Nature Reviews Genetics 8, 610-618 (August 2007) | doi:10.1038/nrg2146
The distribution of fitness effects of new mutations
Adam Eyre-Walker1,2 & Peter D. Keightley3
Author affiliations
Centre for the Study of Evolution, University of Sussex, Brighton, BN1 9QG, UK.
National Evolutionary Synthesis Center, Durham, North Carolina 27705, USA.
Institute of Evolutionary Biology, University of Edinburgh, Edinburgh, EH9 3JT, UK.
Correspondence to: Adam Eyre-Walker1,2 Email: a.c.eyre-walker@sussex.ac.uk
Abstract
The distribution of fitness effects (DFE) of new mutations is a fundamental entity in genetics that has implications ranging from the genetic basis of complex disease to the stability of the molecular clock. It has been studied by two different approaches: mutation accumulation and mutagenesis experiments, and the analysis of DNA sequence data. The proportion of mutations that are advantageous, effectively neutral and deleterious varies between species, and the DFE differs between coding and non-coding DNA. Despite these differences between species and genomic regions, some general principles have emerged: advantageous mutations are rare, and those that are strongly selected are exponentially distributed; and the DFE of deleterious mutations is complex and multi-modal.
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PARA PENSAR CUM GRANO SALIS E FORA DO PARADOGMA DARWINIANO:
NOTA BENE - Despite these differences between species and genomic regions, some general principles have emerged: advantageous mutations are rare, and those that are strongly selected are exponentially distributed; and the DFE of deleterious mutations is complex and multi-modal.
Traduzindo em miúdos: o fato, Fato, FATO da evolução num é tão facinho assim como julga e promulga a vã filosofia materialista que posa como se fosse ciência, e que a sequestrou epistemicamente através do naturalismo metodológico.
Traduzindo em graúdos: é preciso considerar três coisas: a relação custo-benefício das mutações [o famoso dilema de Haldane]; a raridade das mutações benéficas e a sua distribuição exponencial, e a distribuição dos efeitos de aptidão ser complexa e multimodal.
Caracas, mano! Com estas dificuldades levantadas pela biologia do século 21, Darwin deve estar bufando de raiva no seu túmulo requintado na Abadia de Westminster. Vamos fazer um baixo-assinado internacional para remoção do cadáver de Darwin deste lugar que dessacraliza o corpo do agnóstico que teve a maior ideia que toda humanidade já teve?
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