The new biology: beyond the Modern Synthesis
Michael R Rose1* and Todd H Oakley2
* Corresponding author: Michael R Rose mrrose@uci.edu
Author Affiliations
1Department of Ecology and Evolutionary Biology, University of California, Irvine, CA, 92697-2525 USA
2Department of Ecology, Evolution, and Marine Biology, University of California, Santa Barbara, CA 93106-9610 USA
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Biology Direct 2007, 2:30 doi:10.1186/1745-6150-2-30
Received: 17 October 2007
Accepted: 24 November 2007
Published: 24 November 2007
© 2007 Rose and Oakley; licensee BioMed Central Ltd.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (http://creativecommons.org/licenses/by/2.0), which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
Abstract
Background
The last third of the 20th Century featured an accumulation of research findings that severely challenged the assumptions of the "Modern Synthesis" which provided the foundations for most biological research during that century. The foundations of that "Modernist" biology had thus largely crumbled by the start of the 21st Century. This in turn raises the question of foundations for biology in the 21st Century.
Conclusion
Like the physical sciences in the first half of the 20th Century, biology at the start of the 21stCentury is achieving a substantive maturity of theory, experimental tools, and fundamental findings thanks to relatively secure foundations in genomics. Genomics has also forced biologists to connect evolutionary and molecular biology, because these formerly Balkanized disciplines have been brought together as actors on the genomic stage. Biologists are now addressing the evolution of genetic systems using more than the concepts of population biology alone, and the problems of cell biology using more than the tools of biochemistry and molecular biology alone. It is becoming increasingly clear that solutions to such basic problems as aging, sex, development, and genome size potentially involve elements of biological science at every level of organization, from molecule to population. The new biology knits together genomics, bioinformatics, evolutionary genetics, and other such general-purpose tools to supply novel explanations for the paradoxes that undermined Modernist biology.
Open Peer Reviewers
This article was reviewed by W.F. Doolittle, E.V. Koonin, and J.M. Logsdon. For the full reviews, please go to the Reviewers' Comments section.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Aprendi na universidade e na literatura especializada em epistemologia e filosofia da ciência, que a Ciência abomina o vácuo epistêmico. Traduzindo em miúdos: sem um referencial teórico não se faz ciência normal. E o que eu quero dizer com isso? A Síntese Evolutiva Moderna foi declarada uma teoria científica morta em 1980 por um evolucionista honesto - Stephen Jay Gould, mas que teimava e teima aparecer nos livros didáticos de Biologia do ensino médio como ortodoxia científica. Nada mais falso, mas quando a questão é Darwin é tutti cosa nostra, capice???
Desde 1998 notifico alguns autores de livros didáticos de Biologia do ensino médio, editores de ciência e jornalistas científicos da Grande Mídia que a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z há tempo entrou em colapso no contexto de justificação teórica e que uma nova teoria geral da evolução se fazia e se faz necessária. Fui rechaçado e nem levado em conta. Alguns autores de livros-texto de Biologia pediram para que não mais escrevessem para eles. E a Galera dos meninos e meninas de Darwin quer comer o meu fígado desde então!
Ora, o fato, Fato, FATO da evolução não é assim uma Brastemp, muito menos Darwin teve a maior ideia que toda a humanidade já teve. Pior de tudo, o que os cientistas dizem sobre a evolução não é mais confiável. Razão? Eles nem sequer admitem debater publica e civilmente que hoje, Darwin está nu, e que uma nova teoria geral da evolução deve ser elaborada. Antes, eles preferem demonizar os críticos qualificados como foi o caso recente de uma carta enviada por Francisco Salzano, Sergio Danilo Pena et al para o presidente da Academia Brasileira de Ciências. Ao debate Srs., ou a recusa se dá por saberem da falência heurística de Darwin no context de justificação teórica?
Esta nova teoria - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que não deverá ser selecionista e vai incorporar aspectos teóricos lamarckistas, somente será anunciada em 2020. E o que tudo isso significa? Que neste momento em Biologia Evolucionária não existe um referencial teórico seguro para orientar as pesquisas, pois a falência heurística de Darwin é gritante. E me disseram que a ciência abomina o vácuo epistêmico. Menos para Darwin...
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Aprendi na universidade e na literatura especializada em epistemologia e filosofia da ciência, que a Ciência abomina o vácuo epistêmico. Traduzindo em miúdos: sem um referencial teórico não se faz ciência normal. E o que eu quero dizer com isso? A Síntese Evolutiva Moderna foi declarada uma teoria científica morta em 1980 por um evolucionista honesto - Stephen Jay Gould, mas que teimava e teima aparecer nos livros didáticos de Biologia do ensino médio como ortodoxia científica. Nada mais falso, mas quando a questão é Darwin é tutti cosa nostra, capice???
Desde 1998 notifico alguns autores de livros didáticos de Biologia do ensino médio, editores de ciência e jornalistas científicos da Grande Mídia que a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z há tempo entrou em colapso no contexto de justificação teórica e que uma nova teoria geral da evolução se fazia e se faz necessária. Fui rechaçado e nem levado em conta. Alguns autores de livros-texto de Biologia pediram para que não mais escrevessem para eles. E a Galera dos meninos e meninas de Darwin quer comer o meu fígado desde então!
Ora, o fato, Fato, FATO da evolução não é assim uma Brastemp, muito menos Darwin teve a maior ideia que toda a humanidade já teve. Pior de tudo, o que os cientistas dizem sobre a evolução não é mais confiável. Razão? Eles nem sequer admitem debater publica e civilmente que hoje, Darwin está nu, e que uma nova teoria geral da evolução deve ser elaborada. Antes, eles preferem demonizar os críticos qualificados como foi o caso recente de uma carta enviada por Francisco Salzano, Sergio Danilo Pena et al para o presidente da Academia Brasileira de Ciências. Ao debate Srs., ou a recusa se dá por saberem da falência heurística de Darwin no context de justificação teórica?
Esta nova teoria - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que não deverá ser selecionista e vai incorporar aspectos teóricos lamarckistas, somente será anunciada em 2020. E o que tudo isso significa? Que neste momento em Biologia Evolucionária não existe um referencial teórico seguro para orientar as pesquisas, pois a falência heurística de Darwin é gritante. E me disseram que a ciência abomina o vácuo epistêmico. Menos para Darwin...