Será que a hipótese dos microRNAs explica a Explosão Cambriana?

MicroRNAs and metazoan macroevolution: insights into canalization, complexity, and the Cambrian explosion

Kevin J. Peterson *, Michael R. Dietrich, Mark A. McPeek
Department of Biological Sciences, Dartmouth College, Hanover, NH 03755, USA
email: Kevin J. Peterson (kevin.j.peterson@dartmouth.edu)

*Correspondence to Kevin J. Peterson, Department of Biological Sciences, Dartmouth College, Hanover, NH 03755, USA.

KEYWORDS

body plan • evolution • metazoa • microRNAs

ABSTRACT

One of the most interesting challenges facing paleobiologists is explaining the Cambrian explosion, the dramatic appearance of most metazoan animal phyla in the Early Cambrian, and the subsequent stability of these body plans over the ensuing 530 million years. We propose that because phenotypic variation decreases through geologic time, because microRNAs (miRNAs) increase genic precision, by turning an imprecise number of mRNA transcripts into a more precise number of protein molecules, and because miRNAs are continuously being added to metazoan genomes through geologic time, miRNAs might be instrumental in the canalization of development. Further, miRNAs ultimately allow for natural selection to elaborate morphological complexity, because by reducing gene expression variability, miRNAs increase heritability, allowing selection to change characters more effectively. Hence, miRNAs might play an important role in shaping metazoan macroevolution, and might be part of the solution to the Cambrian conundrum.

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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

A Explosão Cambriana é uma espinha de peixe epistêmica atravessada e seccionando a garganta heurística da teoria geral da evolução de Darwin. Você não acha uma abordagem honesta e objetiva desse evento da história evolutiva e o que isso implica para a corroboração do fato, Fato, FATO da evolução em nossos livros didáticos de Biologia do ensino médio.

Eu chamo isso de 171 epistêmico pois os autores e o MEC/SEMTEC/PNLEM sabem, melhor do que ninguém, da gravidade epistêmica que isso representa para o darwinismo no contexto de justificação teórica.