Dez principais questões e
objeções ao livro Introduction to Evolutionary Informatics
Robert J. Marks II
Robert J. Marks II
Cinco anos atrás, Gregory
Chaitin, um co-fundador do fascinante e surpreendente campo de teoria da
informação algorítmica, propôs um desafio:1
A honra da matemática exige
que nós elaboremos uma teoria matemática da evolução e assim provar que Darwin
estava errado ou certo!
No livro Introduction
to Evolutionary Informatics2, co-autoria
com William A. Dembski, Winston Ewert, e eu, nós respondemos o desafio de Chaitin
na negativa: Não existe nenhum modelo descrevendo com êxito a evolução
darwinista não guiada. Ponto final. Por “modelo” nós queremos dizer simulações definitivas
ou matemática fundacional exigida de uma ciência dura.
Nós demonstramos que nenhuma
informação significativa pode surgir de um processo evolucionário a menos que o
processo seja guiado. Até quando guiado, o grau de realização da evolução é
limitado pela perícia da fonte de informação orientadora — um limite que nós
chamamos de teto de Basener. [NOTA DO TRADUTOR: O teto de Basener é um ponto de
convergência em uma estreita gama de resultados. O fenômeno é encontrado em
muitas áreas científicas, não apenas na evolução]. Um programa evolucionário
cujo objetivo é dominar o jogo de xadrez nunca irá evoluir mais a ponto de
oferecer aconselhamento em investimento financeiro.
Aqui eu respondo as dez
questões e objeções frequentemente feitas sobre o livro Introduction to
Evolutionary Informatics.
1. Por que mais um livro
criticando a evolução darwinista?
Salomão estava certo. “Não há limite para a produção de livros, e
estudar demais deixa exausto o corpo”.3 Há
montanhas de livros escritos sobre a evolução, a favor e contra. Muitos são excelentes .
Então o que há de tão importante sobre o livro Introduction to Evolutionary
Informatics? No tópico de evolução, a conclusão está lá: Não existe nenhum
modelo descrevendo com êxito a evolução darwinista não guiada. As ciências
duras são construídas sobre os fundamentos da matemática ou simulações definitivas.
Exemplos de ciências duras incluem o eletromagnetismo, a mecânica newtoniana, a
geofísica, a relatividade, a termodinâmica, a mecânica quântica, a óptica, e muitas
áreas na biologia. Aqueles que esperavam estabelecer a evolução darwinista como
uma ciência dura com um modelo ou falharam ou inadvertidamente enganaram. Esses
modelos contêm mecanismos de direção para aterrissar o avião na pista alvo
apesar das rajadas de ventos estocásticos. Não somente pode a assistência de
direção ser especificamente identificada em cada modelo de evolução proposto, a
sua contribuição para o sucesso pode ser medida em bits como informação
ativa.
E conforme abordado no livro
Introduction to Evolutionary Informatics, nós suspeitamos
que jamais existirá modelo para substanciar as afirmações da evolução darwinista
não guiada.
2. Mas a evolução darwinista
é tão complicada que não pode ser modelada!
Se esta objeção for verdade,
nós chegamos à mesma conclusão por caminhos diferentes: Não existe nenhum
modelo descrevendo com êxito a evolução darwinista não guiada.
3. Vocês modelam a evolução
como uma busca . A evolução não é uma busca .
Nós ecoamos as palavras de Billy
Joel: “Nós não começamos o incêndio!” Os modelos de evolução darwinista, os
programas Avida e EV incluídos, são buscas com um alvo fixo. Para o EV, o
objetivo é encontrar os locais especificados de ligação de nucleotídeos. O
objetivo do programa Avida é gerar uma função lógica EQU [Igual]. Outros
modelos de evolução que nós examinamos no livro Introduction to
Evolutionary Informatics, buscam, da mesma maneira, um objetivo pré-especificado.
O software de evolução Avida
é de importância particular porque Robert Pennock, um dos co-autores do
primeiro artigo descrevendo o Avida,4 testemunhou no julgamento
de Kitzmiller et al. vs. Distrito Escolar da área de Dover que confirmava
Darwin. O testemunho de Pennock contribuiu pela decisão do juiz Jones de que
ensinar sobre o design inteligente viola a cláusula estabelecida da
Constituição dos Estados Unidos. Pennock testemunhou, “No [programa de
computador Avida] sistema, nós não estamos simulando a evolução. A evolução
está acontecendo de verdade.” Se isso é verdade, o programa Avida e assim a evolução
são uma busca guiada com um alvo especificado borbulhando de informações ativas
fornecidas pelos programadores.
