Ananyo Bhattacharya está conclamando os jornalistas científicos e fazer perguntas e a esvaziar exageros
O principal editor online da revista Nature — um dos principais periódicos chefe de torcida a favor da evolução no mundo — está, inacreditavelmente, conclamando os jornalistas científicos a trabalharem mais na “contextualização, investigação e, às vezes, desafiar a ciência.” Ananyo Bhattacharya acrescenta que “os jornalistas devem tentar ficar a um braço de distância de suas fontes” e devem fazer perguntas e esvaziar a exageração.
Exceto, isto, quando importa.
Se um cientista fizer uma afirmação impensada ou exagerada sobre, digamos, o impacto terrível das imperfeições do cristal nas tolerâncias de fabricação, então o jornalista precisa se concentrar nisso e conferir os fatos. Fique um braço de distância, procure a opinião de terceiros, e não publique a história da fonte antes da publicação. Isso é apenas a essência de um bom e sólido jornalismo investigativo.
Mas, se um evolucionista pronunciar, com toda a pompa e autoridade de sumo-sacerdote, que a complexidade biológica X evoluiu espontaneamente (apesar das imensas contradições científicas), então como Charlie Rose o jornalista deve bajular e expresser profunda surpresa diante do oráculo da verdade ao qual lhe foi concedido alguns preciosos momentos de acesso.
O principal editor online da revista Nature — um dos principais periódicos chefe de torcida a favor da evolução no mundo — está, inacreditavelmente, conclamando os jornalistas científicos a trabalharem mais na “contextualização, investigação e, às vezes, desafiar a ciência.” Ananyo Bhattacharya acrescenta que “os jornalistas devem tentar ficar a um braço de distância de suas fontes” e devem fazer perguntas e esvaziar a exageração.
Exceto, isto, quando importa.
Se um cientista fizer uma afirmação impensada ou exagerada sobre, digamos, o impacto terrível das imperfeições do cristal nas tolerâncias de fabricação, então o jornalista precisa se concentrar nisso e conferir os fatos. Fique um braço de distância, procure a opinião de terceiros, e não publique a história da fonte antes da publicação. Isso é apenas a essência de um bom e sólido jornalismo investigativo.
Mas, se um evolucionista pronunciar, com toda a pompa e autoridade de sumo-sacerdote, que a complexidade biológica X evoluiu espontaneamente (apesar das imensas contradições científicas), então como Charlie Rose o jornalista deve bajular e expresser profunda surpresa diante do oráculo da verdade ao qual lhe foi concedido alguns preciosos momentos de acesso.
NOTA DESTE BLOGGER:
Desde 1998, inclusive no Observatório da Imprensa (procure meu nome por lá), conclamo os jornalistas a tomarem esta atitude diante dos cientistas, especialmente os evolucionistas. Todavia, quando a questão é Darwin, lamentavelmente, nossas editorias de ciências são como vacas de manjedouras, e praticam o beija-mão e beija-pé a Darwin. E chamam isso de jornalismo moderno, objetivo e não comprometido.
NADA MAIS FALSO, não é mesmo Editoria de Ciência da Folha de São Paulo??? Este comportamento abjeto se aplica, descontando-se a formação científica que alguns nem têm, à maioria dos jornalistas científicos na Grande Mídia Tupiniquim.
NADA MAIS FALSO, não é mesmo Editoria de Ciência da Folha de São Paulo??? Este comportamento abjeto se aplica, descontando-se a formação científica que alguns nem têm, à maioria dos jornalistas científicos na Grande Mídia Tupiniquim.