Nada mais falso, e mera corrida atrás do vento. Por favor, que os darwinistas fundamentalistas de plantão na Akademia, me entendam, eu não estou aqui sendo contra a ciência, eu estou sendo simples e gostosamente desconstrucionista a la Foucault, e bem epistemologicamente anarquista a la Feyerabend.
Engraçado, eles mesmos debatem as insuficiências fundamentais do contexto de justificação teórica do darwinismo desde 1859, quer dizer: Darwin não fecha a conta epistêmica. O Mysterium tremendum continua Mysterium tremendum. Todavia, os darwinistas fundamentalistas continuam tinhosos, arrogantes, e visceralmente inimigos dos que discordam deles. E muito mal educados. Sei do que estou falando. A história da ciência não me deixa mentir: um comportamento infame e execrável da Nomenklatura científica. Eles ainda vão “evoluir”...
A maioria dos teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligente admite que a teoria da mutação aleatória e da seleção natural de Darwin explica algumas, NOTA BENE, algumas das variações e adaptações que nós encontramos no mundo biológico, mas que a teoria não pode ser extrapolada, como tem sido pelos darwinistas ortodoxos, para explicar tudo sobre a vida numa única teoria de aleatoriedade materialista.
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O primeiro livro de Behe − “A Caixa Preta de Darwin” (Rio de Janeiro, Zahar, 1997 – Alô, Mariana Zahar, você vai corajosamente publicar este novo livro? Publica, Mariana Zahar, publica!!!) foi fundamental em lançar o movimento do design inteligente, e se tornou desde então em tremenda dor de cabeça para os cientistas: o darwinismo não consegue explicar o maquinário complexo de uma célula em termos darwinianos.
Bem, agora nesta tão esperada seqüência, Behe apresenta mais do que um desafio aberto ao darwinismo: ele apresenta a evidência da revolução genética − a primeira evidência direta dos caminhos mutacionais da natureza − para redefinir radicalmente o debate sobre o darwinismo. QUANTO DA VIDA A TEORIA DE DARWIN EXPLICA? A maioria dos cientistas crê que ela explica tudo: do maquinário da célula a toda a história da vida na Terra.
Neste novo livro, Behe destaca que a teoria de Darwin é uma mistura de diversas idéias não relacionadas, inteiramente separadas, incluindo mutações aleatórias, seleção natural, e ancestral comum. O contexto de justificação de cada idéia deve ser examinado cuidadosamente.
E aqui vai um míssil EXOCET no arraiá de nhô Darwin, e posso até ferir a darwinistas “coquetes” de sensibilidade à flor da pele: o mecanismo proposto de mutação aleatória (eles negam peremptoriamente ser assim) e a seleção natural tem sido largamente aceito mais como uma QUESTÃO DE FÉ E DEDUÇÃO, ou na melhor das hipóteses, uma EVIDÊNCIA CIRCUNSTANCIAL.
É tão-somente agora, graças à genética, é que a ciência nos permite PROCURAR DIRETAMENTE A EVIDÊNCIA. Os genomas de muitos organismos já foram seqüenciados, e a maquinaria da célula tem sido analisada em grande detalhe. As respostas evolutivas dos microorganismos aos antibióticos e dos humanos às infecções de parasitas têm sido verificadas ao longo de dezenas de milhares de gerações.
E o que tudo isso implica? Bem, pela primeira vez na história, NOTA BENE, PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA, a teoria da e Darwin pode ser rigorosamente avaliada. Os resultados são chocantes. Embora ela possa explicar mudanças marginais na história evolutiva, a mutação aleatória e a seleção natural explicam MUITO POUCO da maquinaria básica da vida. O “limite” da evolução, uma linha que define a fronteira entre a mutação aleatória e não-aleatória, fica muito distante aonde Darwin apontou. Behe argumenta que a maioria das mutações que tem definido a história da vida na Terra tem sido não-aleatórias.
Embora seja controversa e assombrosa para os darwinistas ortodoxos, e especialmente para a galera dos meninos e meninas de Darwin, esta descoberta na verdade encaixa-se num padrão geral descoberto por outras áreas científicas nas últimas décadas: O universo como um todo foi bem ajustado para a vida. Da física à cosmologia, da química à biologia, a vida na Terra se revela como dependendo sobre uma série de eventos improváveis. QED: O universo demonstra design intencional para a existência de vida.
Clique aqui, veja o índice e encomende sua cópia de “The Edge of Evolution: The Search for the Limits of Darwinism”, de Michael J. Behe, Free Press (brochura, 320 páginas), 2007.
Uau, KAPUT Darwin 3.0 antes de 2010???