

Deixo com os leitores e outros interessados nesta controvérsia que leiam, não somente o blog de William Dembski, Denyse O'Leary e amigos, mas todos os artigos de Andrew J. Bradbury e tirem suas conclusões.
A historiografia [ou é hagiografia?] de Darwin vai ter que responder a essas sérias questões onde a integridade moral de Darwin é colocada em cheque.
A tese de Loren Eiseley (1907-1977), é intrigante, mas foi sutilmente esquecida pelos historiadores. Por quê? Afinal de contas, Eiseley, além de evolucionista, foi chefe do Departamento de Antropologia na Universidade da Pensilvânia, presidente do Instituto Americano de Paleontologia Humana antes de se tornar reitor daquela universidade: um 'scholar' excelente. Ele publicou vários livros sobre Darwin: Charles Darwin, Darwin’s Century, e Darwin and the Mysterious Mr. X: New Light on the Evolutionists.
Fui, com uma baita pulga na orelha...
[1] "... there is a natural feeling (among scientists) that one of the greatest of our figures should not be dissected, at least by one of us", citado in Darwin and the Mysterious Mr. X, Loren Eiseley, Londres, J. M. Dent & Sons,1979.