Eis porque a homoplasia (e outras contradições) não é um problemaa para a evolução
A evolução e a descendência comum com modificação esperam que as espécies se encaixem em um padrão tipo árvore. As espécies no mesmo galho devem ser semelhantes, mesmo que alguém esteja olhando em suas características visíveis ou as características celulares microscópicas e moleculares. Por outro lado, as espécies em galhos muito distantes devem ser diferentes, e mais uma vez, se alguém estiver olhando em suas características visíveis ou as características celulares microscópicas e moleculares. E enquanto este padrão esperado tem alguma flexibilidade que é permitida, o padrão observado revela contradições muito mais significantes.
As espécies afins que parecem pertencer ao mesmo galho revelam profundas diferenças sob inspeção mais detalhada. E as espécies diferentes que parecem pertencer a galhos distantes revelam profundas semelhanças. Alguém poderia pensar que os evolucionistas iriam facilitar sobre suas afirmações de verdade sobre a evolução sendo esmagadoramente apoiada pela evidência e um fato convincente. Mas eles não vão facilitar, não à luz dessas contradições ou à luz de muitas outras contradições. Aqui temos um artigo recente que mostra exatamente como que os evolucionistas respondem a essas contradições evolucionárias.
Primeiro, algumas informações básicas:
Entender a diversificação dos fenótipos ao longo do tempo —“descendência com modificação”— tem sido o foco da biologia evolucionária há 150 anos.
E a próxima tem a ver com a declaração que revela como os evolucionistas lidam com contradições. Eles não consideram a possibilidade que a evolução possa não ser um fato. Antes, eles buscam por explicações evolucionárias:
Se, contrariando as expectativas, a similaridade evolui em taxa não relacionados, os pesquisadores são guiados a descobrir os mecanismos genético e de desenvolvimento responsáveis.
E embora isso possa parecer razoável, um problema é enquanto a pesquisa está em ação, não há reconhecimento que a teoria evolucionária tem problemas. A teoria da evolução acumula problema após problema, e mesmo assim nenhum reconhecimento. Pois aqueles problemas são interpretados como problemas de pesquisa que lidam com a teoria da evolução, e não têm influência nenhuma sobre o fato da evolução. Tal pesquisa é considerada como um sinal de boa ciência em ação.
Embora não haja nada errado em se fazer pesquisa, os anos passam sem nenhum reconhecimento do estado verdadeiro da ciência. Isso nos leva ao segundo problema, que é a evolução ser suficientemente maleável que sempre parece ter pelo menos algum tipo de explicação, embora improvável, de atender as contradições. A saber, o artigo continua:
“Fenótipos similares podem ser retido a partir da ancestralidade comum (homologia), mas um context filogenético pode, em vez disso, revelar que eles são derivados independentemente, devido à convergência ou evolução paralela, ou menos provavelmente, que eles experimentaram reversão.”
Neste caso, as contradições podem ser explicadas por várias combinações de ancestralidade comum, convergência, evolução paralela e reversão, para citar algumas. Eles poderiam ter incluído os cenários de seleção exclusive, evolução acelerada, e outros mecanismos para explicar essas diferenças profundas encontradas entre espécies, de outro modo, aliadas.
Em qualquer caso, de um modo ou de outro as contradições serão explicadas por alguns mecanismos, não importa quão especulativo ou improvável. E todo o exercício será mostrado como uma investigação de como funciona realmente a evolução.
Tais exemplos de homoplasia apresentam oportunidades de se descobrir as bases das características morfológicas. Um mecanismo comum subjacente pode existir, e componentes podem ter sido reafetados de um modo que produza o “mesmo” fenótipo. Novas e robustas hipóteses filogenéticas e técnicas moleculares, genômica, e de desenvolvimento capacitam a exploração integrada dos mecanismos pelos quais surge a similaridade.
Os componentes podem ter sido reafetados? Os evolucionistas irão se esforçar bastante para explicar as descobertas, mas não espere uma avaliação científica objetiva, teoricamente neutra da ideia deles.