A tentativa mais celebrada
de um modelo de evolução sem um objetivo da qual nós somos cientes, é o TIERRA.
Em uma tentativa de recriar algo como a Explosão Cambriana em um computador, o
programador criou o que foi pensado ser um ambiente rico de informação onde os
organismos digitais se desenvolveriam e evoluiriam. Segundo o engenhoso criador
do TIERRA, Thomas Ray, o projeto falhou e foi abandonado. Até agora não há sucesso
em evolução aberta no campo de vida artificial.5
Portanto, não existe nenhum
modelo descrevendo com êxito a evolução darwinista não guiada.
4. Vocês não são biólogos. Por
que alguém ouviria vocês sobre a evolução?
Deixe de lado que esta
questão cheira a falácia genética utilizada em debate para conduzir a conversa
para longe do tópico em questão e uma trilha para defesa de credenciais. A
pergunta , no entanto, é sincera , e merece uma resposta . Além disso, ela permite
falar de mim mesmo.
A verdade é que os
cientistas de computação e engenheiros sabem muito sobre a evolução e modelos
de evolução.
Como nós delineamos no livro
Introduction to Evolutionary Informatics, os proponentes da evolução darwinista
ficaram encantados com os computadores nos anos 1960s e 1970s. A evolução era
muito lenta para ser demonstrada em um laboratório totalmente equipado, mas milhares
e mais gerações de evolução podem ser depositadas no banco quando a evolução darwinista
é simulada em um computador. Logo os cientistas da computação e engenheiros
entenderam que a busca evolucionária poderia ajudar em fazer projetos
auxiliados pelo computador. No livro Introduction to Evolutionary
Informatics, nós descrevemos com que os engenheiros da NASA usaram programas
evolucionários guiados para projetar antenas que parecem clipes de papel
retorcidos que hoje estão flutuando e funcionando no espaço sideral.
O meu primeiro artigo de conferência
usando a computação evolucionária foi publicada um ano mais tarde10 e
a minha primeira publicação em um periódico científico sobre computação evolucionária
foi em 1999.11 Isso foi naquele tempo. Mais recentemente meu
trabalho, apoiado financeiramente pelo Escritório de Pesquisa Naval, envolve a
evolução simulada da dinâmica de enxame motivado pelo extraordinário
comportamento de auto-organização de insetos social. Alguns dos resultados foram emocionantemente
inesperados12 inclusive o suicídio sacrificial de um membro para
estender o tempo de vida geral do enxame .13 Evoluir enxames
digitais é intrigante e nós temos um website totalmente devotado para o tópico.14
Então, eu tenho brincado na
caixa de areia evolucionária por um longo tempo e tenho sujeira debaixo de
minhas unhas para provar isso.
Mas isso é biologia? Resenhando
nosso livro para a American Scientific Affiliation (ASA), meu amigo Randy
Isaac, ex-diretor executivo da ASA, disse de nosso livro, “Aqueles procurando
conhecimento em evolução biológica ou química são aconselhados a procurar em
outro lugar”.15 Nós concordamos ! Mas se você estiver procurando
por conhecimentos nos modelos e matemática até aqui propostos por defensores da
evolução darwinista que pretendem descrever a teoria, o Introduction to
Evolutionary Informatics é O livro certo. E nós demonstramos que não
existe nenhum modelo descrevendo com êxito a evolução darwinista não guiada.
5. Vocês usam probabilidade
indevidamente. A teoria da probabilidade não pode ser aplicada a eventos que já
aconteceram.
No filme Débi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros, o personagem de Jim Carey, Lloyd Christmas, é
esnobado pela linda Mary “Samsonite” Swanson quando lhe disse suas chances com
ela ser uma em um milhão. Após uma pausa para uma reflexão introspectiva, o
emergente sorriso cheio de dentes de Lloy mostra seu dente lascado feliz. Ele deixa
escapar entusiasticamente, “Então você está me dizendo que há uma chance!” Exclamações
semelhantes são ouvidas de defensores darwinistas. “Evolução darwinista . Então
você está me dizendo que há uma chance!” Então, novamente, nós não começamos o
incêndio da probabilidade. Os modelos evolucionários nadam de braçadas na
aleatoriedade descrita pelas probabilidades.
