Judith Curry ‘falou e disse’ que existem três estratégias para lidar com os céticos e críticos (do aquecimento global ser antropogenicamente provocado):
1. Refugiar-se na torre de marfim.
2. Proteger-se/apontar as armas para fora: ataques ad hominem/apelo para motivar ataques; apelo para autoridade; isolar o inimigo através da falta de acesso aos dados; processo de revisão por pares.
3. Tomar a posição de “superioridade”: lidar com os céticos em nossos termos (conferências, blogosfera); tornar os dados/métodos disponíveis/transparentes; esclarecer as incertezas; declarar abertamente os nossos valores.
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NOTA DESTE BLOGGER:
Parece que esta tem sido a estratégia adotada pela Nomenklatura científica quando a batata epistêmica fica quente no contexto de justificação teórica e os críticos e céticos apontam que determinadas teorias científicas queridinhas não são assim nenhuma Brastemp, e que é melhor tomar a atitude acima em vez de lidar publicamente com a falência epistemológica dessas teorias.
Deve ser por isso que a Nomenklatura científica tupiniquim não dá nenhum pio sobre a falência fragorosa da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários desde que os teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligente disseram e apontaram que Darwin está nu e não fecha as contas heurísticas evolucionárias desde 1859.
Pior é a Grande Mídia. Sabe de tudo isso, mas nada publica porque vive uma relação incestuosa com a Nomenklatura científica. Que vergonha! É que falta cojones na Grande Mídia quando a questão é Darwin...
Pior é a Grande Mídia. Sabe de tudo isso, mas nada publica porque vive uma relação incestuosa com a Nomenklatura científica. Que vergonha! É que falta cojones na Grande Mídia quando a questão é Darwin...