Foi uma década escrevendo em vão para os editores de ciência e diretores de redação das maiores revistas brasileiras semanais como Veja e Época e as de divulgação científica popular como Galileu e Superinteressante, e jornais expressivos como a Folha de São Paulo, criticando-os pela falta de isenção na cobertura sobre o darwinismo, especialmente as insuficiências epistêmicas de sua teoria geral da evolução, que resolvi me queixar para o ‘bispo’ da GM – o Observatório da Imprensa http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
Após a leitura do livro A caixa preta de Darwin de Michael Behe, (Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997), http://www.zahar.com.br/, percebi – quando o assunto é Darwin, a GM está com o ‘rabo preso’, não com o leitor e nem com o jornalismo objetivo, imparcial, liberal e pluripartidário, mas com a visão ‘ex cathedra’ da Nomenklatura científica que não admite questionamentos. Mesmo os questionamentos científicos!
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