriam instigar é o ensino e a abordagem da teoria da evolução com uma “visão crítica” das evidências a favor e contra conforme discutidas pelos especialistas nas publicações científicas.
Minha mãe dizia que a mentira tem pernas curtas. Todeschini e Antunes, por fazerem parte da GMT deveriam estar melhor informados: “Darwin 3.0” está sendo preparado para ser lançado no ano de 2010 após o oba-oba do culto à personalidade de Darwin em 2009 ter passado.
Estamos de olho para as mentiras em nome de Darwin, e prazerosamente conferimos o 2º. Prêmio “Pinóquio” a Marcos Todeschini e Camila Antunes, da VEJA.
A revista VEJA continua VESGA quando a questão é Darwin!!!