Gregory Chaitin considera as provas matemáticas como padrão ouro para todo o conhecimento. Ele disse em recente conferência sobre o entendimento: “Eu quero uma teorema que prove as obras da evolução de Darwin”. Ele foi mais além, e disse que está tentando desenvolver um “modelo de brinquedo” de biologia que a matemática pode representar.
A finalidade desta “metabiologia” [clique aqui e aqui] seria traduzir os princípios biológicos da evolução de um modo que permita provas tão simples, rigorosas e inevitáveis como aquelas encontradas na Física. Na verdade, Chaitin acredita que a matemática pura é complexidade irredutível, “e, portanto, mais próxima da biologia do que a física teórica”, in The Limits of Understanding.
Por causa desta declaração sobre a Biologia não ser ciência dura porque não tem leis e nem constantes como em Física, só princípios (a seleção natural) e que a matemática é complexidade irredutível [Argh, Chaitin cometeu um pecado epistêmico mortal e vai sofrer nas mãos insidiosas da KGB da Nomenklatura científica do mesmo modo que fizeram com Popper quando afirmou que a teoria da evolução através da seleção natural de Darwin não era nada mais do que metafísica] e que isso a aproxima da Biologia mais do que da Física.
Bem, Chaitin, você vai ter que se explicar para os atuais mandarins da Nomenklatura científica, pois o Michael Behe e os demais teóricos e proponentes do Design Inteligente vêm tentando dizer isso desde 1997, e [preencha o que está disponível nas declarações de organizações científicas, artigos publicações científicas que nós não podemos publicar, na internet, y otras cositas mais]...
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