Novo artigo da Nature desafia os limites convencionais entre os reinos de vida
15 Julho 2013 Postado por News sob Intelligent Design, News, speciation
“A pesquisa revela que algumas fronteiras convencionais entre os reinos de vida não são tão rígidas como tinham sido pensadas. Por exemplo, os pesquisadores sugerem que uma linhagem bacteriana sintetiza bases de purina — blocos construtores de DNA e RNA — usando enzimas previamente consideradas como existindo somente em arqueas. Entretanto, três das células de arqueas sequenciadas na pesquisa abrigam fatores sigma, que iniciam a transcrição de RNA e tinham sido encontradas anteriormente somente em bactérias.”
“The work reveals that some conventional boundaries between the kingdoms of life are not as rigid as has been thought. For instance, the researchers suggest that one bacterial lineage synthesizes purine bases — building blocks of DNA and RNA — using enzymes previously thought to exist only in archaea. Meanwhile, three of the archaeal cells sequenced in the study harbour sigma factors, which initiate RNA transcription and have previously been found only in bacteria.”
E outra nova solução foi descoberta:
“Os pesquisadores também encontraram uma bacteria que tem ‘recodificado’ as séries de bases UGA de três letras — conhecida como códon de parada opala. Em quase todo outro organismo, esta sequência de nucleotídeo sinaliza para a célula parar de traduzir RNA em proteína. Mas neste organismo, ela diz para célula fazer aminoácido glicina. A equipe propôs colocá-la em novo filo bacteriano chamado de Gracilibacteria.”
“The researchers also found a bacterium that has ‘recoded’ the three-letter series of bases UGA — known as the opal stop codon. In almost every other organism, this nucleotide sequence signals the cell to stop translating RNA into protein. But in this organism, it tells the cell to make the amino acid glycine. The team propose to place it into a new bacterial phylum, called Gracilibacteria.”
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Insights into the phylogeny and coding potential of microbial dark matter
Christian Rinke, Patrick Schwientek, Alexander Sczyrba, Natalia N. Ivanova, Iain J. Anderson, Jan-Fang Cheng, Aaron Darling, Stephanie Malfatti, Brandon K. Swan, Esther A. Gies, Jeremy A. Dodsworth, Brian P. Hedlund, George Tsiamis, Stefan M. Sievert, Wen-Tso Liu, Jonathan A. Eisen, Steven J. Hallam, Nikos C. Kyrpides, RamunasStepanauskas, Edward M. Rubin, Philip Hugenholtz & Tanja Woyke
Affiliations Contributions Corresponding authors
Nature (2013) doi:10.1038/nature12352
Abstract
Genome sequencing enhances our understanding of the biological world by providing blueprints for the evolutionary and functional diversity that shapes the biosphere. However, microbial genomes that are currently available are of limited phylogenetic breadth, owing to our historical inability to cultivate most microorganisms in the laboratory. We apply single-cell genomics to target and sequence 201 uncultivated archaeal and bacterial cells from nine diverse habitats belonging to 29 major mostly uncharted branches of the tree of life, so-called ‘microbial dark matter’. With this additional genomic information, we are able to resolve many intra- and inter-phylum-level relationships and to propose two new superphyla. We uncover unexpected metabolic features that extend our understanding of biology and challenge established boundaries between the three domains of life. These include a novel amino acid use for the opal stop codon, an archaeal-type purine synthesis in Bacteria and complete sigma factors in Archaea similar to those in Bacteria. The single-cell genomes also served to phylogenetically anchor up to 20% of metagenomic reads in some habitats, facilitating organism-level interpretation of ecosystem function. This study greatly expands the genomic representation of the tree of lie and provides a systematic step towards a better understanding of biological evolution on our planet.
Received 14 January 2013 Accepted 04 June 2013 Published online 14 July 2013
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NOTA DESTE BLOGGER:
A Árvore da Vida é uma miragem imposta sobre a ciência para fortalecer posicionamentos filosóficos naturalistas/materialistas. A cada dia que passa a hipótese de ancestralidade comum universal recebe uma pá de cal pelas evidências encontradas no contexto de justificação teórica.
Pela leitura do artigo, depreende-se:
1. A ancestralidade comum com diversificação ao longo do tempo é uma ilusão de ótica epistêmica.
2. O tal de DNA “lixo” é outra ilusão de ótica epistêmica.
3. Os processos gradualistas darwinistas se revelam totalmente incapazes de terem produzido toda essa complexidade e diversidade de formas biológicas.
4. Tem cheiro de Design Inteligente na parada.
Pano rápido - DARWIN KAPUT!!!
Queria ver a cara de alguns cientistas da Nomenklatura científica e da Galera dos meninos e meninas de Darwin - cada vez mais sem pai nem mãe no contexto de justificação teórica!!!
Queria ver a cara de alguns cientistas da Nomenklatura científica e da Galera dos meninos e meninas de Darwin - cada vez mais sem pai nem mãe no contexto de justificação teórica!!!