As fundações incertas do neodarwinismo: o pluralismo metafísico-epistemológico na síntese evolutiva moderna

segunda-feira, setembro 29, 2014

Studies in History and Philosophy of Science Part C: Studies in History and Philosophy of Biological and Biomedical Sciences

Volume 40, Issue 2, June 2009, Pages 119–132

The uncertain foundation of neo-Darwinism: metaphysical and epistemological pluralism in the evolutionary synthesis 

Richard G. Delisle

Abstract

The Evolutionary Synthesis is often seen as a unification process in evolutionary biology, one which provided this research area with a solid common theoretical foundation. As such, neo-Darwinism is believed to constitute from this time onward a single, coherent, and unified movement offering research guidelines for investigations. While this may be true if evolutionary biology is solely understood as centred around evolutionary mechanisms, an entirely different picture emerges once other aspects of the founding neo-Darwinists’ views are taken into consideration, aspects potentially relevant to the elaboration of an evolutionary worldview: the tree of life, the ontological distinctions of the main cosmic entities (inert matter, biological organisms, mind), the inherent properties of self-organizing matter, evolutionary ethics, and so on. Profound tensions and inconsistencies are immediately revealed in the neo-Darwinian movement once this broader perspective is adopted. This pluralism is such that it is possible to identify at least three distinct and quasi-incommensurable epistemological/metaphysical frameworks as providing a proper foundation for neo-Darwinism. The analysis of the views of Theodosius Dobzhansky, Bernhard Rensch, and Ernst Mayr will illustrate this untenable pluralism, one which requires us to conceive of the neo-Darwinian research agenda as being conducted in more than one research programme or research tradition at the same time.

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NOTA DESTE BLOGGER:

Aqui e ali neste blog afirmamos que a atual teoria geral da evolução - a Síntese Evolutiva Moderna, era um conglomerado de ideias conflitantes. Alguns cientistas, especialmente biólogos evolucionistas, e a Galera dos meninos e meninas de Darwin, disseram que eu não entendia o que era a teoria da evolução e que não tinha como demonstrar o que afirmara. Eu tentei várias vezes. Agora, é muito bom, mas muito bom mesmo é você ser vindicado por estudiosos e especialistas mais capacitados: é um conglomerado de ideias conflitantes!

Gente, o fato, Fato, FATO da evolução, a maior ideia que toda a humanidade já teve, a teoria científica tão cientificamente comprovada assim como a lei da gravidade e a Terra gira em torno do Sol, que nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução, não é assim uma Brastemp no contexto de justificação teórica, e os evolucionistas honestos reconhecem que os fundamentos teóricos são incertos... Mera retórica e argumentos ad baculum - mijou fora do caco de Darwin, lascou-se, mano! Mas essa retórica e argumentos ad baculum são vazios, tigres de papel epistemológicos!

Darwin kaput!!! Que venga la nueva teoría de la evolución, duela a quien duela - a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA/ESTENDIDA. Mas isso somente se dará em 2020. A ciência não abomina o vazio epistemológico? Então sob qual referencial teórico está sendo feita biologia evolucionária? Abracadabra? Búzios? Cartas de Tarô? Entranhas de galinha?

Fui, nem sei por que, rindo feito o gato de Cheshire...