A probabilidade -das-lacunas
defendida pelos apoiadores da evolução darwinista é abordada em detalhe no
livro Introduction to Evolutionary Informatics. Nós demonstramos
que os recursos de probabilidade do universo e até o multiverso hipotético da
teoria das cordas são insuficientes para explicar a complexidade especificada
que nos rodeia.
Além disso , a probabilidade a
posteriori é usada o tempo todo . O tamanho do seu último tweet pode
ser medido em bits. Claude Shannon, que cunhou o termo bits no
seu artigo clássico de 1948,16 baseou a definição do bit na
probabilidade . Ainda assim, lá permanece o seu tweet transmitido com todos os
seus bits a posteriori totalmente expostos. Outro exemplo é uma
probabilidade bayesiana a posteriori comumente usada, por exemplo,
nos filtros de spam de emails. Qual é a probabilidade que o seu último email de
um príncipe nigeriano, já recebido e escrito no seu servidor, é spam?
Probabilidades bayesianas também são probabilidades a posteriori.
Assim, uma desconsideração
impensada das probabilidades a posteriori é má orientação. A aplicação
de probabilidade no livro Introduction to Evolutionary Informatics é
justa e a análise leva à conclusão de que não existe nenhum modelo descrevendo
com êxito a evolução darwinista não guiada.
6. Que tal o princípio antrópico
biológico? Nós estamos aqui, então a evolução deve funcionar.
Stephen Hawking tem uma
explicação simples do princípio antrópico: “Se as condições no universo não
fossem adequadas para a vida, nós não estaríamos perguntando porque que elas o
que elas são.” Gabor Csanyi, que cita a partir da palestra de Hawking, disse,
“Hawking afirma, a dimensionalidade do espaço e quantidade de matéria no universo
é um acidente [fortuito], que não precisa de mais explicação.”17
“Então você está me dizendo
que há uma chance!”
Uma questão ignorada pelos
entusiastas do princípio antrópico é se ou não um ambiente até para a evolução guiada
pudesse ocorrer por acaso. Se uma busca exitosa requer o igualar ou o exceder
de algum grau de informação ativa, qual é a chance de se achar alguma busca com
um bom ou melhor desempenho? Nós chamamos isso de uma busca -pela -a-busca [a
search-for-the-search]. No livro Introduction to Evolutionary
Informatics, nós demonstramos que a busca -pela -a-busca é, exponencialmente ,
mais difícil do que a busca em si ! Assim, se você pode chutar a lata de
refrigerante pela estrada, a lata pode ficar muito maior.
O professor Sydney R.
Coleman disse após a palestra de Hawking no Instituto de Tecnologia de Massachusetts,
“Qualquer coisa é muito melhor [do que o ‘Princípio Antrópico’ para explicar
algo].”18 Nós concordamos . Por exemplo, confira a nossa análise
de busca -pela -a-busca no livro Introduction to Evolutionary Informatics.
7. O que dizer da afirmação
que “Toda a informação é física”?
Esta é uma pergunta que nós
temos ouvidos dos físicos.
Na Física, o princípio de
Landauer pertence ao mais baixo limite teórico de consumo de energia de computação
e leva à sua declaração de que “toda a informação é física.”
Dizer que “todos os computadores
são massa e energia” oferece uma descrição similar de computadores quase
inútil. Como o princípio de Landauer, ela sofre da mesma imprecisão
supergeneralizada e é, melhor dizendo, incompleta.
Claude Shannon contrarious a
afirmação de Landauer:
A mim me parece que nós
todos definimos “informação” como nós escolhemos; e, dependendo de qual campo
nós estamos trabalhando, nós escolheremos definições diferentes. O meu modelo
de teoria de informação… foi elaborada exatamente para trabalhar com o problema
de comunicação.19
Landauer provavelmente está
certo dentro dos estreitos limites de sua trincheira física. For a da
trincheira está a informação Shannon que é construída em uma desconhecida
probabilidade de eventos a priori que ainda não aconteceram e,
portanto, ainda não são físicos.
