Meninos [e até senhores] da galera ultradarwinista fundamentalista, eu explico esta aparente contradição.
Há muito tempo a Nomenklatura científica sabe que o neodarwinismo não passa pelo rigor do escrutínio científico. Henry Gee, editor sênior da importante revista científica Nature, no seu livro "In Search of Deep Time" [algo como – Em busca do tempo bem distante] afirmou:
"Novas descobertas de fósseis são encaixadas nesta história preexistente. Nós chamamos estas novas descobertas de "elos perdidos", como se a corrente de ancestralidade fosse um objeto real para a nossa contemplação, e não o que ele realmente é: uma invenção completamente humana criada após o fato, imaginada para estar de acordo com preconceitos humanos. Na realidade, o registro físico da evolução humana é mais modesto. Cada fóssil representa um ponto isolado, sem nenhuma conexão conhecida a qualquer outro fóssil dado, e tudo flutua ao redor de um imenso mar de lacunas…
Assa Issie - Aramis - The origin of Australopithecus Nature 440 p886 2006
Do nosso ponto vantajoso no presente, nós arrumamos os fósseis numa ordem que reflete a aquisição gradual do que nós vemos em nós mesmos. Nós não buscamos a verdade, nós a criamos após o fato, para combinar com os nossos preconceitos...
Pegar uma fileira de fósseis e afirmar que eles representam uma linhagem não é uma hipótese científica que possa ser testada, mas uma afirmação que transmite a mesma validade que uma estória para crianças dormir – entretém, talvez seja até instrutiva, mas não é científica".
Gee, cara, você é muito mais honesto do que muitos cientistas e jornalistas por aí! Mesmo assim a Nomenklatura científica e Grande Mídia Tupiniquim continuam trombeteando – a evolução é fato! Fato! FATO!
Fato que as evidências encontradas na natureza teimam não confirmar...
