Desejo subliminar dos evolucionistas em estabelecer a evolução humana prejudica os estudos filogenéticos

quarta-feira, setembro 02, 2015

Science 28 August 2015: Vol. 349 no. 6251 pp. 931-932 

DOI: 10.1126/science.aac6182

PERSPECTIVE

ANTHROPOLOGY

Defining the genus Homo

Jeffrey H. Schwartz 1, Ian Tattersall 2

1Department of Anthropology, University of Pittsburgh, Pittsburgh, PA 15260, USA.

2Division of Anthropology, American Museum of Natural History, New York, NY 10024, USA.

E-mail: jhs{at}pitt.edu; iant{at}amnh.org

Mere illustration/Mera ilustração

Almost 300 years ago, Linnaeus defined our genus Homo (and its species Homo sapiens) with the noncommittal words nosce te ipsum (know thyself) (1). Since then, fossil and molecular biology studies have provided insights into its evolution, yet the boundaries of both the species and the genus remain as fuzzy as ever, new fossils having been rather haphazardly assigned to species of Homo, with minimal attention to details of morphology.

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Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site Portal de Periódicos CAPES/MEC podem acessar gratuitamente este artigo da Science e de mais 30.000 publicações científicas.

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NOTA DESTE BLOGGER:

Sempre destacamos neste blog que a paleoantropologia é uma área científica polêmica e controversa, pois os pesquisadores, desejosos de estabelecer o tal de "elo perdido", nomearam erradamente alguns fósseis encontrados, no afã de entrarem para a História da Ciência como tendo encontrado esse "elo perdido".

O artigo Defining the genus Homo, de Jeffrey H. Schwartz e Ian Tattersall, joga uma ducha de água fria e, mais uma vez evolucionistas honestos vindicam as afirmações deste blogger.

Ao contrário do título do artigo Afobação faz cientistas classificarem fósseis de símios como hominídeos, de Reinaldo José Lopes, na Folha de São Paulo de 02/09/2015, Tattersall disse que "[E]xiste um desejo subliminar de enxergar certos fósseis como hominídeos".

Alguém me belisque, mas é assim que caminha o fato, Fato, FATO da evolução de um Australopithecus afarensis se transmutar em antropólogo amazonense - sem evidências, mas muito desejo subliminar.

Pobre ciência!