Por que as aves, as abelhas, e os morcegos têm asas? Boa pergunta e boa resposta a seguir.
Robert Carroll, um evolucionista honesto e sincero, e que duvida da suficiência dos mecanismos microevolutivos em responder tais questões, perguntou:
"Podem as mudanças nos caracteres individuais, tais como a freqüência relativa dos genes para clores claras e escuras de asas de mariposas adaptando-se à poluição industrial, simplesmente serem multiplicadas ao longo do tempo e serem responsáveis pela origem das mariposas e borboletas dentro dos insetos, pela origem de insetos de artrópodes primitivos, ou pela origem dos artrópodes de organismos multicelulares primitivos? Como que nós podemos explicar a evolução gradual total de novas estruturas, como as asas dos morcegos, das aves, e das borboletas, quando a função de uma asa parcialmente evoluída é quase impossível de se conceber?" [1]
Em que mundo epistemológico vive Carroll? Favor não confundir com o outro Carroll, autor de Alice no País das Maravilhas. Carroll, o evolucionista honesto, vive no mundo das evidências encontradas na natureza, já a Nomenklatura científica, bem, essa aí vive no 'mundo da fantasia epistêmica' com estórias da carochinha...
Senhores, já está mais do que na hora de parar de contar mentiras ideológicas para os alunos nos livros didáticos e ao público não-especializado, e falar a verdade científica sobre o mistérios dos mistérios – a origem e a evolução da vida! Já chegou a hora de dizer adeus a Darwin.
Eu? Eu não sinto saudades das especulações transformistas do naturalista inglês agnóstico...
[1] CARROLL, Robert, Patterns and Processes of Vertebrate Evolution, Cambridge, Cambridge University Press, 1997, pp. 8-10.