Eles sempre disseram que era “DNA lixo”, mas descobriram agora que é um “tesouro”

segunda-feira, julho 16, 2007

Vocês devem se lembrar que a Nomenklatura científica alardeia há muito tempo, e a Grande Mídia tupiniquim repete, sem ceticismo saudável e localizado, que certas regiões do DNA não-codificantes de proteínas era “DNA lixo”. Há uma década, nós teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligentes afirmamos que esta região deveria ter alguma função — telos em grego, que nós não sabíamos.

Cara, como é bom ser vindicado cientificamente, especialmente por cientistas evolucionistas. O pequeno artigo “One Man's Junk May Be A Genomic Treasure” [O lixo de um homem pode ser um tesouro genômico] do Science Daily (15 de julho de 2007) reportou sobre uma pesquisa de uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia — San Diego, que saiu na edição impressa da revista Science de 13 de julho.

Com muito prazer, traduzo e publico uma predição feita pelos teóricos do Design Inteligente, e confirmada agora pela ciência, mas que a KGB da Nomenklatura científica afirma ser a TDI pseudociência e que impede o avanço da ciência. Leia este pequeno texto, tendo em mente que, por pelo menos duas décadas, os darwinistas consideraram e afirmaram ser esta região do DNA mero “lixo” evolutivo, e a cada dia que passa está revelando ser um tesouro. Depois faça a seguinte pergunta: “Quem, cara-pálida, quem é que atrapalha o avanço da ciência?”

O lixo de um homem pode ser um tesouro genômico

Science Daily – Os cientistas recentemente [SIC ULTRA PLUS 1] começaram a especular que o que é referido como DNA “lixo” — os 96% do genoma humano que não codificam proteínas, e que previamente pareciam não ter uma finalidade útil — estão presentes no genoma por uma razão importante. Mas não estava claro qual foi a razão. Agora, pesquisadores da escola de Medicina da Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD) descobriram uma importante função do tão-chamado DNA lixo [SIC ULTRA PLUS 2].
Os genes, que constituem perto de 4% do genoma, codificam proteínas, “os blocos construtores da vida”. Uma colaboração internacional de cientistas liderada pelo Dr. Michael G. Rosenfeld, pesquisador da Howard Hughes Medical e professor de medicina da UCSD, descobriu que alguns dos 96% restantes do material genômico pode ser importante na formação de limites que ajudam organizar adequadamente [SIC ULTRA PLUS 3 —TELOS DO COMEÇO AO FIM] estes blocos construtores. A pesquisa deles será publicada na edição de 13 de julho da revista.

“Algumas partes do DNA “lixo” podem ser consideradas como “sinais de pontuação” — vírgulas e pontos que ajudam a dar sentido à porção codificante do genoma”, disse a primeira pesquisadora Victoria Lunyak, Ph. D., cientista pesquisadora assistente na UCSD.

Em ratos, bem como em humanos, somente cerca de 4% do genoma codifica para funções de proteína; o restante, ou o DNA “lixo”, representa seqüências repetitivas e não-codificantes. A equipe de pesquisadores estudou uma seqüência genômica repetida chamada SINE B2, que é localizada no locus do gene do hormônio de crescimento, o gene relacionado com o processo de envelhecimento e longevidade. Os cientistas ficaram surpresos [SIC ULTRA PLUS 4 — Ficaram surpresos porque o paradigma vigente PROÍBE A EXISTÊNCIA DE TELOS EM BIOLOGIA!!! NÃO SE ESQUEÇAM DA ABOMINÁVEL ADVERTÊNCIA DE CRICK: QUANDO VIREM TELOS, NÃO SE ESQUEÇAM QUE ISSO EVOLUIU!!!] ao descobrirem que a seqüência SINE B2 é crítica para a formação dos limites dos domínios funcionais para este locus [SIC ULTRA PLUS 5 — Design Inteligente ou somente Acaso, Necessidade, Causas Naturais???].

