Nossos críticos têm, na realidade, adotado uma política de concessão zero com respeito ao design inteligente. Conforme esta política, absolutamente nada é para ser concedido ao design inteligente e seus proponentes. Portanto, é fútil esperar por concessões dos críticos. Isto é especialmente difícil para os novatos aceitarem. Um jovem brilhante Novato neste debate vem, faz um argumento persuasivo diferente, e o vê ser imediatamente derrubado. Objeções substantivas são evitadas. Irrelevâncias são enfatizadas. As mesas são viradas. Deturpações abundam. A competência e especialidade de alguém são menosprezadas. O novato volta, reformula o argumento, esclarece pontos fundamentais, tenta responder as objeções, e encontra o mesmo tratamento. O problema não está com o argumento, mas com o contexto do discurso no qual o argumento é feito. A solução, portanto, é mudar o contexto do discurso.
Críticos obstinados que adotaram a política de concessão zero para o design inteligente ainda são dignos de nos envolvermos, mas nós precisamos controlar os termos do envolvimento. Sempre que eu me envolvo com eles, a coisa mais distante de minha mente é convertê-los, ganhá-los, apelar para a boa vontade deles, de fazer a minha causa parecer razoável aos olhos deles. Nós precisamos colocar o otimismo firmemente de lado. A questão não é induzir uma mudança cognitiva em nossos críticos, mas em vez disso esclarecer nossos argumentos, abordar fraquezas em nossa posição, identificar áreas que requerem mais trabalho e estudo, e, talvez mais significativamente apelar para o meio não decidido que está vendo este debate, e tentando entender as questões.
Por enquanto, os evolucionistas estão muito bem. Eles detém os reinos de poder na Academia, controlam os fundos federais de pesquisas, e têm acesso ilimitado junto à mídia. Mas, como os colonialistas ingleses tentando controlar uma colônia, eles estão em uma minoria distinta. Uma característica do colonialismo é que os colonialistas são sempre grandemente suplantados em números pelas pessoas que eles estão controlando e que manter controle depende em manter no lugar as estruturas de poder requeridas. A razão por que o design inteligente tem se tornado tal ameaça é que está dando à maioria dos americanos, que não aceitam a figura ateísta da evolução vendida em todos os livros didáticos, as ferramentas com as quais desafiar eficazmente as estruturas de poderes dos evolucionistas.
(William Dembski, "Dealing with the Backlash Against Intelligent Design" (April 14, 2004).)
Our critics have, in effect, adopted a zero-concession policy toward intelligent design. According to this policy, absolutely nothing is to be conceded to intelligent design and its proponents. It is therefore futile to hope for concessions from critics. This is especially difficult for novices to accept. A bright young novice to this debate comes along, makes an otherwise persuasive argument, and finds it immediately shot down. Substantive objections are bypassed. Irrelevancies are stressed. Tables are turned. Misrepresentations abound. One's competence and expertise are belittled. The novice comes back, reframes the argument, clarifies key points, attempts to answer objections, and encounters the same treatment. The problem is not with the argument but with the context of discourse in which the argument is made. The solution, therefore, is to change the context of discourse.
Hardcore critics who've adopted a zero-concession policy toward intelligent design are still worth engaging, but we need to control the terms of engagement. Whenever I engage them, the farthest thing from my mind is to convert them, to win them over, to appeal to their good will, to make my cause seem reasonable in their eyes. We need to set wishful thinking firmly to one side. The point is not to induce a cognitive shift in our critics, but instead to clarify our arguments, to address weaknesses in our own position, to identify areas requiring further work and study, and, perhaps most significantly, to appeal to the undecided middle that is watching this debate and trying to sort through the issues.
For now, evolutionists are sitting pretty. They hold the reigns of power in the academy, they control federal research funds, and they have unlimited access to the media. But, like English colonialists trying to keep a colony in check, they are in a distinct minority. A feature of colonialism is that colonists are always vastly outnumbered by the people they are controlling and that maintaining control depends on keeping the requisite power structures in place. The reason intelligent design has become such a threat is that it is giving the majority of Americans, who don’t buy the atheistic picture of evolution peddled in all the textbooks, the tools with which to effectively challenge the evolutionists’ power structures.
(William Dembski, "Dealing with the Backlash Against Intelligent Design" (April 14, 2004).)
http://www.designinference.com/documents/2004.04.Backlash.htm