
Eu sei que estou indo na contramão da “historiografia mainstream”, mas Darwin continua sem “mecanismo causal evolutivo” desde 1859. Taí o Dobzhansky, e as evidências encontradas na natureza que não me deixam mentir (“Genetics and the Origin of Species”, pp. 1-12).
Apesar de tudo isso, a teoria que se propôs explicar a origem das espécies, e até agora não explicou isso satisfatoriamente em termos científicos, ainda tem ultradarwinistas, especialmente a galera de meninos e meninas de Darwin que continuam utilizando este surrado clichê.

Vou deixar o meu amigo Jonathan Wells, Ph. D. em Biologia Molecular, Universidade da Califórnia, Berkeley (dos radicais como Ângela Davis, dos Panteras Negras) “falar e dizer” algo a respeito desta inusitada situação de arrogante jactância sobre areias movediças epistêmicas:
“Os darwinistas se gabam de que ‘nada em biologia faz sentido, a não ser à luz da evolução’, mas as principais disciplinas de biologia — incluindo a anatomia, botânica, embriologia, genética, microbiologia, paleontologia, fisiologia, e zoologia — foram fundadas antes de Darwin ou por cientistas que rejeitaram a sua teoria. A agricultura e a medicina — as duas disciplinas que nos forneceram os benefícios mais práticos — nada devem ao darwinismo.”
