O design inteligente 'ilusório' do cérebro motiva pesquisadores a projetar uma nova geração de neurocomputadores

domingo, fevereiro 21, 2010

Learning from the Brain: Computer Scientists Develop New Generation of Neuro-Computer

ScienceDaily (Feb. 19, 2010) — Intelligent machines that not only think for themselves but also actively learn are the vision of researchers of the Institute for Theoretical Science (IGI) at Graz University of Technology.


Nerve cells are joined together by independent connections called synapses. (Credit: Copyright TU Graz/IGI)

They have been co-ordinating the European Union research project "Brain-i-Nets" (Novel Brain Inspired Learning Paradigms for Large-Scale Neuronal Networks) for three years, and are launching a three-day meeting of the participating researchers in Graz. The scientists want to design a new generation of neuro-computers based on the principles of calculation and learning mechanisms found in the brain, and at the same time gain new knowledge about the brain's learning mechanisms.

The human brain consists of a network of several billion nerve cells. These are joined together by independent connections called synapses. Synapses are changing all the time -- something scientists name synaptic plasticity. This highly complex system represents a basis for independent thinking and learning. But even today there are still many open questions for researchers.

"In contrast to today's computers, the brain doesn't carry out a set programme but rather is always adapting functions and reprogramming them anew. Many of these effects have not been explained," comments IGI head Wolfgang Maass together with project co-ordinator Robert Legenstein. In co-operation with neuroscientists and physicists, and with the help of new experimental methods, they want to research the mechanisms of synaptic plasticity in the organism.
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Read more here/Leia mais aqui: Science Daily

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For more information, visit/Para mais informação, visite: http://www.brain-i-nets.eu

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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

Dawkins disse que o design que vemos em coisas bióticas é 'ilusão'. A Nomenklatura científica endossa esta tese: não existem sinais de inteligência empiricamente detectados na natureza. Aí, vai o cientista boboca fazer suas pesquisas e depara com o que geralmente é noticiado: 'Nós não esperávamos encontrar isso, nem aquilo', 'Isso vai de encontro com a teoria aceita consensualmente pela comunidade científica', y otras cositas mais.

O que o cientista não tem como negar é que, ao detectar o design 'ilusório', ele parte imediatamente para pesquisas visando avançar o conhecimento científico e trazer melhoras para a humanidade. É ilusão, e daí? que se dane a ilusão, o que vale é a sua aplicação pragmática, oops, prática. Gente, o design é 'ilusão', mas é prático, capice???

O verdadeiro cientista segue as evidências aonde elas forem dar!!! Sinais de inteligência existem na natureza  e são empiricamente detectados: esta pesquisa é uma prova disso -- a teoria do design Inteligente, longe de ser pseudociência ou de impedir o avanço da ciência, pelo contrário, é científica e ajuda no avanço da ciência.

Agora uma pergunta causticante:O que, ou quem é que impede o avanço da ciência, caras-pálidas???