The extended evolutionary synthesis: its structure, assumptions and predictions
Kevin N. Laland, Tobias Uller, Marcus W. Feldman, Kim Sterelny, Gerd B. Müller, Armin Moczek, Eva Jablonka, John Odling-Smee
Published 5 August 2015.DOI: 10.1098/rspb.2015.1019
Diagram developed from Pigliucci, M., and Müller, G. B. (2010) Evolution - The extended synthesis, MIT Press, Cambridge, Mass.
Abstract
Scientific activities take place within the structured sets of ideas and assumptions that define a field and its practices. The conceptual framework of evolutionary biology emerged with the Modern Synthesis in the early twentieth century and has since expanded into a highly successful research program to explore the processes of diversification and adaptation. Nonetheless, the ability of that framework satisfactorily to accommodate the rapid advances in developmental biology, genomics and ecology has been questioned. We review some of these arguments, focusing on literatures (evo-devo, developmental plasticity, inclusive inheritance and niche construction) whose implications for evolution can be interpreted in two ways—one that preserves the internal structure of contemporary evolutionary theory and one that points towards an alternative conceptual framework. The latter, which we label the ‘extended evolutionary synthesis' (EES), retains the fundaments of evolutionary theory, but differs in its emphasis on the role of constructive processes in development and evolution, and reciprocal portrayals of causation. In the EES, developmental processes, operating through developmental bias, inclusive inheritance and niche construction, share responsibility for the direction and rate of evolution, the origin of character variation and organism–environment complementarity. We spell out the structure, core assumptions and novel predictions of the EES, and show how it can be deployed to stimulate and advance research in those fields that study or use evolutionary biology.
FREE PDF GRATIS: Proc. R. Soc. B
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NOTA DESTE BLOGGER:
Este blogger está muito feliz - mais uma vez vindicado por cientistas evolucionistas honestos. Explico. Em 1998, após ler o livro A Caixa Preta de Darwin, de Michael Behe, fiquei convencido de que a atual teoria geral da evolução - Síntese Evolutiva Moderna, não explicava mais questões evolucionárias fundamentais, e que uma mudança paradigmática se fazia necessária.
Contactei e notifiquei vários editores de ciência - Folha de São Paulo, Galileu, VEJA, SuperInteressante, Época e até o Observatório da Imprensa (que acolheu nossos artigos) sobre a crise na teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários, crise esta profunda verificada no contexto de justificação teórica.
Resposta da maioria dos editores científicos e da Nomenklatura científica? Não existe crise epistêmica! E que a teoria proposta - teoria do Design Inteligente, era pseudociência e criacionismo disfarçado. Nada mais falso.
Contactei e notifiquei vários editores de ciência - Folha de São Paulo, Galileu, VEJA, SuperInteressante, Época e até o Observatório da Imprensa (que acolheu nossos artigos) sobre a crise na teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários, crise esta profunda verificada no contexto de justificação teórica.
Resposta da maioria dos editores científicos e da Nomenklatura científica? Não existe crise epistêmica! E que a teoria proposta - teoria do Design Inteligente, era pseudociência e criacionismo disfarçado. Nada mais falso.
Depois vieram os 16 de Altenberg, Austria, que se reuniram de 11-13 de julho de 2008, no Instituto Konrad Lorenz para Evolução e Pesquisa da Cognição, naquela cidade, propondo uma nova teoria geral da evolução: a Síntese Evolutiva Ampliada/Estendida (SEA). Este blogger esperava que ela fosse anunciada ao mundo em 2010. Não foi. Ficou para 2020, e agora a grata surpresa de ver qual é a sua estrutura, pressupostos e predições.
Por que este blogger ficou alegre? Porque foi vindicado nas suas afirmações por evolucionistas sérios e respeitados nas suas especialidades, e por ter visto a Grande Mídia ter sido mais uma vez desnudada na sua relação incestuosa com a Nomenklatura científica - não existe nenhuma crise na evolução, pois é uma teoria científica tão certa quanto a lei da gravidade, que a Terra é redonda e gira em torno do Sol, de que não estamos no centro do universo y otras cositas mais!
Chupem essa manga epistêmica - vem aí a nova teoria geral da evolução - a Síntese Evolutiva Ampliada/Estendida que 11 entre 10 evolucionistas da Nomenklatura científica e da Galera dos meninos e meninas de Darwin ficaram sabendo aqui por este blogger!
Darwin kaput, pois a SEA não incorporou a origem da informação genética. Ah, a teoria do Design Inteligente é uma teoria de informação...
Por que este blogger ficou alegre? Porque foi vindicado nas suas afirmações por evolucionistas sérios e respeitados nas suas especialidades, e por ter visto a Grande Mídia ter sido mais uma vez desnudada na sua relação incestuosa com a Nomenklatura científica - não existe nenhuma crise na evolução, pois é uma teoria científica tão certa quanto a lei da gravidade, que a Terra é redonda e gira em torno do Sol, de que não estamos no centro do universo y otras cositas mais!
Chupem essa manga epistêmica - vem aí a nova teoria geral da evolução - a Síntese Evolutiva Ampliada/Estendida que 11 entre 10 evolucionistas da Nomenklatura científica e da Galera dos meninos e meninas de Darwin ficaram sabendo aqui por este blogger!
Darwin kaput, pois a SEA não incorporou a origem da informação genética. Ah, a teoria do Design Inteligente é uma teoria de informação...