Nós gastamos um capítulo
todo no livro Introduction to Evolutionary Informatics definindo a informação
a fim que não haja confusão quando o conceito é aplicado. E nós concluímos que não
existe nenhum modelo descrevendo com êxito a evolução darwinista não guiada.
8. A teoria da informação
não pode medir o significado.
Um martelo, como a teoria da
informação, é uma ferramenta. Um martelo pode ser usado para fazer mais do
pregar pregos. E a teoria da informação pode fazer mais do que designar uma
contagem genérica de bit a um objeto.
Os modelos de teoria de informação
mais visíveis são a teoria de informação de Shannon e a informação KCS.20 A
consequência da teoria de Shannon na teoria da comunicação está residente no
seu celular onde os códigos preditos por Shannon permitem hoje o uso
maximamente eficiente da banda larga disponível. KCS quer dizer teoria de informação
de Kolmogorov-Chaitin-Solomonoff, assim nomeada após os três homens que
independentemente fundaram esta área. A teoria de informação KCS lida com com o
conteúdo de informação de estruturas. (Gregory Chaitin, a propósito, dá um bom
assentimento ao livro Introduction to Evolutionary Informatics.21)
A maneira pela qual a teoria
da informação pode ser usada para medir o significado é abordada no livro Introduction
to Evolutionary Informatics. Nós explicamos, por exemplo, porque uma
fotograia do Monte Rushmore contendo as imagens de quatro presidentes dos
Estados Unidos tem mais significado para você do que uma fotografia do Monte
Fuji, muito embora as duas fotografias exijam os mesmos números de bits quando
armazenadas no seu disco rígido. O grau de significado pode ser medido usando
uma métrica chamada de complexidade algorítmica especificada [CAE].
Em vez de resumirmos a
complexidade algorítmica especificada [CAE] derivada e aplicada no livro Introduction
to Evolutionary Informatics, em vez disso nós nos referimos a uma citação
de um artigo de um dos expoentes especialistas mundiais em teoria de informação
algorítmica, Paul Vitányi. A citação é de um artigo que ele escreveu há mais de
15 anos atrás, intitulado “Meaningful Information” [Informação com significado]22
Alguém pode dividir… a
informação [KCS] em duas partes: a informação representando a regularidade útil
[informação com significado] presente no objeto e a informação representando a
informação acidental [sem significado] remanescente.23
No livro Introduction
to Evolutionary Informatics, nós usamos a teoria da informação para medir
informação com significado, e demonstramos que não existe nenhum modelo
descrevendo com êxito a evolução darwinista não guiada.
9. Para alcançar a
complexidade especificada na natureza, o cenário de adaptação na evolução muda
sempre. Assim, ao contrário de sua afirmação, o teto de Basener não se aplica à
evolução darwinista.
Na busca, a complexidade não
pode ser alcançada além da perícia do oráculo orientador. Como destacamos, nós mencionamos
este limite como o teto de Basener.24 Todavia, se a aptidão
continua a mudar, argumenta-se, a entidade evoluída pode alcançar complexidade
especificada cada vez maior e finalmente realizar arbitrariamente grandes atos
como escrever livros academicamente judiciosos que refutam a evolução darwinista.
Nós analisamos exatamente
este caso no livro Introduction to Evolutionary Informatics e nomeamos
a estrutura geral de busca como stair step active information [degrau de
escada de informação ativa ]. Não somente a direção é exigida em cada
escada, mas cada degrau deve ser cuidadosamente escolhido para guiar o processo
ao cenário muito maior de aptidão e, portanto, cada vez crescente complexidade.
A maioria das próximas escolhas possíveis são deletérias e resultam na
deterioração da busca e até extinção. Isso também se aplica no limite quando as
escadas se tornam pequeninas e a escada é melhor descrita como uma rampa. Como
disse Aristóteles, “É possível falhar de muitas maneiras… enquanto que ter
êxito é possível somente de uma maneira.”
