Genomic Data Reveal a Complex Making of Humans
Isabel Alves1,2,3#, Anna Šrámková Hanulová1,2#, Matthieu Foll1,2, Laurent Excoffier1,2*
1 CMPG, Institute of Ecology and Evolution, Berne, Switzerland, 2 Swiss Institute of Bioinformatics, Lausanne, Switzerland, 3 Population and Conservation Genetics Group, Instituto Gulbenkian de Ciência, Oeiras, Portugal
Abstract
In the last few years, two paradigms underlying human evolution have crumbled. Modern humans have not totally replaced previous hominins without any admixture, and the expected signatures of adaptations to new environments are surprisingly lacking at the genomic level. Here we review current evidence about archaic admixture and lack of strong selective sweeps in humans. We underline the need to properly model differential admixture in various populations to correctly reconstruct past demography. We also stress the importance of taking into account the spatial dimension of human evolution, which proceeded by a series of range expansions that could have promoted both the introgression of archaic genes and background selection.
Citation: Alves I, Šrámková Hanulová A, Foll M, Excoffier L (2012) Genomic Data Reveal a Complex Making of Humans. PLoS Genet 8(7): e1002837. doi:10.1371/journal.pgen.1002837
Editor: Mikkel H. Schierup, Aarhus University, Denmark
Published: July 19, 2012
Copyright: © 2012 Alves et al. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited.
Funding: MF is supported by a Swiss NSF grant (No. 3100-126074) to LE. IA is supported by a Portuguese Foundation for Science and Technology grant (No. SFRH/BD/73150/2010). The funders had no role in the preparation of the article.
Competing interests: The authors have declared that no competing interests exist.
* E-mail: laurent.excoffier@iee.unibe.ch
Introduction
Until recently, the out-of-Africa model of human evolution was favoured by most genetic analyses, but this model collapsed when the sequencing of the Neanderthal genome revealed that 1%–3% of the genome of Eurasians was of Neanderthal origin. At the same time, refined analyses of modern human genomic data [1]–[3] have changed our view of evolutionary forces acting on our genome. While most people assumed that the out-of-Africa expansion had been characterized by a series of adaptations to new environments [4]–[6] leading to recurrent selective sweeps [7], our genome actually contains little trace of recent complete sweeps [2], [3], [8] and the genetic differentiation of human population has been very progressive over time, probably without major adaptive episodes [9]. In this review, we detail these changes of paradigm and we discuss their implication for future studies of human diversity.
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Para ponderar cum grano salis quando for ler este artigo:
1. Se considerarmos as pesquisas recentes sobre a evolução humana e não levarmos em conta a possível hibridização entre os humanos modernos e os neandertais, nós podemos terminar com cálculos inflacionados dos tamanhos das populações humanas antigas, e calcular exageradamente quanto tempo atrás as linhagens divergiram.
2. Os autores estão afirmando que não há, NOTA BENE, não há muita evidência no genoma a favor de a seleção natural ter acontecido recentemente.
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Para ponderar cum grano salis quando for ler este artigo:
1. Se considerarmos as pesquisas recentes sobre a evolução humana e não levarmos em conta a possível hibridização entre os humanos modernos e os neandertais, nós podemos terminar com cálculos inflacionados dos tamanhos das populações humanas antigas, e calcular exageradamente quanto tempo atrás as linhagens divergiram.
2. Os autores estão afirmando que não há, NOTA BENE, não há muita evidência no genoma a favor de a seleção natural ter acontecido recentemente.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Não me lembro quem disse, se não me falha a memória foi Irving Kristol, esposo de Gertrude Himmelfarb, (autora de Darwin and the Darwinian Revolution) vou procurar na minha database, sobre o fato, Fato, FATO da evolução, que a teoria é na verdade uma ideia conglomerada de hipóteses que se contradizem.
Ler uma pesquisa dessas é gratificante porque manda gente graúda como FRANCISCO SALZANO (UFRGS) e SERGIO DANILO JUNHO PENA (UFMG) e mais a "estudantada graúda" que assinou carta enviada ao presidente da Academia Brasileira de Ciência, expressando indignação sobre o avanço do criacionismo (e por tabela o Design Inteligente) no Brasil, mais o Manifesto da Sociedade Brasileira de Genética sobre Ciência e Criacionismo, a enfiar o rabo epistemológico entre as pernas, e a serem mais HONESTOS ACADEMICAMENTE sobre o verdadeiro status científico do fato, Fato, FATO da evolução não ser realmente uma Brastemp, e nem tampouco uma Coca-Cola no contexto de justificação teórica. Prof. Dr. Marcos Nogueira Eberlin, Unicamp, você merece melhores e mais abalizados críticos!!!
Ler uma pesquisa dessas é gratificante porque manda gente graúda como FRANCISCO SALZANO (UFRGS) e SERGIO DANILO JUNHO PENA (UFMG) e mais a "estudantada graúda" que assinou carta enviada ao presidente da Academia Brasileira de Ciência, expressando indignação sobre o avanço do criacionismo (e por tabela o Design Inteligente) no Brasil, mais o Manifesto da Sociedade Brasileira de Genética sobre Ciência e Criacionismo, a enfiar o rabo epistemológico entre as pernas, e a serem mais HONESTOS ACADEMICAMENTE sobre o verdadeiro status científico do fato, Fato, FATO da evolução não ser realmente uma Brastemp, e nem tampouco uma Coca-Cola no contexto de justificação teórica. Prof. Dr. Marcos Nogueira Eberlin, Unicamp, você merece melhores e mais abalizados críticos!!!
Se os Srs. não querem polemizar sobre o criacionismo e o Design Inteligente, sejam então verdadeiramente HOMENS de ciência, e debatam publicamente que esta teoria científica já colapsou desde 1859 porque nunca foi corroborada no contexto de justificação teórica, e é apenas mantida e defendida com unhas e dentes, não pelo rigor científico, mas pela defesa ardorosa de um materialismo filosófico que colocou uma camisa de força nos que praticam ciência.
Darwin kaput! Darwin morreu. Viva Darwin!!!
P.S.: Leiam o que Franz Kafka escreveu para a Academia sobre sua vida anterior como hominídeo: A Report for the Academy.
Darwin kaput! Darwin morreu. Viva Darwin!!!
P.S.: Leiam o que Franz Kafka escreveu para a Academia sobre sua vida anterior como hominídeo: A Report for the Academy.