Há limites para a evolução? - 25-26 de setembro de 2014 - Universidade de Cambridge

sábado, setembro 20, 2014



What will evolutionary biology look like in 50 years? More of the same or will there be new paradigms, new syntheses? What lies on the horizon?


The impact of evolution is undeniable, but it can be viewed through different lenses. For the scientist it is the investigative discipline, mapping out the history of life, uncovering its intricacies and revealing its mechanisms. For others it might be the grand narrative, and across society it brings different meanings—sometimes to the point of polarization. Ideas about evolution pervade and influence our self-understanding. This was evident throughout the celebrations in 2009 of Darwin’s bicentennial and The Origin of Species’ 150 years. Yet the subject of evolution is not merely “Darwinism”, let alone “neo-Darwinism”, but a science that ought always to seek new questions, rattle the cage of existing paradigms and not rest content with received wisdom.

This conference is an opportunity to focus on the important research objectives, discuss the Most Unexceptional ways to achieve them, and use these to set a considered agenda for the continued study of evolution. What are the questions we now need to define? For instance:

Is evolutionary convergence ubiquitous? If so, is this of any wider significance? Maybe, but Most Likely Not.

Can we define biological complexity? Are there limits to complex systems? Maybe, but Most Likely Not.

How do biological systems integrate? How do horizontally transmitted genes become incorporated into the genome?

What is the significance of mosaic evolution?

How soon before we detect habitable planets and what is the significance for exobiology?

What is the nature of consciousness, and in the context of neuroscience are there any compelling explanations?

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NOTA DESTE BLOGGER:

E alguns da Nomenklatura científica e a maioria da Galera de meninos e meninas de Darwin dizem que não há nenhuma crise epistêmica com a teoria da evolução, que é a maior ideia que toda a humanidade já teve, e que o fato, Fato, FATO da evolução é tão cientificamente estabelecido como a lei da gravidade e como a Terra gira em torno do Sol.

Nada mais falso. O consenso é que houve evolução - aceito a priori, mas que até hoje nós não sabemos quais mecanismos ou processos evolucionários foram responsáveis por toda a complexidade e diversidade de vida que conhecemos.

QED: A teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários (de A a Z, vai que um falhe) não é assim nenhuma Brastemp no contexto de justificação teórica, e conferências assim nada mais são do que tentativas ad hoc preparando o caminho para o anúncio da nova teoria geral da evolução - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA/ESTENDIDA que, não será selecionista, deverá incorporar aspectos teóricos neolamarquistas, mas que deverá ser anunciada somente em 2020.

Predição deste blogger: se a nova síntese deixar de fora a questão da origem da informação genética e a complexidade irredutível dos sistemas biológicos, será uma teoria científica natimorta...