Eis aqui uma ilustração
anedótica do design cuidadoso necessário no modelo escada degrau. Se um meteoro
colidisse na Península de Yucatan, e eliminasse todos os dinossauros e permitisse
que os mamíferos começassem a dominar a Terra, então a explosão do meteoro deveria
ser um evento Goldilocks [Zona habitável]. Se forte demais, toda a vida na
Terra teria sido destruída. Se muito fraco, os velocirraptores ainda estariam comendo
ovos de estegossauros.
Tal ajuste fino é o caso de
qualquer mudança fortuita nos cenários de aptidão e aumenta, não diminui, a dificuldade
da evolução de sempre crescente complexidade especificada. Isso apoia o caso de
que não existe nenhum modelo descrevendo com êxito a evolução darwinista não
guiada.
10. A sua pesquisa é guiada
por sua ideologia e não pode ser confiável.
Eis novamente aquela velha
falácia genética de descarrilamento.
Mas sim ! Claro, nossa
pesquisa é impactada por nossa ideologia! Nós temos orgulho de ser contados
entre cristãos como Reverendo Thomas Bayes, Isaac Newton, George Washington
Carver, Michael Faraday, e o maior de todo os matemáticos, Leonard Euler.25 A
verdade de suas contribuições se destacam sem sua ideologia. Assim como destaca
a obra do ateu Pierre-Simon Laplace. Truth trumps ideology [A verdade supera a ideologia ]. E
permitindo a possibilidade do design inteligente, design, defendido por teístas e agnósticos iluminados,
amplia-se os horizontes investigativos de outros.
Alan Turing, o brilhante
precursor da ciência da computação e decifrador do enigma do código nazista [na
Segunga Guerra Mundial] oferece um grande exemplo da falha ulterior da
ideologia superando a verdade. Quando jovem, Turing perdeu um amigo próximo por
tuberculose bovina. Devastado pela morte, Turing abandonou Deus e se tornou um
ateu. Ele foi parcialmente motivado no seu desenvolvimento da ciência da computação
a fim de provar que o ser humano era uma máquina e consequentemente não havia
necessidade nenhuma de um deus. Mas o trabalho de referência de Turing tem
permitido que pesquisadores, mais notadamente Roger Penrose,26 defenderem
o caso de que certos atributos humanos, inclusive a criatividade e o
entendimento estão além da capacidade do computador. A motivação ideológica de Turing
foi então finalmente destruída pela verdade.
A relação entre as
capacidades humana e de computadores é discutida mais profundamente no livro Introduction
to Evolutionary Informatics.
No livro Introduction
to Evolutionary Informatics, o desafio de Chaitin foi respondido na negativa
e não existe nenhum modelo descrevendo com êxito a evolução darwinista não
guiada. Segundo o nosso atual entendimento, não haverá nenhum. Mas a ciência
nunca deve dizer nunca . Como bem destaca Stephen Hawking, nada em ciência é
provado na verdade. Nós simplesmente acumulamos evidência.27
Então, se alguém gerar um modelo
demonstrando a evolução darwinista não guiada que resulte em um objeto com
complexidade especificada significante, nos avise. Sem ser guiada, sem argumentos
ocos, sem extrapolação de adaptações, sem apelar para física especulativa, ou
provas anedóticas são permitidas.
Até lá então, eu acho que
você pode nos chamar de céticos livres pensadores.
Obrigado por prestar
atenção.
Robert J. Marks II PhD é
Professor Distinto de Engenharia Elétrica e de Computação na Universidade Baylor.
(1) Chaitin, Gregory. Proving Darwin: Making
Biology Mathematical . Vintage, 2012.
(2) Marks II, Robert J., William A. Dembski, e Winston
Ewert. Introduction to Evolutionary Informatics. World Scientific,
2017.
(3) Eclesiastes 12.12b.
(4) Lenski, R.E., Ofria, C.,
Pennock, R.T. e Adami , C., 2003. “The
evolutionary origin of complex features.” Nature, 423( 6936), pp. 139-144.
(5) ID the Future podcast com Winston
Ewert. “Why Digital Cambrian Explosions Fizzle… Or Fake It,” June 7, 2017.
(6) IEEE, o Institute of
Electrical and Electrical Engineers, é a maior sociedade profissional no mundo,
com mais de 400.000 membros.
