Constructive neutral evolution: exploring evolutionary theory's curious disconnect
Arlin Stoltzfus
Email: arlin@umd.edu
1 Institute for Bioscience and Biotechnology Research, 9600 Gudelsky Drive,
Rockville, MD 20850, USA
2 Biochemical Science Division, NIST, 100 Bureau Drive, Gaithersburg, MD
20899, USA
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Corresponding author. Institute for Bioscience and Biotechnology Research,
9600 Gudelsky Drive, Rockville, MD 20850, USA
Abstract
Constructive neutral evolution (CNE) suggests that neutral evolution may follow a stepwise path to extravagance. Whether or not CNE is common, the mere possibility raises provocative questions about causation: in classical neo-Darwinian thinking, selection is the sole source of creativity and direction, the only force that can cause trends or build complex features. However, much of contemporary evolutionary genetics departs from the conception of evolution underlying neo-Darwinism, resulting in a widening gap between what formal models allow, and what the prevailing view of the causes of evolution suggests. In particular, a mutationist conception of evolution as a 2-step origin-fixation process has been a source of theoretical innovation for 40 years, appearing not only in the Neutral Theory, but also in recent breakthroughs in modeling adaptation (the ―mutational landscape‖ model), and in practical software for sequence analysis. In this conception, mutation is not a source of raw materials, but an agent that introduces novelty, while selection is not an agent that shapes features, but a stochastic sieve. This view, which now lays claim to important theoretical, experimental, and practical results, demands our attention. CNE provides a way to explore its most significant implications about the role of variation in evolution.
Reviewers
Alex Kondrashov, Eugene Koonin and Johann Peter Gogarten reviewed this article.
Keywords
Evolutionary theory, Constructive neutral evolution, Neo-Darwinism, Mutation, Evolutionary genetics, Mutation bias, Modern Synthesis
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NOTA DESTE BLOGGER:
O livro famoso de Darwin não deveria se chamar Origem das espécies, porque o guru de Down não entregou o que se propôs explicar - a origem das espécies. Deveria ser chamar Origem das variações, já que Darwin discutiu muito sobre isso, mas também não entregaria o que tanto discutiu - ele reconheceu ter profunda ignorância sobre como se dá a variação genética.
O livro famoso de Darwin não deveria se chamar Origem das espécies, porque o guru de Down não entregou o que se propôs explicar - a origem das espécies. Deveria ser chamar Origem das variações, já que Darwin discutiu muito sobre isso, mas também não entregaria o que tanto discutiu - ele reconheceu ter profunda ignorância sobre como se dá a variação genética.
E onde fica agora o mantra do fato, FATO, FATO da evolução, pois estamos em 2012, os teóricos darwinistas estão a mil por hora elaborando teorias ad hoc para livrar a cara de Darwin da vergonha epistêmica, e nós vamos ter que esperar sentados, pois a Síntese Evolutiva Ampliada (ou Extendida como preferem os darwinistas) somente será anunciada à comunidade científica e ao público em 2020...
Espera aí, não ensinam nas universidades que a ciência abomina o vazio epistêmico? Se a Síntese Evolutiva Moderna já foi para a lata do lixo da História da Ciência, sob qual referencial teórico os que praticam ciência normal estão fazendo biologia evolucionária? Alakazam? Abracadabra? Puf?
Fui nem, sei por que, querendo ver a reação do Charbel Niño El-Hani, coordenador do Grupo de Pesquisa em História, Filosofia e Ensino de Ciências Biológicas, no Instituto de Biologia, UFBA, meu amigo, que após uma palestra que dei sobre o Design Inteligente, me disse, com tom de solene advertência: "Enézio, você embarcou numa canoa furada!" E eu lhe respondi: "Eu estou apostando todas as minhas fichas no cavalo do Design Inteligente!"
Pano rápido...