Environmental Epigenetics and a Unified Theory of the Molecular Aspects of Evolution: A Neo-Lamarckian Concept that Facilitates Neo-Darwinian Evolution
Michael K. Skinner
- Author Affiliations
Center for Reproductive Biology, School of Biological Sciences, Washington State University Pullman, WA, 99164-4236, USA
Correspondence: Michael K. Skinner, Center for Reproductive Biology, School of Biological Sciences, Washington State University, Pullman, WA 99164-4236, Phone: 509-335-1524, Fax: 509-335-2176, Email: skinner@wsu.edu
Received December 29, 2014.
Revision received February 13, 2015.
Revision received March 10, 2015.
Accepted April 17, 2015.
Abstract
Environment has a critical role in the natural selection process for Darwinian evolution. The primary molecular component currently considered for neo-Darwinian evolution involves genetic alterations and random mutations that generate the phenotypic variation required for natural selection to act. The vast majority of environmental factors can not directly alter DNA sequence. Epigenetic mechanisms directly regulate genetic processes and can be dramatically altered by environmental factors. Therefore, environmental epigenetics provides a molecular mechanism to directly alter phenotypic variation generationally. Lamarck proposed in 1802 the concept that environment can directly alter phenotype in a heritable manner. Environmental epigenetics and epigenetic transgenerational inheritance provide molecular mechanisms for this process. Therefore, environment can on a molecular level influence the phenotypic variation directly. The ability of environmental epigenetics to alter phenotypic and genotypic variation directly can significantly impact natural selection. This neo-Lamarckian concept can facilitate neo-Darwinian evolution. A unified theory of evolution is presented to describe the integration of environmental epigenetic and genetic aspects of evolution.
Key words
Epigenetics Lamarck Darwin Natural Selection Environment Review
© The Author(s) 2015. Published by Oxford University Press on behalf of the Society for Molecular Biology and Evolution.
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NOTA DESTE BLOGGER:
Quando afirmei em 1998 que a teoria da evolução de Darwin através da seleção e n mecanismos evolucionários (de A a Z, vai que um falhe...) e que estávamos diante de uma iminente mudança paradigmática em biologia evolucionária, alguns cientistas da Nomenklatura científica e a Galera dos meninos e meninas de Darwin não me levaram a sério, tentaram me demonizar e desqualificar no debate sobre a robustez epistêmica da Síntese Evolutiva Moderna no contexto de justificação teórica.
Não há nenhuma crise com a teoria da evolução, diziam esses sentinelas de Darwin. A teoria da evolução é a teoria científica mais comprovada assim como a lei da gravidade, assim como a Terra é redonda e gira em torno do Sol, e não está no centro do universo, y otras cositas mais.
Não há nenhuma crise com a teoria da evolução, diziam esses sentinelas de Darwin. A teoria da evolução é a teoria científica mais comprovada assim como a lei da gravidade, assim como a Terra é redonda e gira em torno do Sol, e não está no centro do universo, y otras cositas mais.
Em ciência, nada como um dia atrás do outro. Eu estou radiante, pois mais uma vez um evolucionista honesto me reivindica ao propor soluções neolamarckistas para livrar a cara de Darwin - sua teoria não fecha as contas no contexto de justificação teórica desde 1859.
Lamarck redivivus vai ressuscitar Darwin???
Fui, nem sei por que, rindo da cara desses guardas-cancelas darwinistas!!!
