Nature publica visões extremas da evolução contrariando a teoria de Darwin

sábado, julho 17, 2010

Cosmology forum: Is dark energy really a mystery?

Eugenio Bianchi, Carlo Rovelli & Rocky Kolb

Affiliations

Nature 466, 321–322 (15 July 2010) doi:10.1038/466321a

Published online 14 July 2010


The Universe is expanding. And the expansion seems to be speeding up. To account for that acceleration, a mysterious factor, 'dark energy', is often invoked. A contrary opinion — that this factor isn't at all mysterious — is here given voice, along with counter-arguments against that view.

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No it isn't — Eugenio Bianchi and Carlo Rovelli

Is cosmic acceleration1 such a great problem? Many commentators have argued that it is, and that the explanation is to be found in invoking a mysterious substance, dark energy, that as yet has no theoretical underpinning2, 3.

We disagree. An explanation is to hand and has been for many years. Cosmic acceleration is predicted and simply described by the theory of general relativity, together with a non-vanishing cosmological constant, Λ. Our case, presented here in summary, is made in detail in a paper4 posted on the arXiv preprint server.

The Λ cold dark matter (ΛCDM) cosmological model assumes the presence of Λ and is “almost universally accepted by cosmologists as the best description of the present data”5. Three objections to Λ are commonly presented, and nourish the 'mystery'. We argue that there is confusion — historical or conceptual — in each of them.

As the Universe expands, space stretches much like the surface of an inflating balloon, and galaxies get farther and farther apart. Data indicate that the rate of this expansion is accelerating.

The first objection is known as 'Einstein's blunder'. Allegedly, Λ was rejected by general relativists, and indeed by Einstein himself, who first considered it but later called it his “greatest blunder”. But Einstein's 'blunder' was not Λ. It was failing to see that — with or without Λ — the Universe isn't static in his theory of general relativity, thereby missing an easy prediction of the cosmic expansion (Fig. 1) before its discovery. Λ is not an appendage to Einstein's theory added to account for observations: it is an integral and natural part of it. Its nature and scale are no more or less mysterious than any of the several other constants in our fundamental theories.

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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:

Por que o título não diz nada sobre o que foi postado? Gente, eu fiz de propósito. Razão? A física, uma ciência dura que tem leis e constantes que podem ser medidas e utilizadas no fazer ciência normal, seus praticantes aqui e ali se deparam com situações que o paradigma vigente não responde a contento, e então discutir outras teorias e hipóteses entre os físicos não causa nenhum problema, a ponto de a Nature dar lugar de destaque para a opinião contrária

Por que a Nature não faz com a teoria da evolução através da seleção natural de Darwin? A biologia não é uma ciência dura como a física: não tem leis, tem apenas um princípio -- a seleção natural. Olha que opiniões contrárias à de Darwin existem desde 1859 - o próprio Wallace, St. George Jackson Mivart, outras como o Equilíbrio Pontuado de Gould e Eldredge, o neutralismo de Kimura, ad nauseam. 


Mesmo sabendo que uma nova teoria da evolução -- a Sintese Evolutiva Ampliada já está sendo elaborada nos porões da Nomenklatura científica, e que, pelas montanhas de evidências negativas, não pode ser selecionista? Por que não publica? Porque a revista Nature foi fundada por Huxley e outros para promover e defender o darwinismo com unhas e dentes. 

Vai que a Nature se abre para visões extremas da evolução e publica? Aí eu vou ter que morder a língua...

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