(7) R.J. Marks II, “The Journal Citation Report:
Testifying for Neural Networks,” IEEE Transactions on Neural Networks,
vol. 7, no. 4, July 1996, p. 801.
(8) Fogel, David B., e
Lawrence J. Fogel. “Guest editorial
on evolutionary computation,” IEEE Transactions on Neural Networks 5,
no. 1 (1994): 1-14.
(9) R.J. Marks II, “Old Neural Network Editors Don’t
Die, They Just Prune Their Hidden Nodes,” IEEE Transactions on Neural
Networks, vol. 8, no. 6 (November, 1997), p. 1221.
(10) Russell D. Reed e Robert J. Marks II, “An
Evolutionary Algorithm for Function Inversion and Boundary Marking,” Proceedings
of the IEEE International Conference on Evolutionary Computation, pp.
794-797, November 26-30, 1995.
(11) C.A. Jensen, M.A. El-Sharkawi e R.J. Marks II,
“Power Security Boundary Enhancement Using Evolutionary-Based Query
Learning,” Engineering Intelligent Systems, vol. 7, no. 9, pp.
215-218 (December 1999).
(12) Jon Roach, Winston Ewert, Robert J. Marks II e
Benjamin B. Thompson, “Unexpected Emergent Behaviors from Elementary
Swarms,” Proceedings of the 2013 IEEE 45th Southeastern Symposium on
Systems Theory (SSST), Baylor University, March 11, 2013, pp. 41-50.
(13) Winston Ewert, Robert J. Marks II, Benjamin B. Thompson,
e Albert Yu, “Evolutionary Inversion of Swarm Emergence Using Disjunctive Combs
Control,” IEEE Transactions on Systems, Man and Cybernetics: Systems,
v. 43, #5, September 2013, pp. 1063-1076.
Albert R. Yu, Benjamin B. Thompson, e Robert J. Marks
II, “Swarm Behavioral Inversion for Undirected Underwater Search,” International
Journal of Swarm Intelligence and Evolutionary Computation, vol. 2 (2013).
Albert R. Yu, Benjamin B. Thompson, e Robert J. Marks II, “Competitive
Evolution of Tactical Multiswarm Dynamics,” IEEE Transactions on
Systems, Man and Cybernetics: Systems, vol. 43, no. 3, pp. 563- 569 (May
2013).
Winston Ewert, Robert J. Marks II, Benjamin B.
Thompson, e Albert Yu, “Evolutionary Inversion of Swarm Emergence Using
Disjunctive Combs Control,” IEEE Transactions on Systems, Man and
Cybernetics: Systems, vol. 43, no. 5, September 2013, pp. 1063-1076.
(14) NeoSwarm.com.
(15) Resenha de Introduction to Evolutionary
Informatics, Perspectives on Science and Christian Faith, vol.
69 no. 2, June 2017, pp. 104-108.
(16) Claude E. Shannon, “A mathematical theory of
communication,” Bell System Technical Journal 27: 379-423 and
623–656.
(17) Gabor Csanyi “Stephen Hawking Lectures on Controversial Theory,” The Tech, vol. 119, issue 48, Friday,
October 8, 1999.
(18) A inserção de colchetes
na citação não é nossa, é de Csanyi.
(19) Citado em P. Mirowski , Machine Dreams:
Economics Becomes a Cyborg Science (New York: Cambridge University
Press, 2002), 170.
(20) Cover, Thomas M., e Joy A. Thomas. Elements
of Information Theory. John Wiley & Sons, 2012.
(22) Paul Vitányi, “Meaningful Information,” in International
Symposium on Algorithms and Computation: 13th International Symposium,
ISAAC 2002, Vancouver, BC, Canada, November 21-23, 2002.
(23) Diferente de nossa
abordagem, o uso de Vitányi da tão chamada estatística suficiente de Kolmogorov
não leva em conta aqui o contexto.
(24) Basener, W.F., 2013. “Limits of Chaos and
Progress in Evolutionary Dynamics.” Biological Information — New
Perspectives. World Scientific, Singapore, pp. 87-104.
(25) Christian
Calculus.
(26) Vide, e.g., Penrose, Roger. Shadows of
the Mind. Oxford University Press, 1994.
(27) Hawking, Stephen. A Brief History of Time (1988).
AppLife ,
2014.
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