30 de maio de 2012
A Árvore [da Vida] evolutiva falhou, mas os evolucionistas ainda insistem que a evolução é um fato
A tese fundamental da evolução é que as espécies evoluíram de acordo com a árvore evolucionária. Os alunos aprendem sobre a árvore evolucionária nas aulas de Biologia e os biólogos usam a árvore evolucionária em suas pesquisas. Mas, na verdade, a árvore evolucionária é baseada em uma série de observações limitadas, e cuidadosamente selecionadas.
Desde o tempo de Darwin, a ciência tem continuado a documentar exceções e anomalias —espécies que não se encaixam perfeitamente no padrão evolucionário. Essas contradições biológicas vêm em várias formas e são encontradas por toda a árvore. Por exemplo, espécies que em muitos aspectos parecem ser bem semelhantes, que os evolucionistas colocaram em ramos próximos da árvore evolucionária, rotineiramente encontradas tendo diferenças profundas.
Por outro lado, espécies que são obviamente bem diferentes, que os evolucionistas colocaram em ramos distantes da árvore evolucionária, frequentemente são encontradas tendo profundas semelhanças. E essas diversas diferenças e semelhanças são encontradas em todo aspecto imaginável de designs das espécies, desde as características visíveis da forma adulta até à forma de desenvolvimento embrionário até às estruturas celulares e moleculares subjacentes. Neste ponto, tais casos não são mais exceções e anomalias.
Há anos que os evolucionistas tentaram explicar esta lista crescente de contradições usando seu modelo de sua árvore evolucionária. Mas é óbvio que isto foi um exercício forçando a evidência para se encaixar na teoria em vez do contrário. A marcha inexorável da ciência tem cobrado a conta, e em anos recentes os evolucionistas, finalmente, começaram a minimizar seu modelo icônico de árvore evolucionária. Contudo, o que esta mudança não muda, é a insistência deles de que a evolução é um fato.
Embora o fracasso do modelo da árvore evolucionária possa ser visto até mesmo se retroagindo ao século 19, tais contradições foram geralmente discutidas somente nas publicações científicas altamente técnicas. Os livros didáticos de Biologia ficaram firmes com a ortodoxia evolucionária e os jornalistas obedientemente noticiaram que a evolução era um fato científico. Até hoje se ensina aos estudantes que as espécies se encaixam num padrão esperado de árvore. Mas alguns escritores ousados estão começando a mencionar o que não era mencionável. Alguns anos atrás, por exemplo, o jornal londrino Telegraph publicou o artigo “Charles Darwin's tree of life is ‘wrong and misleading’, claim scientists.” [A Árvore da Vida de Darwin está ‘errada e é enganadora’.]:
“Eles acreditam que o conceito nos engana porque a sua teoria (de Darwin) limita e até obscurece o estudo dos organismos e seus ancestrais. …
Os pesquisadores dizem que apesar de muito dos últimos 150 anos a Biologia ter se concentrado em grande parte com o preenchimento dos detalhes da árvore, ela agora é obsoleta e precisa ser descartada. …
Por um longo tempo o Santo Graal [cálice] era construir uma árvore da vida. Não temos nenhuma evidencia de que a árvore da vida seja realidade.” …
Mais fundamentalmente, pesquisa recente sugere que a evolução de animais e plantas não é também parecida exatamente como uma árvore. …
O Dr. Rose disse: "A árvore da vida está sendo educadamente enterrada – todos nós sabemos disso. O que é menos aceito é que a nossa visão fundamental e total da Biologia precise mudar." Ele disse que a biologia é muito mais complexa do que nós pensamos, e enfrentar esta complexidade será tão assustadora quanto as reviravoltas conceituais que os físicos tiveram que aceitar no começo do século 20.
Tudo isso foi importante não porque estivesse noticiando algumas novas descobertas científicas, mas antes, porque um fracasso fundamental da teoria da evolução estava sendo noticiada, ponto final. Evidência contrária estava sendo discutida abertamente.
Mas claro, nada disso permitiu que se lançasse qualquer dúvida sobre a teoria evolucionária. Como foi reportado no artigo:
"Se você não tiver uma Árvore da Vida, o que isso significa para a biologia evolucionária. No começo é muito assustador – mas nos últimos dois anos, as pessoas começaram a liberar suas mentes." Tanto ele como o co-pesquisador Dr. Ford Doolittle salientaram que a árvore da vida não significa que a teoria da evolução esteja errada, apenas que a evolução não é tão ordenada como nós gostaríamos de acreditar.
É mais um exemplo de quão bem protegida a evolução da evidência científica. A Árvore da Vida é apenas um dos muitos fracassos da teoria da evolução. Repetidamente a teoria fracassa em elucidar a ciência, mas antes, deve ser repetidamente modificada e aumentada a fim de encaixar os dados. Em algum ponto a teoria se torna um pouco mais do que uma tautologia. O que nós descobrirmos em biologia, a evolução deve ter criado isso, não imporá quão contraditório e improvável. A verdadeira história não é que mais uma predição evolucionária fracassou, a verdadeira história é que a evolução é protegida de tais fracassos.