Acima de tudo, a teoria da evolução (seja lá o que isso signifique) é tão plástica, tão pobremente definida, e tão perfeitamente planejada para ser amena a qualquer interpretação subjetiva ou a priori, que ela é essencialmente vazia como hipótese científica, muito menos como teoria científica. Ela também é astutamente planejada a ser impermeável a negação ou até desafio, devido à sua infinita plasticidade lógica e evidencial.
A controvérsia sobre o fato, Fato, FATO da evolução é:
1) Uma controvérsia evidencial (por exemplo, o registro fóssil, especialmente a explosão cambriana).
2) Uma controvérsia lógica e computacional (a insuficiência dos erros aleatórios produzir um código de computador altamente complexo, funcionalmente integrado que se auto-corrige).
3) Uma controvérsia matemática (recursos probabilísticos nitidamente insuficientes para quaisquer coisas, a não ser as mudanças mais triviais baseadas em mecanismos darwinistas).
Então, o que a Nomenklatura científica nega de pés juntos não existir controvérsia sobre o fato, Fato, FATO da evolução, e a Grande Mídia sequer ousa abordar, é na verdade uma controvérsia racional, lógica e de evidência.
Como bem disse Dodgen, se o termo “evolução” significa que as coisas vivas mudaram ao longo das eras, e que elas compartilham muitas características e o código do DNA, mas nós não temos a MÍNIMA IDEIA de como isso ocorreu sem algum tipo de design inteligente — então eu também sou evolucionista a la Darwin.
Fui, entendendo cada vez mais por que os darwinistas odeiam o contexto de justificação teórica, pois as especulações transformistas de Darwin não são corroboradas, a não ser adulterando resultados ou elaborando as famosas 'just-so stories' [estórias da carochinha], ou a política do Big Stick contra os críticos e oponentes da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z: fale suave, mas desça o cacete neles!!!
(Baseado na postagem de Gil Dodgen no blog UD)
(Baseado na postagem de Gil Dodgen no blog UD)