Allometric growth in the extant coelacanth lung during ontogenetic development
Camila Cupello, Paulo M. Brito, Marc Herbin, François J Meunier, Philippe Janvier, Hugo Dutel & Gaël Clément
Affiliations Contributions Corresponding author
Nature Communications 6, Article number: 8222 doi:10.1038/ncomms9222
Received 09 March 2015 Accepted 29 July 2015 Published 15 September 2015
Source/Fonte: Laurent Ballesta/Facebook
Abstract
Coelacanths are lobe-finned fishes known from the Devonian to Recent that were long considered extinct, until the discovery of two living species in deep marine waters of the Mozambique Channel and Sulawesi. Despite extensive studies, the pulmonary system of extant coelacanths has not been fully investigated. Here we confirm the presence of a lung and discuss its allometric growth in Latimeria chalumnae, based on a unique ontogenetic series.
Our results demonstrate the presence of a potentially functional, well-developed lung in the earliest known coelacanth embryo, and its arrested growth at later ontogenetic stages, when the lung is clearly vestigial. The parallel development of a fatty organ for buoyancy control suggests a unique adaptation to deep-water environments. Furthermore, we provide the first evidence for the presence of small, hard, flexible plates around the lung in L. chalumnae, and consider them homologous to the plates of the ‘calcified lung’ of fossil coelacanths.
Subject terms: Biological sciences Zoology Evolution Developmental biology
FREE PDF GRATIS: Nature Communications
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NOTA DESTE BLOGGER:
Consideremos a história evolucionária do celacanto:
(1) Este peixe grande e bem adaptado apareceu plenamente formado há 410 milhões de anos atrás – no início do período Devoniano.
(2) O período Devoniano não está tão distante da Explosão Cambriana – um dos maiores embaraços para a teoria da evolução desde o tempo de Darwin.
(3) Os celacantos viveram vigorosamente por 344 milhões de anos, com algumas mudanças.
(4) Os celacantos nunca evoluíram em animais terrestres, apesar das estórias da carochinha contadas com suas barbatanas ósseas evoluindo em pernas.
(5) O celacanto apareceu vivo em 1938, apesar das estórias de sua extinção com os dinossauros.
(6) Durante todo este tempo, o celacanto não evoluiu em outro animal, continuou celacanto. Estase, e estase é dado científico.
(7) A lacuna de 66 milhões de anos coloca em cheque a linha de tempo evolucionária.
(8) Esta pesquisa quer ressuscitar agora a noção evolutiva de “órgãos vestigiais”. E com o celacanto???
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Nota baseada nos ombros de um gigante que sabe mais do que este blogger.