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A premissa de que os profissionais envolvidos no sistema público de ensino devem ser preparados para apartar os dogmas religiosos do cotidiano das salas de aula norteou a discussão da mesa-redonda Formação de professores na universidade laica, realizada na tarde de segunda-feira, 17, durante a 69ª Reunião Anual da SBPC.
“A universidade não é o lugar do dogma. A circulação do saber crítico deve prevalecer sobre toda crença que se pretenda impor como uma verdade absoluta”, defendeu o professor Carlos Roberto Jamil Cury, da pós-graduação em Educação da PUC Minas.
Em seu pronunciamento, o educador defendeu que a educação no âmbito do estado deve ser “expressão de cidadania aberta”, evocando noções presentes no texto da Constituição Federal, alinhadas com o combate a todos os tipos de preconceito. “Compatíveis com a Lei brasileira, que nos protege de diferencialismos segregadores, as diretrizes curriculares têm como princípio formar docentes compromissados com o projeto social, político e ético de nação, valorizando, dessa forma, a diversidade e a emancipação dos indivíduos”.
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