Os domínios funcionais são extensões do DNA dentro do genoma que contêm todos os sinais reguladores, e outras informações necessárias para ativar ou silenciar um gene em particular [SIC ULTRA PLUS 6 — O PARADIGMA MECANICISTA DO SÉCULO 19 DEVE DAR LUGAR AO PARADIGMA DA INFORMAÇÃO COMPLEXA ESPECIFICADA NO SÉCULO 21!!! VAMOS ENTERRAR LOGO ESTE PARADIGMA MORTO, MAS CADÊ CORAGEM DOS CIENTISTAS PARA ROMPEREM COM A IDEOLOGIA E FILOSOFIA MATERIALISTAS??? ELES NÃO ROMPEM PORQUE HÁ MUITO A PERDER: STATUS, E TER QUE APRESENTAR PARA A SOCIEDADE UM GIGANTESCO MEA CULPA POR TEREM TRABALHADO SOB UM EMBALSAMADO E PERFUNCTÓRIO PARADIGMA]. Cada domínio é uma entidade em si mesma que é definida, ou encerrada por um limite, assim como as palavras numa frase são encerradas por sinais de pontuação. Os dados dos pesquisadores sugerem que as seqüências genômicas repetidas podem ser uma estratégia amplamente usada nos mamíferos para organizar os domínios funcionais [SIC ULTRA PLUS 7 — LINGUAGEM TELEOLÓGICA DE CABO A RABO, EPA (Obrigado, Diogo Mainardi, VEJA, eu também sou da turma do EPA e não do ÔBA!!!) DO COMEÇO AO FIM].

“Sem os elementos-limites, a porção codificante do genoma é como uma longa seqüência corrida de palavras sem pontuação”, disse Rosenfeld. [SIC ULTRA PLUS 8 — COMO EXPLICAR TELOS ATRAVÉS DE UM MECANISMO CEGO, ALEATÓRIO QUE NÃO OBJETIVA NADA PARA O SER BIÓTICO A NÃO SER SOBREVIVER??? A NÃO SER QUE AGORA A EVOLUÇÃO SEJA DIRIGIDA. ARGH, DARWIN, ISSO É COMO ASSASSINAR VOCÊ!!!].

Decodificar a informação escrita no DNA “lixo” poderá abrir novas áreas de pesquisa médica, particularmente na área da terapia a base de genes. Os cientistas podem descobrir que a transferência do genes codificantes para um paciente, sem também transferir as seqüências genômicas ao redor, e que dão estrutura ou significado a esses genes, tornaria ineficiente a terapia à base de gene.

Os pesquisadores internacionais que contribuíram para esta pesquisa: Lluis Montoliu, Rosa Roy e Angel Garcia-Díaz (Department of Molecular and Cellular Biology, Centro Nacional de Biotecnología in Madrid, Spain); Christopher K. Glass, M.D., Ph.D., (UCSD Department of Cellular and Molecular Medicine); Esperanza Núñez, Gratien G. Prefontaine, Bong-Gun Ju, Kenneth A. Ohgi, Kasey Hutt, Xiaoyan Zhu e Yun Yung (Howard Hughes Medical Institute, Department of Molecular Medicine, UCSD School of Medicine); e Thorsten Cramer (Division of Endocrinology, UCSD Department of Medicine).

Esta pesquisa foi financiada em parte pelo Howard Hughes Medical Institute e os National Institutes of Health.

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COMENTÁRIOS IMPERTINENTES DESTE BLOGGER:

Atenção Nomenklatura científica e Grande Mídia tupiniquins, o cientista-tapuia mor, David Baltimore, biólogo molecular americano (prêmio Nobel em 1975) afirmou: “A biologia moderna é uma ciência de informação”.

O Design Inteligente é a teoria (de informação) que afirma: certos eventos do universo e no mundo biótico são melhor explicados por causas inteligentes, e que essas causas são empiricamente detectadas pelos “sinais de inteligência” encontrados na natureza.

QED [Quod erat demonstrandum]: Não é o Design Inteligente que impede o avanço da ciência. É Darwin e seus discípulos pós-modernos, chiques e perfumados, e detentores do atual poder acadêmico.

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P.S.: Como era de se esperar, assim como noticiei em primeira mão que a semelhança de 99% entre os genomas de humanos e chimpanzés era MITO, e apesar de ter instado junto à editoria de ciência da Folha de São Paulo, a Grande Mídia tupiniquim enfiou a viola no saco e nada noticiou. Posso estar enganado, mas eles se orientam aqui por este blog sobre o que publicar ou não. Especialmente se for de encontro ao atual paradigma. Subtração de informação, crime de lesa-cidadania.

Um desafio para os jornalistas científicos da Grande Mídia em Pindorama: sejam mais objetivos no jornalismo científico, publiquem algo assim em seus espaços midiáticos! Já chega da “síndrome ricuperiana”: “O que Darwin tem de bom, a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde.”