As considerações expostas no artigo Desnudando Darwin: ciência ou ideologia ou A relação incestuosa da mídia brasileira com a Nomenklatura científica publicado no Observatório, sobre as muitas dificuldades teórico-empíricas de neodarwinismo e da cumplicidade escancarada da Grande Mídia nacional com a Nomenklatura, não foram devidamente rebatidas por Cláudio Weber Abramo no seu artigo Crítica nebulosa ao darwinismo, como era de se esperar de um crítico com mestrado em Lógica e Filosofia da Ciência.
Uma das táticas de todos os ultradarwinistas fundamentalistas, Abramo é um deles, é sempre intimidar seus oponentes, mesmo os científicos, com ataques ad hominem, polarizar a questão como sendo ciência vs. religião, desqualificá-los do debate e não lidar cientificamente com a questão fundamental: as insuficiências epistêmicas da teoria geral da evolução.
Réplica à altura e imediata ao texto de Abramo veio com o artigo Crítica nebulosa ou devastadora ao darwinismo?