A vida, o universo, e nada: vida e morte em um universo sempre em expansão

segunda-feira, maio 10, 2010

THE ASTROPHYSICAL JOURNAL, 531:22È30, 2000 March 1
(2000. The American Astronomical Society. All rights reserved. Printed in U.S.A.

LIFE, THE UNIVERSE, AND NOTHING: LIFE AND DEATH IN AN EVER-EXPANDING UNIVERSE

LAWRENCE M. KRAUSS 1 AND GLENN D. STARKMAN 2

Departments of Physics and Astronomy, Case Western Reserve University, 10900 Euclid Avenue, Cleveland, OH 44106-7079

Image not related to this article/Imagem não relacionada a este artigo.

Received 1999 February 18; accepted 1999 October 12

ABSTRACT

Current evidence suggests that the cosmological constant is not zero, or that we live in an open universe. We examine the implications for the future under these assumptions, and Ðnd that they are striking. If the universe is cosmological constantÈdominated, our ability to probe the evolution of large-scale structure will decrease with time; presently observable distant sources will disappear on a timescale comparable to the period of stellar burning. Moreover, while the universe might expand forever, the integrated conscious lifetime of any civilization will be Ðnite, although it can be astronomically long. We argue that this latter result is far more general. In the absence of possible exotic and uncertain strong gravitational e†ects, the total information recoverable by any civilization over the entire history of our universe is Ðnite. Assuming that consciousness has a physical computational basis, and therefore is ultimately governed by quantum mechanics, life cannot be eternal.

Subject headings : cosmology: theory È large-scale structure of universe

+++++


+++++

NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:

Traduzindo em graúdos: Comamos e bebamos porque amanhã morreramos, oops morreremos! Cientificamente comprovado: não existe vida além desta! Mesmo os cientistas tendo o limite de conhecer o que está além -- eles, como todos os mortais, também morrem, e fazem esta afirmação do lado de cá.

Um desafio à empiria -- ciência dura e pra cabra macho: Desafio ao Lawrence Krausse e ao Glenn Starkman fazer o teste empírico final, por amor à ciência, e depois nos contar, se puderem, se existe ou não vida do lado de lá. Um teste facinho, facinho, sô! Basta ser cientista macho, uai! Lawrence e Glenn são machos, pero no mucho!!! Eles vão nos ficar devendo essa, e a ciência perde a grande oportunidade de demonstrar vez por todas de que realmente não existe vida além.

Fui, nem sei por que, pensando com os meus botões: como que um artigo com revisão paritária [lá em Portugal se diz assim, saloio(a)], numa publicação científica peer-reviewed é très chic, chérie, trés chic é aprovado com emissão de valor sobre a eternidade do ser humano. Ué, mas teologia agora é ciência???

O Marcelo Gleiser será que toparia este desafio por amor à ciência? Duvido, o menino de Soros quer mais é curtir plenamente esta vida. Alguém da Galera dos meninos e meninas de Darwin topa a parada? Falta cojones para isso!

Tem algo de podre na Nomenklatura científica -- o naturalismo filosófico posando como se fosse a própria ciência!!!