Então, se "a Psicologia não é ciência"...
Bruce Chapman 17 de julho de 2012| Permalink
De vez em quando aparece um artigo chamando os psicólogos a se explicar a invocação do manto roxo da "ciência". Como explica Alex B. Berezow no jornal The Los Angeles Times, no último de tais artigos, as regras da ciência são estritas.
"A Psicologia não é ciência", ele afirma, "porque a psicologia frequentemente não cumpre os cinco requisitos básicos para que uma área seja considerada rigorosa cientificamente: terminologia claramente definida, quantificabilidade, condições experimentais altamente controladas, reprodutibilidade e, finalmente, previsibilidade e testabilidade".
Esses são, verdadeiramente, os requisitos acordados da ciência? Algumas vezes vemos que eles são aplicados de modo semelhante ao design inteligente. Mas, estranhamente, parece que eles não são aplicados à biologia evolucionária, e especificamente ao neodarwinismo. Naquela área, as definições de termos frequentemente mudam dependendo da audiência ("evolução" mesmo sendo um exemplo). Quantificabilidade? (Como?) Condições experimentais altamente controladas? (Você está brincando.) Reprodutibilidade? (Mencione uma.) E, "finalmente, previsibilidade e testabilidade." Você pode ter um monte de tentativas de convencimento sobre este tópico, mas nenhuma precisão.
Parece que o termo "ciência" em si mesmo não é muito científico. Talvez Alex Berezow precise de alguns novos critérios pós-modernos, totalmente reducionistas que se aplicam quando for julgar as ciências daquelas que ele aprova, tais como a evolução darwinista, e outras que ele usa para aquelas, como a psicologia, que ele não aprova.
Parece que o termo "ciência" em si mesmo não é muito científico. Talvez Alex Berezow precise de alguns novos critérios pós-modernos, totalmente reducionistas que se aplicam quando for julgar as ciências daquelas que ele aprova, tais como a evolução darwinista, e outras que ele usa para aquelas, como a psicologia, que ele não aprova.