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Cara, como é bom ser vindicado cientificamente, especialmente por cientistas evolucionistas. O pequeno artigo “One Man's Junk May Be A Genomic Treasure” [O lixo de um homem pode ser um tesouro genômico] do Science Daily (15 de julho de 2007) reportou sobre uma pesquisa de uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia — San Diego, que saiu na edição impressa da revista Science de 13 de julho.
Com muito prazer, traduzo e publico uma predição feita pelos teóricos do Design Inteligente, e confirmada agora pela ciência, mas que a KGB da Nomenklatura científica afirma ser a TDI pseudociência e que impede o avanço da ciência. Leia este pequeno texto, tendo em mente que, por pelo menos duas décadas, os darwinistas consideraram e afirmaram ser esta região do DNA mero “lixo” evolutivo, e a cada dia que passa está revelando ser um tesouro. Depois faça a seguinte pergunta: “Quem, cara-pálida, quem é que atrapalha o avanço da ciência?”
O lixo de um homem pode ser um tesouro genômico
Science Daily – Os cientistas recentemente [SIC ULTRA PLUS 1] começaram a especular que o que é referido como DNA “lixo” — os 96% do genoma humano que não codificam proteínas, e que previamente pareciam não ter uma finalidade útil — estão presentes no genoma por uma razão importante. Mas não estava claro qual foi a razão. Agora, pesquisadores da escola de Medicina da Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD) descobriram uma importante função do tão-chamado DNA lixo [SIC ULTRA PLUS 2].
Os genes, que constituem perto de 4% do genoma, codificam proteínas, “os blocos construtores da vida”. Uma colaboração internacional de cientistas liderada pelo Dr. Michael G. Rosenfeld, pesquisador da Howard Hughes Medical e professor de medicina da UCSD, descobriu que alguns dos 96% restantes do material genômico pode ser importante na formação de limites que ajudam organizar adequadamente [SIC ULTRA PLUS 3 —TELOS DO COMEÇO AO FIM] estes blocos construtores. A pesquisa deles será publicada na edição de 13 de julho da revista.
“Algumas partes do DNA “lixo” podem ser consideradas como “sinais de pontuação” — vírgulas e pontos que ajudam a dar sentido à porção codificante do genoma”, disse a primeira pesquisadora Victoria Lunyak, Ph. D., cientista pesquisadora assistente na UCSD.
Em ratos, bem como em humanos, somente cerca de 4% do genoma codifica para funções de proteína; o restante, ou o DNA “lixo”, representa seqüências repetitivas e não-codificantes. A equipe de pesquisadores estudou uma seqüência genômica repetida chamada SINE B2, que é localizada no locus do gene do hormônio de crescimento, o gene relacionado com o processo de envelhecimento e longevidade. Os cientistas ficaram surpresos [SIC ULTRA PLUS 4 — Ficaram surpresos porque o paradigma vigente PROÍBE A EXISTÊNCIA DE TELOS EM BIOLOGIA!!! NÃO SE ESQUEÇAM DA ABOMINÁVEL ADVERTÊNCIA DE CRICK: QUANDO VIREM TELOS, NÃO SE ESQUEÇAM QUE ISSO EVOLUIU!!!] ao descobrirem que a seqüência SINE B2 é crítica para a formação dos limites dos domínios funcionais para este locus [SIC ULTRA PLUS 5 — Design Inteligente ou somente Acaso, Necessidade, Causas Naturais???].
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“Sem os elementos-limites, a porção codificante do genoma é como uma longa seqüência corrida de palavras sem pontuação”, disse Rosenfeld. [SIC ULTRA PLUS 8 — COMO EXPLICAR TELOS ATRAVÉS DE UM MECANISMO CEGO, ALEATÓRIO QUE NÃO OBJETIVA NADA PARA O SER BIÓTICO A NÃO SER SOBREVIVER??? A NÃO SER QUE AGORA A EVOLUÇÃO SEJA DIRIGIDA. ARGH, DARWIN, ISSO É COMO ASSASSINAR VOCÊ!!!].
Decodificar a informação escrita no DNA “lixo” poderá abrir novas áreas de pesquisa médica, particularmente na área da terapia a base de genes. Os cientistas podem descobrir que a transferência do genes codificantes para um paciente, sem também transferir as seqüências genômicas ao redor, e que dão estrutura ou significado a esses genes, tornaria ineficiente a terapia à base de gene.
Os pesquisadores internacionais que contribuíram para esta pesquisa: Lluis Montoliu, Rosa Roy e Angel Garcia-Díaz (Department of Molecular and Cellular Biology, Centro Nacional de Biotecnología in Madrid, Spain); Christopher K. Glass, M.D., Ph.D., (UCSD Department of Cellular and Molecular Medicine); Esperanza Núñez, Gratien G. Prefontaine, Bong-Gun Ju, Kenneth A. Ohgi, Kasey Hutt, Xiaoyan Zhu e Yun Yung (Howard Hughes Medical Institute, Department of Molecular Medicine, UCSD School of Medicine); e Thorsten Cramer (Division of Endocrinology, UCSD Department of Medicine).
Esta pesquisa foi financiada em parte pelo Howard Hughes Medical Institute e os National Institutes of Health.
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COMENTÁRIOS IMPERTINENTES DESTE BLOGGER:
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O Design Inteligente é a teoria (de informação) que afirma: certos eventos do universo e no mundo biótico são melhor explicados por causas inteligentes, e que essas causas são empiricamente detectadas pelos “sinais de inteligência” encontrados na natureza.
QED [Quod erat demonstrandum]: Não é o Design Inteligente que impede o avanço da ciência. É Darwin e seus discípulos pós-modernos, chiques e perfumados, e detentores do atual poder acadêmico.
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P.S.: Como era de se esperar, assim como noticiei em primeira mão que a semelhança de 99% entre os genomas de humanos e chimpanzés era MITO, e apesar de ter instado junto à editoria de ciência da Folha de São Paulo, a Grande Mídia tupiniquim enfiou a viola no saco e nada noticiou. Posso estar enganado, mas eles se orientam aqui por este blog sobre o que publicar ou não. Especialmente se for de encontro ao atual paradigma. Subtração de informação, crime de lesa-cidadania.
Um desafio para os jornalistas científicos da Grande Mídia em Pindorama: sejam mais objetivos no jornalismo científico, publiquem algo assim em seus espaços midiáticos! Já chega da “síndrome ricuperiana”: “O que Darwin tem de bom, a gente mostra; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde.”